Fanfics de Round 6 sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

vc, é uma modelo falida, que veio do Brasil,que estava muito rica, e conseguindo tudo oq vc queria,pois vc é muito bonita e atraente, mas após muitas críticas, rumores e fake news sobre vc, vc foi rejeitada em todas as empresas, perdeu sua casa, ficou sem grana, literalmente vc estava pensando em desistir de tudo, na frente de um posto de conveniência você estava sentada na calçada, no frio da noite, na sua frente apareceu um homem alto e atraente, te convidando para um jogo, e vc viu que tinha a chance de mudar sua vida.....

Vem imaginar como vc seria em round 6!
Min yumei, uma garota de passado sombrio, entra em um jogo para pagar uma dívida e acaba de perceber que esta em jogos mortais

Na edição de 2020 de round 6(primeira temporada)um círculo se apaixona por um triângulo

— Gon!!

Ele se vira lentamente, encarou as íris azuis banhadas pela água clara e salgada.

— Valeu, por jogar comigo.

Alguns personagens de Naruto tentam em alguns desafios que podem causar tragédias mas que no final quem ganhar leva 1 milhão e meio de reais pra casa.

Vo escreve até com abreviação pq isso aq é tipo uma conversa sobre a série 😘

No véu turvo da noite, onde a névoa rasteja como dedos espectrais sobre um palco de ossos e sombras, desenrola-se uma fábula macabra. Han Seo-woo e Hwang In-Ho são fios retorcidos no mesmo tear de tragédias, duas existências entrelaçadas por sangue e abandono, por uma devoção doentia que oscila entre o amor e a ruína.

Seo-woo, a marionete quebrada, dança ao som de copos vazios e lâminas afiadas, sua voz ressoando em monólogos que ninguém ouve, exceto os fantasmas que sussurram seu nome. Seu exílio da RADA não foi uma queda, mas um mergulho deliberado, um ensaio para o esquecimento. O peso de sua história não recai apenas sobre seus ombros, mas sobre sua pele marcada pelo toque imortal de In-Ho — não apenas um mentor, não apenas um pai adotivo, mas o arquiteto de sua danação.

E In-Ho, ah, o próprio espectro da tragédia, o órfão forjado nas chamas da fome e da violência. Quando tomou Seo-woo sob sua asa, não foi por compaixão, mas porque reconheceu nele o mesmo olhar faminto que um dia o fitara no reflexo de uma poça de sangue. Agora, o homem que já declamou Shakespeare à meia-luz de um palco veste outra máscara — não de papel e verniz, mas de ferro e silêncio. O Frontman, o senhor dos jogos, o maestro de uma ópera onde o desespero é a única melodia.

Eis então o reencontro, um ato escrito em tintas negras e lágrimas ocultas. O pai, entronizado na crueldade, e o filho, arrastado ao espetáculo de sua ruína. Mas não é apenas um duelo de corpos e estratégias — é um duelo de vontades, de um amor que se contorce, tentando decidir se sua forma final será o resgate ou a destruição. Ryu Akano, o ex-médico do exército, o mais devoto dos fiéis, observa das sombras. Seu coração não pulsa por compaixão, mas por lealdade inquebrantável ao Frontman, um culto silencioso de obediência onde a piedade é um conceito extinto.

E quando o fim se aproxima, quando a chuva pinta as ruas de Tóquio com reflexos de vidro partido e promessas não cumpridas, Seo-woo e In-Ho se encontram para o ato final. Um palco sem cortinas, uma plateia de espectros. E ali, entre gritos e sangue, os versos de Rei Lear se repetem, não como poesia, mas como epitáfio.

Porque afinal, pode um homem ser salvo quando sua alma já pertence à escuridão? Ou talvez a única verdade seja que, em certas histórias, a redenção não é um desfecho — é um delírio.

Tudo o que Hyun Ju queria era instalar sua máquina de lavar. Mas em vez disso, ela conseguiu um mini dilúvio no banheiro, quase escorregou para outra dimensão e, de brinde, conheceu seu vizinho da forma mais vergonhosa possível: ensopada, descabelada e brigando com seu apartamento alagado.


E o pior? O vizinho era um homem charmoso.


Park Gyeongseok, forte, bonito e absurdamente paciente e fofo, apareceu para salvar o dia - e para testar os limites do autocontrole de Hyun Ju. Ele consertou tudo, foi educado, sorriu daquele jeito que deveria ser crime... e agora ela não consegue parar de pensar nele.


A solução? Obviamente criar um novo problema só para vê-lo de novo.


Agora é só torcer para não acabar botando fogo no apartamento no processo.



Aviso:
Essa fanfic é sobre personagens da segunda temporada de roud 6.

Bom isto basicamente vai ser uma história onde os personagens de Squid Game/Round 6 vão passar umas "férias" num resort (mas é como se fosse um dos jogos)

Isto vai ter muita coisa que não é canon (na verdade a maioria) e algumas outras coisas mais sus vai ter momentos engraçados, alguns mais pesados, ciúmes e principalmente muitos Gays


SHIPS:

-457 (In-ho x Gi-hun)

-Thanos x Nam-gyu


Esta fanfic foi inspirada num video do YouTube creditos ao autor(a) Vvio @UrVi0X

Era halloween 🎃 e Angiely resolveu ir a balada mais porreta da Coreia do Sul,um suposto vendedor topa com ela várias vezes até ela descobrir da verdade