Fanfics de Saga Crepúsculo com o gênero Lésbica / Yuri - Concluídas - Mais de 60 mil palavras sem o personagem Rosalie Hale sem o gênero Universo Alternativo

Isabella Swan é uma antiga vampira que ao encontrar uma cidade pequena e constantemente coberta por grossas camadas de chuva, como Forks, decide que o lugar é perfeito para se estabelecer por um tempo. Mas, o que ela não espera, era não ser a única. Um clã de vampiros residentes passa a chamar a sua atenção, principalmente uma pequena vampira chamada Alice Cullen.

Obs: A minha primeira fic.
Essa minha versão de crepúsculo tem como base uma história estrangeira com o mesmo shipper Bellice, mas ela não foi terminada na sua versão original (ETERNITY). Por isso resolvi fazer a minha história inspirada nessa fic e também na versão original de crepúsculo da Diva Stephenie Meyer.

Isabella decide se mudar para Forks para que sua mãe tenha a possibilidade de viajar e curtir o casamento com o novo marido. Indo morar com seu pai, Charlie, com quem não possui uma relação muito próxima, ela apenas pede aos céus para que o tempo na cidadezinha monótona passe de forma rápida e tranquila — ela já tivera guinadas o suficiente na vida para uma adolescente.
Porém, essa monotonia vai embora quando Isabella conhece a misteriosa Edythe Cullen — que a rejeita, mas ao mesmo tempo tenta se manter por perto.
Enquanto tenta desvendar os segredos da bela garota de olhos dourados e de sua família isolada, Isabella não percebe que sua pequena obsessão está fazendo ela colocar a própria vida em risco e ela se vê obrigada a enfrentar fantasmas de seu passado em Phoenix.

Essa seria a história de um amor impossível... Se ele não fosse mais forte do que tudo.


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Lex tem seus próprios problemas e a pedido do pai, vai para Forks ajudar sua irmãzinha.
E vai passar um tempo com lobos e vampiros.

S/a Swan chega à nublada e chuvosa cidadezinha de Forks - último lugar onde gostaria de viver. Tenta se adaptar à vida provinciana na qual aparentemente todos se conhecem, lidar com sua constrangedora falta de coordenação motora e se habituar a morar com um pai com quem nunca conviveu. Em seu destino está Momo Cullen.







Imagine Momo




Obs: Todos os créditos para a escritora da saga

Eu me sentia como se estivesse preso em um daqueles terríveis pesadelos, um onde você precisa correr, correr até seus pulmões estourarem, mas você não pode fazer seu corpo se mover rápido o suficiente. Minhas pernas se moviam devagar e mais devagar enquanto eu me esforçava para abrir caminho pela indiferente multidão, mas os ponteiros na enorme torre do relógio não reduziram a velocidade. Com implacável, insensível força, eles decididamente iam em direção ao fim – o fim de tudo.
Mas isso não era sonho, e, ao contrário do pesadelo, eu não estava correndo pela minha vida. Eu estava correndo para salvar algo infinitamente mais precioso. Minha própria vida já não importava tanto.
Jimin tinha dito que havia uma boa chance de morrermos aqui. Talvez o resultado fosse diferente se ele não fosse apanhado pela ofuscante luz do sol, só eu podia correr por essa iluminada e aglomerada praça.
E eu não podia correr rápido o suficiente.
Então não me importava que nós estivéssemos cercados de nossos inimigos extraordinariamente poderosos. Assim que o relógio começou a soar a hora, vibrando abaixo das solas dos meus lentos pés, eu soube que estava muito atrasado – e eu me alegrei que algum coisa sanguinária estivesse me esperando pelos arredores. Se isto desse errado, eu perderia qualquer vontade de viver.
O relógio soou de novo e o sol se pôs bem no meio do céu.