Fanfics de Saga Crepúsculo com Felix - Tag Amanhecer sem o gênero Luta sem a tag Sobrenatural

"Eles têm um nome para alguém que cheira do jeito que Bella faz comigo. Eles a chamam de 'cantora' — porque o sangue dela canta por mim. " — Edward Cullen.

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Cantante é uma expressão italiana usava pelos Volturi — desde os primórdios — para descrever um sangue cujo aroma é tão tentador para determinado vampiro, tão suculento e irresistível, que é como se cantasse pelo mesmo.

Como se implorasse para ser sugado até sua última gota.

Em um golpe do destino Alec Volturi havia achado não só sua cantante como também sua companheira — alguém feito exclusivamente para lhe completar. Ele só não esperava que elas fossem ser a mesma pessoa.

"Até onde você está disposto a ir por um amor fadado a dar errado?"

"Eu já estive no inferno. Não me incômodo em estar de novo, não por ela."

Por que, de todos os vampiros que existem, justamente ela, uma Cullen, tinha de se interessar por ninguém mais do que, Caius Volturi?
Kate observa seu mundo se transformar ao ser abraçada pela imortalidade. Antes um ser humano frágil, convivendo com uma doença que a consumia dia após dia, agora, pode se ver ganhar uma força que jamais imaginou ser real.
Como a mais nova Cullen, ela é obrigada a aprender a lidar com a sede de sangue, dominar um dom que ela nem sabe de onde vem e, manter-se sã diante ao mundo que acabou de lhe ser apresentado. Mas, a adaptação está longe de ser o seu maior problema, uma vez que, o maior deles, parece possuir nome, sobrenome e uma natureza enlouquecedora.
Como lidar com as milhares de sensações que aquele homem provocava?

A família Cullen está dividida após a notícia da gravidez de Bella. Temendo o futuro incerto e precisando de ajuda, Alice resolve chamar Claire, uma velha amiga do clã que possui um passado traumatizante. A garota após chegar na nublada Forks descobrirá um novo nascer do sol de uma forma um tanto surpreendente.

Quando eu tinha apenas alguns meses de vida mas o tamanho de uma criança de dez anos, descobri que não morreria tão cedo como todos pensavam, mas sim que atingiria a fase adulta em sete anos. Você deve estar se perguntando, o que sou? Ou se tenho uma doença muito grave ou rara? Bom a pergunta certa é a primeira, o que sou? Só tenho uma palavra para você, Híbrida.
Bem isso significa que não sou só humana, mas outra coisa também, sou metade humana e metade vampira.
Resumindo minha longa história, minha mãe (humana) e meu pai (vampiro) se apaixonaram, se casaram e me tiveram e sim minha mãe me concebeu ainda humana.
Meu tio Jasper um dos únicos que não me esconde nada, me contou que quase matei minha mãe durante sua gestação e seu parto e quando seu coração parou de bater na hora do parto meu pai injetou nela seu próprio veneno, transformando minha mãe em vampira.
Mas não estou aqui para contar a história de amor dos meus pais, mas sim a minha.

Depois da morte dos pais, Tris estava apática, parada no tempo, vivendo num quarto de hotel, desolada.
A voz em sua cabeça, as imagens borradas, os sonhos parecendo serem pelos olhos de outra pessoa, as circunstâncias levam a garota a Forks, a pequena e nublada cidade.
Seria a pequena cidade a trazer de volta o sorriso no rosto da híbrida?

(Spin-off do livro "Twilight (Bellice)", versão lésbica da saga crepúsculo)
No início do século XX, o jovem Edward está a beira da morte após adquirir o vírus da gripe espanhola, e, para salvá-lo, Carlisle o infecta com outro vírus extremamente forte, um vírus que causa imortalidade, super força, velocidade, e sede por sangue.
A vida de Edward agora será complexa, todo seu processo de aceitação diante a sua nova realidade será sofrido, mesmo com a ajuda de seus mais novos familiares, e esse desafio será mais árduo com o aparecimento de um vampiro mais experiente, Jasper Hale.