Fanfics de Saga Crepúsculo com Leah Clearwater - Tag Amanhecer sem o personagem Charlie Swan sem o gênero Lírica / Poesia sem a tag Mistério

Após a morte de seu pai e a traição de seu namorado, Drica acaba nadando pra longe dali.
Ela acaba na praia La Push, em Forks.
Onde ela faz novos amigos e vive grandes confusões.
Vive um grande amor!
Mas nem tudo são rosas, as vezes os espinhos sufocam.
Será que o amor será suficiente pra ficarem juntos?

E se a sua única certeza fosse tirada de você?

"A maioria das pessoas tem como certeza o fim de suas vidas, esse não era o meu caso, parecia na verdade ser o último deles...
A minha certeza era ela.
Mas, tudo mudou com aqueles olhos...
Eles nunca me deixaram."

(Spin-off do livro "Twilight (Bellice)", versão lésbica da saga crepúsculo)
No início do século XX, o jovem Edward está a beira da morte após adquirir o vírus da gripe espanhola, e, para salvá-lo, Carlisle o infecta com outro vírus extremamente forte, um vírus que causa imortalidade, super força, velocidade, e sede por sangue.
A vida de Edward agora será complexa, todo seu processo de aceitação diante a sua nova realidade será sofrido, mesmo com a ajuda de seus mais novos familiares, e esse desafio será mais árduo com o aparecimento de um vampiro mais experiente, Jasper Hale.

— Jasper, você não está pensando direito. Olha pra mim!

Ao fundo, uma voz angelical ressoava como sinos e harpas delicadas. Eu não acreditava que pudesse ser o céu, ele não seria tão doloroso e tumultuoso. Eu não conseguia ver nada, mas sentia. E como sentia! Cada parte do meu corpo queimava, e eu tinha certeza de que aqueles rosnados e grunhidos terríveis vinham de mim.

— Jass, tá tudo bem... Você só precisa se afastar...

Eu escutava passos. Acho que era o tal Jasper, ele se afastou e deixou meu corpo largado no asfalto. Eu sabia que tinha mais alguém com ele, mas era difícil me concentrar agora. Talvez eu só devesse me contentar com o fato de que, como para muitos, esse foi o famoso "local errado, hora errada" pra mim. Não tinha mais o que fazer, eu iria morrer. E sinceramente, em tais condições, eu até preferia.

— Você vai ficar bem. — A voz doce falou novamente, mas eu não conseguia acreditar nela.

E quando achei que não podia piorar, senti agulhas perfurando meu pescoço. Era pior que agulhas. Eram como lâminas quentes, que espalharam o calor para todo o meu corpo. Eu me debatia, gritava, e nada parecia adiantar. Quando abri meus olhos por alguns segundos, pude olhar a dona da doce voz que tentava me acalmar. Era muito pálida, cabelos picotados e realmente parecia um anjo. Seu rosto estava sujo de sangue. O meu sangue. Depois disso, tudo ficou escuro.