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Desde a derrota de Hades 30 anos se passaram, e a terra estava em paz desde então. O que iria mudar, pois a rainha do olimpo reecarnou, e com desejo de vingança.

Diferente dos seus irmãos Poseidon e Hades ela não quer atacar Atena... E sim Zeus, que se encontrava desaparecido, mas Hera sabia onde ele se encontrava.

A deusa vai reunir uma equipe de deuses e deusas que a apoiam, o objetivo é derrubar Zeus do trono e dividir novamente os reinos para aqueles que estão apoiando a rainha do olimpo.

Zeus não ficaria parado vendo tudo isso acontecer, então também reúne uma equipe para combater a sua esposa.

Mas essa é uma guerra condenada a eternidade, e somente um deus da guerra pode por um fim a isso.

Cabe a Atena e Ares escolherem o seu lado, para que a guerra tenha um fim.

De que lado Atena ficará?

Antes do despertar definitivo do Imperador do Submundo, os deuses movem-se no prazer fugidio e no tedioso manipular das vidas dos mortais em busca de poder. A jovem deusa ignora o verdadeiro mal que se abaterá sobre a Terra e seu mais gentil cavaleiro em uma nova batalha. Antigos inimigos ressurgem e aliados de outras eras despertam, fazendo Shun e Hyoga debaterem-se sob as forças invisíveis do destino.

Sinopse alternativa: Utilizando-se de uma manipulação velada pelos hormônios púberes, os deuses desejam a todo custo que o jovem Cisne envolva lascivamente o cavaleiro protegido pela constelação da princesa acorrentada. Os cosmos divinos tem o intuito de quebrar o receptáculo escolhido de dentro para fora. Dessa forma, a gaiola dourada em Morphéa, a cela construída pelo deus moldador Morpheus sob as ordens Hypnos, não será necessária como fora outrora com Alone, o frasco puro da última Guerra Santa. Os deuses não se incomodam de usar sua astúcia e poder para manipular e torturar os jovens cavaleiros, que ignoram o futuro que irão enfrentar. Alguns traumas serão criados e outros nunca serão superados, para o deleite dos deuses.

Desde que os deuses decidiram se retirar permanentemente para o Olimpo. Atena assumiu o papel de patrona do Planeta Terra por ordem do próprio Zeus, ela reunia um grupo de jovens que protegiam a deusa da sabedoria e se tornaram juntos dela o baluarte grego da Justiça.
Eram chamados Os Cavaleiros de Atena que combatiam sem armas por determinação da deusa que reencarnava em um corpo humano o que a tomava fisicamente vulnerável a ataques. Sendo, a deusa da guerra justa e defensiva, o combate de seus guerreiros por serem batalhas em nome da justiça e o combate devia ser em pé de igualdade. Mesmo porque, com único movimento eram capazes de rasgar o céu e com único chute abriam fendas na Terra.
Hoje 200 anos depois, estes valorosos guerreiros ressurgiam a serviço de Atena para combater as forças do mal que estavam tentando mais uma vez se apoderar deste mundo. Há algum tempo, cansadas dos conflitos inúteis e mesquinhos entre si. Como o que causou a lendária guerra de Tróia que se originou de uma disputa delas por causa da Maça de Ouro lançada por Eris. Onde gregos e troianos se mataram a troco de nada.
Depois de tudo que aconteceu nos tempos da princesa guerreira, Nix a deusa da Noite, conhecedora de muitos mistérios, trouxe os olimpianos de volta a vida com os cultos neopagãos podiam existir no presente tanto quanto no seu passado glorioso. As deusas do amor e da sabedoria, não querendo mais esse tipo de morte em nome dos deuses, resolvem selar um acordo de paz.
Afrodite e Atena deste o fim das eras mitológicas, entenderam a importância dos seus atributos estarem aliados. Como pelo terrível fim advertido por Anaque e Moro, os deuses do Destino. Principalmente, por causa dos poderes do amor e da sabedoria que seriam mais que determinante na manutenção do equilíbrio que permitia a existência do mundo. Como em outras épocas, não somente alertaram a elas, mas também escolheram sacerdotisas de outras deusas que concordaram em auxiliar ao lado dos cavaleiros de Atena, conforme os pedidos de Anaque e Moro, ficando conhecidas como As Sacerdotisas do Destino.
Senão, mudassem os rumos tenebrosos que a humanidade continuamente seguia o mundo que tanto amavam estaria perdido em guerras e trevas. Elas acertaram que a partir daquele momento a sacerdotisa-mor de Afrodite estaria sempre ao lado do Cavaleiro de Bronze de Dragão ou Tigre de Atena. Como futuramente, se o cavaleiro conseguir ser promovido, a protegeria como o Cavaleiro de Ouro de Libra.
Representando o Elo Sagrado do equilíbrio entre a sabedoria e o amor, para que a paz e a harmonia ficassem sempre a salvos e voltassem a reinar sobre a Terra e os homens jamais perecessem as guerras sangrentas e violentas. Principalmente, as geradas pelo deus da guerra, Ares. O grande rival de Atena que disputava o domínio sobre a guerra que foi dividida entre a estratégica batalha justa e a lamentável batalha violenta advinda da ignorância humana.
Devido aos seus crimes e pecados, Ares estava sendo mantido preso, no mundo moderno até o presente. Porém, são advertidas pela sacerdotisa de Moro e Anaque, Cassandra que o selo dos deuses poderia se romper a qualquer momento. O que as deixa em alerta contra ele que havia jurado destruir o mundo com suas guerras por vingança e não sabiam que tipo de forças ele adquiria no tempo moderno onde os conflitos bélicos se tornam cada vez mais devastadores com seu poder de absorver a energia psíquicas o mundo cairia numa eterna Era das Trevas.
Lembrando que destes os tempos imemoriáveis, Afrodite permitia que suas seguidoras mantivessem relações sexuais, dentro dos seus templos, principalmente em Coríntias. Os rituais eram conhecidos como Prostituição Sagrada, realizados normalmente para manutenção dos templos. As jovens consagradas sacerdotisas praticavam tais relações para este fim nos festivais chamados afrodisíacos. Porém, a grã-sacerdotisa, a partir de agora seria criada pela própria Afrodite, surgindo de dentro do mar Mediterrâneo e destinada exclusivamente para estar ao lado do cavaleiro da deusa grega que também era conhecida como uma das três deusas virgens e castas, junto com Héstia, Artêmis e a própria deusa Atena.
Como nem tudo são belas flores, Afrodite e Atena tiveram que lidar com vários espinhos ao longo das Eras, pois, sempre ocorriam conflitos entre os seus subordinados. Por estar razão, que quando a próxima Rosa Cipriota surgia trazendo novas esperanças, as deusas rogaram ao Destino que desse certo desta vez. O sumo- sacerdote sugerir a deusa Afrodite, que o melhor seria enviá-la para o Mestre Ancião que era além de um excelente professor, era ninguém menos, que um antigo cavaleiro de ouro que aceitou o pedido do servo da deusa, para treinar a jovem em Rozãn na China, onde também estavam a armadura de Libra e de Dragão.
Nérites fez aquilo tanto para a segurança da aprendiza, quanto para acostumar a convivência entre a sacerdotisa e o cavaleiro. Nérites acreditava que fazendo os jovens se conhecerem deste de crianças diminuiria a possibilidade de futuros atritos. O Mestre Ancião concordou com Nérites que seria bom para os garotos que se dessem bem deste cedo.
Porém, sem a deusa do amor saber, também o sugeriu que não devia deixá-los se relacionar, lembrando que a última sacerdotisa morreu por causa disso. O que deixou o mestre pesaroso, não concordava com aquela parte, mas, sabia que era o melhor a se fazer. Já que o amor era algo imprevisível e poderia fazer seus alunos sofrerem muito no futuro. Não queriam mais tragédias como aquela do passado.

Mu é um professor diplomata e estupidamente sério um homem que mantem sua vida pessoal guardada a sete chaves. Dedicado e integro não costuma falhar em suas decisões. Ele se vê perdido depois do fim de seu noivado, alegando que nunca mais iria se envolver com ninguém. Porem, a chegada de uma garota de cabelos vermelhos - seu verdadeiro oposto- mudará não só o seu cotidiano mas também, o seu coração.

Essa é a divertida historia de como uma aluna insana com pensamentos pervertidos transformou o mais puro, gentil e doce professor em um devasso.


PS: A história está em processo de revisão e reescrista antes que essa que vós fala tenha um troço com esse conteúdo (um capítulo revisado no tempo dos deuses).

Após a Guerra Santa,a Deusa Atena não retornou,sem nenhuma possível reencarnação o Santuário está em ruínas. Entretanto,Seiya acorda de seu coma e tem a triste notícia,que a mulher que tanto amava,não voltaria,revoltado,ele decide por si mesmo fazer algumas mudanças no santuário.
Milo tinha seu coração dividido desde a queda do muro das lamentaçõs,agora que já sabia que Camus estava tentando proteger seu discípulo Hyoga na batalha das doze casas e que havia fingido ser um espectro para proteger a Deusa,se sentia um idiota por quase o ter matado. Entretanto,essas descobertas não eram suficiente para o fazer descer até as masmorras do santuário e ajudar o francês.
Saga não sabia onde estava e muito menos se era um delírio de sua mente doente,ou se estava realmente respirando. Não conseguia sentir seu corpo,não havia uma parte dele que não doesse,fechava os olhos com força e só podia chamar pelo irmão,Kanon. Queria poder dizer o quanto estava feliz por vê-lo vestir sua antiga armadura e falar,um segredo que guardou por anos.
Aiolia olhava o santuário pela janela de seu quarto,apoiando as costas nos travesseiros de penas. Logo,desviou o olhar e viu um lemuriano,nú,ressonando passificamente ao seu lado e sorriu,quase havia perdido aquela jóia. Todavia,ganhou muito com essa Guerra Santa,seu irmão estava de volta e Mú estava á salvo,o que mais ele poderia querer? Vingança.
Máscara da Morte,mas conhecido como Carllo,sabia que estava recebendo o tratamento que merecia,nunca foi a pessoa de melhor caráter naquele santuário. Mas,aquela guerra e a companhia de um certo pisciano nos elísios,fez algo em seu coração mudar,o mesmo dormia calmamente em seu ombro. Não sabia o que estava por vir,mas faria de tudo para proteger aquele loiro.
Shun não conseguia respirar,quando a guerra acabou,achou que tudo ia voltar ao normal e ele ia poder ficar com seu irmão e quem sabe,se aproximar mais de Hyoga?! Pelo visto,estava enganado,já havia tentado á todo custo abrir a porta daquele quartinho,que era velho,empoeirado e sem nenhuma luz. Já havia chorado e gritado,chamado pelo irmão,mas nada,porque estavam fazendo aquilo com ele?
Aiolos andava pelo santuário naquela noite,tentando absorver cada detalhe do lugar,que parecia novo,destruído e familiar,já haviam se passado muito tempo... Sua morte foi tão rápida,que despois de revivido,não sabia o que pensar sobre o que acontecer,mas seu coração era bom,não guardava nenhuma mágoa,pelo menos,era isso que ele pensava.

"Nada pode corromper um cavaleiro de Atena, se não ele mesmo. E a nossa luta, é a luta para a defesa da justiça e do amor de Atena. É a luta para a defesa da verdade de Atena."


10 anos se passaram do fim da Guerra contra Hades. E agora, o Santuário de Atena, reestruturado, deve enfrentar uma nova ameaça. Uma ameaça que já se acreditava ter sido vencida a milênios. Entretanto, algo muda a alma de um dos Cavaleiros de Ouro mais leais de Atena...
Algo muda em sua essência.

A derrota de Hades, o Imperador do Submundo, foi um alívio para toda a humanidade e o fim do grande eclipse, mas ao mesmo tempo causou uma grande tristeza, pois Atena e seus leais cavaleiros jamais retornaram de sua jornada para batalha final. Sem a deusa da sabedoria, a Terra estava desprotegida, e não demorou muito para outras divindades de aproveitarem da situação para decidirem o destino da humanidade, dessa vez era uma ameaça nova e desconhecida.

Mesmo sem sua deusa, os cavaleiros sobreviventes da Guerra Santa contra Hades reconstruiram o Santuário e o tornaram um abrigo para todas as pessoas do mundo, lutando com todas as suas forças contra essa nova ameaça para manter a humanidade e a Terra em segurança.

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Capa feita por Sakybee, ela é muito boa nisso

( Novelização da história de Seiya com alterações para o formato de prosa e alterações para um contexto mais claro para alguns elementos. Arte da Capa: Tiago Fernandes @tfernandes)

No curso da humanidade, muitas histórias, mitos e lendas foram contadas. E delas, muitas versões foram contadas e recontadas. Pintadas. Cantadas. Há sempre elementos que mudam e que não se encaixam de uma versão para a outra. Assim se dá com os mitos gregos, por exemplo. Mas a essência nunca muda. Aquiles nunca luta por Troia, Troia nunca vence a Guerra, Édipo jamais deixará de matar o pai ou se casar com a mãe. Alguns detalhes podem mudar, mas o cerne sempre estará lá.

E assim pode se dar também com a Lenda de SEIYA.

Há muitas versões contadas e muitas ainda serão contadas.

Pois essa é a minha.

Pois foi assim que ouvi a Lenda de Seiya.

Reencarnado em um corpo de um jovem ômega, Shun tem a infelicidade de descobrir que era a reencarnação da princesa Andrômeda, sendo trazido para seu castelo junto do seu mentor Shaka, que sempre viveu ao seu lado depois que seu irmão, Ikki se mudou para outro lugar para treinar por pressão psicológica de todos. Agora na ilha de andrômeda próximo de completa a maior idade tem a trágica notícias que para não acabar morto igual sua vida passada, teria que se casa com Hades, o Deus dos Mortos, mas seu amor proibido com um alfa de olhos azuis de uma nação inimiga, acaba o deixando sem escapatória para uma vida feliz e tranquilo que sempre desejou.

A dor da perda é imensurável. Como diz Marisa Monte em sua canção, " a dor é minha e de mais ninguém". No entanto, duas pessoas podem sofrer pela perda da mesma pessoa e é este sentimento em comum que pode unir duas pessoas para que elas possam se curar e, finalmente, seguir em frente. As estrelas voltarão a brilhar.