Fanfics de Saint Seiya com os gêneros Ficção e Gay / Yaoi - Tag Camus De Aquário sem a tag Athena

O jovem médico Dr. Camus Blake passou a maior parte de sua carreira profissional entediado, sua vida se resumindo à buscar respeito no hospital onde trabalha. Quando o paciente Milo Kalivas cruza seu caminho, sua mente parece ter encontrado uma chance de redenção na paixão avassaladora que logo sentira pelo loiro. Mas quando Milo finalmente melhora, Camus cria todo um plano para manter seu amor por perto, chegando à ultrapassar todas as fronteiras da ética médica e humana para alcançar seu objetivo.

(EM HIATUS)

Eis que os santos de Atena decidem conversar por Whatsapp!

Saint Seiya é uma obra pertencente a Masami Kurumada, essa é uma obra fictícia feita de FÃ pra FÃ sem nenhum ganho em dinheiro.

Camus é um corretor de imóveis passando por uma traição da esposa e um divórcio conturbado.

Milo é um jovem rico que só pensa em festas e diversão noturna.

Milo passou um bom tempo observando Camus do outro lado do bar, sem perceber que também era observado.


Milo x Camus -
Camus x Saga -
Milo x Saga -
Trisal com foco em Milo x Camus

- Sinopse -

Camus estava passando por uma série de tragédias em sua vida : Tinha ficado orfão há dois meses, seu namorado o traiu e o humilhou em público, seu irmão mais novo morreu em um acidente de carro, desempregado, estava prestes a perder sua casa.

Para Camus a morte era a única forma de resolver tudo, ele só não contava com o surgimento de um rapaz loiro que o salvaria e mudaria literalmente sua vida.

Milo x Camus.


[ Essa fanfic contém conteúdo sensível, se você não tem estômago para isso ou o conteúdo sirva de gatilho, recomendo que procure outras histórias.]

Magestosamente, Milo subia degrau por degrau. Como uma realeza, autivo, imponente. Marchava em passos lento.
Entrando ao corredor, podia ver o seu objetivo na escuridão. Pequenas frestas de luminosidade ainda refletia o cômodo a frente. De repente estava a porta, madeira trabalhada em auto relevo, parecia metalizada, fria. Com a mão apoiada a está se fez sentir. Ascendendo o cosmo chamou:
- Aquário... - suspirou determinado. - Eu... - a porta então se abriu, devagar e sem deixar as palavras se formarem dos lábios daquele belo jovem, uma pequena passagem dava visão ao quarto do único homem que poderia lhe tirar o sono. A sua frente o dono de um olhar enigmático, sério, frio e belo. Aquele olhar profundo, profano que poderia levar qualquer um a perdição. Tinha o brilho do mar em noite de lua cheia, aquele olhar forte de um azul que ao invez de congelar, ali estava a queimar.
- O que você quer, Milo?
O jovem grego apoiou uma das mãos no batente aproximando-se mais da entrada. Era orgulhoso, era o dono da palavra, as vezes até arrogante mas, desta vez, estava calmo, determinado a se doar. Estático, apoiando face em sua mão pediu, seu timbre saiu quase em um sussurro.
- Deixe me entrar... Por favor?

- Sinopse -

Numa famosa Ópera de Paris, pessoas morrem misteriosamente assassinadas por um vulto a quem todos chamam de "Fantasma".

Assombrados pelos métodos frios que este dá fim ás suas vítimas, a polícia começa a investigar o que acontece.

Um policial infiltrado numa missão especial para capturar o responsável pelas mortes se verá em contradição ao se ver apaixonado pelo suspeito.

[Baseado em O Fantasma da Ópera]

Tudo que amigos que estão em férias em Santorini, bancados pela Zoeira Inc., esperam é diversão. Porém, não parece mais tão divertido quando um espanhol está envolvido com quem não deve, um roqueiro se vê abandonado, e mesmo o dono da festa tem que lidar com a súbita presença de um antigo amor. As coisas se tornam ainda mais tensas quando um certo ruivo passa a ter sentimentos confusos e um loiro começa a questionar os próprios desejos. Entretanto, é de volta à rotina que terão consciência do quão valiosas foram aquelas férias.
(Milo x Camus; outros casais secundários.)

"... Sob a tempestade, meu choro.
Sobre a neve que descansa tranquila e singela sobre o solo, seu sangue.
Nós dois, nossas almas mescladas pelas incontáveis tragédias.
Dispersos pela ventania de terras inóspitas e prostrados diante da derrota!
Perdi!
E Camus também, perdeu..."

"... Se ele soubesse que é um disfarce!
Se ele só soubesse que tenho medo!
Somos tolos apaixonados.
Desgarrados das regras.
Dos limites.
Do bom senso.
Simplesmente apaixonados!..."

"... E ele se fazia de rogado.
Jamais admitiria que a solidão lhe feria o espírito.
Jamais diria que o sorriso o queria enfeitar de vaidosa beleza.
Porque perseverança e persistência eram sim, sua matreira sina.
Nefasta contradição!
E ele se fazia de rogado.
Mais já devia saber...
O amigo fiel não era mais tão amigo assim.
"Até quando, maldito escorpião?..." - perguntava-se enfim..."