Fanfics de Saint Seiya com Minos de Grifon com o gênero Ficção sem o personagem Paradox de Gêmeos sem o gênero Tragicomédia

Em 1743, teve-se início a guerra santa. O maior conflito entre os deuses. Após uma investida do exército de Atena ao seu castelo, Hades se recolheu no Lost Canvas. A deusa e o grande mestre do santuário elaboraram um contra ataque que vai se mostrar decisivo na luta contra o mal. Contudo, os condecorados cavaleiros da justiça estão enfrentando probleminhas bem particulares e mais interessantes do que o combate aos terríveis espectros do submundo.

A história se passa durante a Saga das Doze Casas (anime clássico).
O Sagrado báculo de Atena foi quebrado, fazendo com que o cosmo da deusa da Vitória Nike, fosse finalmente liberto. Algo que não acontecia desde os Tempos Mitológicos.
Agora a deusa irá procurar um hospedeiro digno de receber o seu poderoso cosmo.

Albafica sobreviveu e agora está em paz até se recuperar. . . Era o que ele imaginou, até que minos de Griffon o encontra e o final disso é indeterminado.

S/N é uma simples garota de 20 anos de idade, que mora em um pequeno vilarejo pobre, junto com os pais.Trabalhava em recolher flores num campo e nunca acreditou na guerra de Atena e Hades. Para ela, aquilo era uma simples lenda como qualquer outra.

Até que um dia, seu vilarejo é invadido pelos famosos espectros, que estavam em busca de escravos para o submundo e em especial, uma escrava particular para os Três Juízes do inferno.

S/N se vê frente a frente com os três, e estava disposta a lutar, porém, houveram mudanças em seus planos, mudanças muito excitantes.

OS CAVALEIROS DO ZODÍACO | TRÊS JUÍZES DO INFERNO | MINOS | AIACOS | RADAMANTHYS | HÉTERO | +18


Esta história é de minha total autoria, portanto, peço que não a copie. Plágios de minhas obras não serão tolerados! Cada um de nós possui a habilidade de criar e superar expectativas. Seja criativo e explore suas próprias ideias.

PLÁGIO É CRIME! 

Quando expostas a um grande mal, as pessoas têm apenas dois caminhos. Elas escolhem ser resilientes ou fazer sua própria justiça.

Camus D'Avere, um homem jovem e de futuro promissor, escolheu fazer justiça.

Tendo a vida marcada pela maldade dos homens ainda muito pequeno, Camus cresceu com o desejo obsessivo de fazer justiça a qualquer custo. Mas onde é a divisa entre a justiça e a vingança cega? Que preço ele estaria disposto a pagar para ter o que queria? Quem mais estaria disposto a perder naquele jogo arriscado?

Camus precisa pensar nisso quando um garoto loiro e abusado, que seria apenas mais uma das peças do seu jogo, se torna a única pessoa capaz de impedi-lo de conseguir o que quis desde sua infância.

Entre o bem e o mal, existe apenas uma linha tênue.

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Obs.: Não permito reprodução ou adaptação desta história, ou de partes dela, para qualquer finalidade.

E se alguém com a skill the gamer ganhasse os poderes de admin quando reencarnado

Começando a explicação: na Fanfic Seiya é uma GAROTA.

Seiya foi enviada para o santuário para ganhar a armadura de bronze de Pegasus, mas ela foi sequestrada pelo Dragão-Marinho, um general marinas de Poseindon que foi ordenado pelo próprio para trazê-la ao Templo Submarino. Por ela ser a reencarnação da filha de Poseidon.

Novamente os cavaleiros ganham uma noite de folga. Saori faz planos para as 12 casas e os cavaleiros passam por diversas situações durante a madrugada! - Talita

Então, que tal entra nessa limusine chiquérrima da Saori, com esse 12 gatinhusxx (dohko dezoitão pf gentem u.u), especificamente do lado do milo e do saga (no colo ou sei la e.e) e sumir na estrada? rsrs, se gostou da ideia, bem... te convidou para um passeio muitooo divertido! e no final... me diz o que achou... HAHAHAHIUA bjsss - Annabelle

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@Afro: Hora do show porra!
@Aiolho: E foda-see!!!
@Atelina: Olosko!
@Docao: Nada à ver!
@Shionado: Meu Dohko, tu tá depressivo isso sim!

{Texting}

Deixei a porta aberta com minhas bagagens.
Minha morada, depois de um ano, eu regressava.
As mobílias empoeiradas pareciam estar do mesmo jeito que recordo ter visto a última vez. Meu quarto, o nosso quarto. Suspirei pesado com as lágrimas.
Seu retrato. Ah! Como é lindo, sempre foi.
Recordo aquele dia de nossa viagem a Paris. “ Você queria tanto conhecer Páris, meu amado Milo”. Seguro sua fotografia ao peito. “ Porque eu tinha que sobreviver?”
No closet, algumas roupas minhas e suas. Sorri ao notar o pijama de ovelhinhas, você era tão emotivo e infantil. Tudo que restava de ti eu precisava deixar ir. Dizer adeus e seguir.
“ Já que voltei, hora de recomeçar”. Cada vestimenta que saia do closet era uma lágrima. O telefone e o interfone tocam, sua voz gravada na secretária aciona a mensagem:
“O casal mais lindo não se encontra no momento ou estão muito ocupados para atender, deixe seu recado após o pimmmm”.
Milo, meu amor. Sua voz é tão nítida e real, mesmo nesta gravação.

PINN: “ Camus, seu teimoso. Porque vieste sozinho? O porteiro me liberou, estou subindo.

Não notei que alguém adentrava o quarto, tamanha era minha dor que não senti mais nada.