Fanfics de Saint Seiya com Lune de Balron e Sage de Câncer com o gênero Saga sem o personagem Amor de Peixes - Mais comentadas

Existe uma antiga técnica de pintura que retrata em poucas nuances os conceitos de trevas e luz. Ela defende que sem uma, não há outra. Metades que juntas, preenchem as cores do caos e da paz na tela do destino. Em um pequeno vilarejo na Itália, estes tons pintam as vidas de três irmãos, órfãos de um tempo difícil onde a Europa mergulhava em disputas religiosas e afundava em uma terrível penumbra. Tenma, Alone e Sasha sabiam bem de sua realidade, mas não deixavam de sonhar e ver felicidade em cada traço de suas vidas. Unidos, fizeram um juramento eterno de que jamais se afastariam, independente do rumo que tomassem. Mas uma terrível ameaça promete tingir os céus em breu e iniciar uma turbulenta revolução diante do sagrado símbolo do santuário, que decide afrontar o iminente caos à altura e assim, as duas forças começam a se movimentar para buscar seus respectivos guerreiros e dois dos mais poderosos deuses: Athena e Hades. A guerra santa se iniciará e mudará suas paletas, suas cores, trazendo novas perspectivas para suas aquarelas e destonando a paz dos irmãos que se vêem perdidos em meio ao terror e a pressão de um futuro incerto. Mas no fundo, para o jovem Alone, tudo sempre foi uma questão de perspectiva, pois trevas e luz sempre caminharam juntas, assim como para Sasha que considera que para haver trevas, a luz é necessária. Não importa se for no Reino de Athena ou no Submundo de Hades... O destino era reproduzido em preto e branco. Uma tela perdida a ilustrar suas vidas.

A primeira regra que todos aprendiam ao entrar no laboratório era a de não se apegar aos experimentos de nenhuma forma. A segunda regra era de que nada relacionado aos experimentos devia deixar às instalações. A terceira regra era de que aqueles que quebrassem as outra duas seriam considerados criminosos.

Sempre que as forças do mal ameaçam a humanidade, os Cavaleiros da esperança surgem, vestindo as armaduras de suas constelações eles fazem seus cosmos explodirem, nesta época uma nova explosão de cosmos acontecerá envolvendo o mais novo cavaleiro de Atena, Kiyoto e os outros guerreiros da esperança serão envolvidos no caos desta nova explosão.

Athena Saori, para salvar a vida de Seiya, que foi ferido pela espada sagrada de Hades, volta para o passado junto de Shun de Andrômeda.

Com a ajuda de Chronos,o Deus do Tempo, para tentar destruir a espada.
Mas as coisas não saem bem como esperado,e agora,cabe a Shun, salvar Athena,Seiya e todos, antes que o tempo acabe,e voltar para impedir o plano ancestral de um inimigo que ninguém esperava, cujo desejo é destruir deuses e mortais.

Não confie em seus olhos, pois nem tudo é o que parece.

Essa será a maior Guerra Santa desde a Titanomaquia.

Bem‐vindo ao fim de uma era,esta é A Queda dos Deuses.

Nem sempre contos de fadas tem um final feliz.
Cada pessoa é unica.
Cada uma caminha só.
Nesse mundo injusto só cabe a nós seguirmos em frente cada passo mais fundo no abismo.
Nada importa até descobrimos o unico remédio capaz de aliviar nossas feridas incuráveis, o Amor.
Nada é como amar.
Ninguem é como o amado.
Nada tem o poder de criar e destruir como essa força invisível.

Num lugar onde descobretas, aprendizados, decepções e alegrias se misturam, talvez corações incompletos possam achar suas metades e se concertarem.

Casais principais:
Camus e Milo
Degel e Kardia
Afrodite e Carol

Secundários:
Yuzuriha e Shion
Shaka e Saga
Aiolia e Marin
Violate e Aiacos
Hellena e Deathmask

Ambiente Escolar
Omegaverse


Creditos da capa de: Kurenai_Shuu.
Muito obrigado.

O pé de Jacarandá é uma árvore cheia de significados para os gêmeos Acubens desde suas antigas encarnações. Porém no século XXI, as coisas são muito mais complicadas de se lidar que no século XV.

Artemísia se empolga ao escutar que a Jamiel's Company, uma renomada boutique de grife, necessitava de um jardineiro para cuidar dos enormes jardins de sua sede na Grécia, onde seus atuais donos residiam.

Sage e Hakurei não davam a mínima para aquele tipo de gasto fútil, mas é aquilo, uma porta se fecha para que outra se abra.