Fanfics de Saint Seiya com Marim de Águia - Mais de 150 mil palavras sem o personagem Violate de Behemoth (Estrela Celeste da Solidão) sem o gênero Ficção Adolescente - Mais recentes

Um empresário bonito e poderoso, envolvido com negócios duvidosos, que não mede esforços para conseguir o que quer. Um jovem estudante sério, marcado por uma vida difícil, com fortes princípios e que sempre faz a coisa certa. Mas o que seria a coisa certa?

Fica difícil para o jovem Camus decidir quando se vê em meio a uma confusa trama que tem como centro Milo, o homem mais misteriosamente atraente que ele já viu.

Agora uma decisão tem que ser tomada, manter seus princípios cuidadosamente construídos durante sua curta vida, ou se permitir viver o amor mais confuso e intenso que já sentiu.

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Obs.: Não permito reprodução ou adaptação desta história, ou de partes dela, para qualquer finalidade.

Durante a batalha de Poseidon,Shunrey decide mudar de atitude para forçar Shiryu a se decidir com relação ao amor dos dois.

“Esquecer o Saga foi o pior castigo que poderia ter recebido, pior até do que perder meu dom de Revelação e acordar paralisada numa cama. Mas isso não impediu de me apaixonar por ele assim que nossos olhares se cruzaram. Agora minha única alternativa é buscar a verdade sobre o meu passado e descobrir porque meu amor pelo grande mestre do Santuário sobreviveu a tudo e a todos, até mesmo à fúria dos céus.” (segunda parte de Wish I Had An Angel)

O que aconteceria, se os deuses gémeos decidissem sair dos Campos Elísios para tirar umas ferias na Terra, durante um período de paz interminável? E se durante essas férias, Thanatos decidisse intervir no destino de uma humana, impedindo a sua morte? Teria isso impacto a nível mundial ou apenas afectaria a vida da jovem?
Um velho ditado diz, que nunca se deve mexer no destino presente ou todo o futuro estará comprometido. Será isso verdade? Ou será que tudo já está destinado a acontecer de alguma forma, mesmo sem que a gente perceba?
Vamos descobrir...

Deixei a porta aberta com minhas bagagens.
Minha morada, depois de um ano, eu regressava.
As mobílias empoeiradas pareciam estar do mesmo jeito que recordo ter visto a última vez. Meu quarto, o nosso quarto. Suspirei pesado com as lágrimas.
Seu retrato. Ah! Como é lindo, sempre foi.
Recordo aquele dia de nossa viagem a Paris. “ Você queria tanto conhecer Páris, meu amado Milo”. Seguro sua fotografia ao peito. “ Porque eu tinha que sobreviver?”
No closet, algumas roupas minhas e suas. Sorri ao notar o pijama de ovelhinhas, você era tão emotivo e infantil. Tudo que restava de ti eu precisava deixar ir. Dizer adeus e seguir.
“ Já que voltei, hora de recomeçar”. Cada vestimenta que saia do closet era uma lágrima. O telefone e o interfone tocam, sua voz gravada na secretária aciona a mensagem:
“O casal mais lindo não se encontra no momento ou estão muito ocupados para atender, deixe seu recado após o pimmmm”.
Milo, meu amor. Sua voz é tão nítida e real, mesmo nesta gravação.

PINN: “ Camus, seu teimoso. Porque vieste sozinho? O porteiro me liberou, estou subindo.

Não notei que alguém adentrava o quarto, tamanha era minha dor que não senti mais nada.