Fanfics de Saint Seiya com Dohko de Libra - Tag Amor sem o personagem Shido de Mizar

Um empresário bonito e poderoso, envolvido com negócios duvidosos, que não mede esforços para conseguir o que quer. Um jovem estudante sério, marcado por uma vida difícil, com fortes princípios e que sempre faz a coisa certa. Mas o que seria a coisa certa?

Fica difícil para o jovem Camus decidir quando se vê em meio a uma confusa trama que tem como centro Milo, o homem mais misteriosamente atraente que ele já viu.

Agora uma decisão tem que ser tomada, manter seus princípios cuidadosamente construídos durante sua curta vida, ou se permitir viver o amor mais confuso e intenso que já sentiu.

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Obs.: Não permito reprodução ou adaptação desta história, ou de partes dela, para qualquer finalidade.

Quando expostas a um grande mal, as pessoas têm apenas dois caminhos. Elas escolhem ser resilientes ou fazer sua própria justiça.

Camus D'Avere, um homem jovem e de futuro promissor, escolheu fazer justiça.

Tendo a vida marcada pela maldade dos homens ainda muito pequeno, Camus cresceu com o desejo obsessivo de fazer justiça a qualquer custo. Mas onde é a divisa entre a justiça e a vingança cega? Que preço ele estaria disposto a pagar para ter o que queria? Quem mais estaria disposto a perder naquele jogo arriscado?

Camus precisa pensar nisso quando um garoto loiro e abusado, que seria apenas mais uma das peças do seu jogo, se torna a única pessoa capaz de impedi-lo de conseguir o que quis desde sua infância.

Entre o bem e o mal, existe apenas uma linha tênue.

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Obs.: Não permito reprodução ou adaptação desta história, ou de partes dela, para qualquer finalidade.

Dez reinos. Dez poderosos clãs. Intrigas e segredos do passado nunca revelados.

Mystical não era exatamente uma utopia, ou talvez pudesse ser considerado, afinal, toda utopia possue os seus ratos e sua sujeira. Tendo suas classes e suas claras divisões entre Alfas, betas e ômegas, todos estavam fadados a leis retrógradas e guerras incessantes, incluindo os príncipes Degel e Albafica, que estavam ligados à destinos, que para ambos, era considerado cruel ou desnecessário.

Degel estava destinado a casar com um inimigo comum de seu clã, visando acabar com qualquer guerra poderia vir caso sua união não acontecesse. E Albafica deveria se casar com um antigo aliado de seu reino, mas dado o cruel histórico daquele homem, o príncipe faria o possível e o impossível para não casar com aquele rei. Incluindo apaixonar-se por quem não deveria e que mal sabia o quanto estava ligado, no passado, presente, e futuro

• ♤ • Todos os nomes de reinos e clãs ou próprios são de minha propriedade intelectual, então eu não permito plágio e não permito o uso externo desses nomes que não seja apenas por mim mesmo. E muito menos de pequenos aspetos da minha estória, crie você mesmo a sua, eu sei que você é capaz. • ♤ •

Casais:
Albafica x Manigold
Degel x Kardia
Milo x Camus
Aiolia x Mu

•Ω• Caso não shippe algum desses casais, não leia e se for ler, tenha respeito ;) •Ω•

Um ano após o tratado de paz, os doze dourados e outros cavaleiros se viam num enorme dilema: tédio e relações mal acabadas. Após se reunirem num típico domingo ensolarado, alguns passaram a questionar o porquê não resolverem as suas diferenças.

Mu olhava os companheiros de batalha com pesar. Mas uma ideia sugerida por Camus poderia ser o que realmente precisavam. 30 dias de convívio mútuo. Camus então completou.

— Vamos conviver juntos por trinta dias, na mesma casa. No fim, veremos o que realmente há em nossos corações e mentes. — Todos pareciam receosos, mas concordaram.

O que poderia acontecer com 12 homens com relações frágeis em 30 dias? Essa era a batalha que os doze estavam por descobrir.


[Aiolos x Aioria x Shura] [Máscara da morte x Afrodite] [ Shion x Dohko] [Mu x Shaka] [Camus x Milo]

Após a batalha contra Hades, uma nova lenda renasce. Uma estranha sombra relembra Atena da existência de uma classe de cavaleiros cujas armaduras não se revelam desde a época mitológica, única altura em que foram trajadas. Cavaleiros com poder que ultrapassa os limites do pensamento, guerreiros da energia divina que detêm os segredos de Pulsar, Quasar, Supernova, Black Hole e Milky Way, capazes de fazer milagres.
Atena percebe que a sua ressurreição estava prestes a acontecer e reúne em si todo o cosmo necessário para reviver os seus nobres dourados. Porém, o seu corpo cansado apenas consegue revelar aos seus cavaleiros a possibilidade do regresso de tal lenda, sendo trancada depois dentro da sua própria estátua.
Enquanto isso, Mu, Saga e os restantes começam então a treinar os novos aprendizes, e, entre treinos, contratempos e mistérios, muitas coisas se sucedem. Os cavaleiros vêem-se perdidos entre estranhos sentimentos e batalhas tenebrosas, sem entender quem é o verdadeiro inimigo. E essa ameaça, capaz de destruir universos inteiros, paira a tempo inteiro sobre o Santuário. E, à medida que a barreira protetora de Atena vai ficando mais fraca, muitas revelações começam a surgir.

Quando os Cavaleiros e o Santuário acreditavam está vivendo tempos de paz, uma revelação muda tudo. Treinar algumas garotas deveria ser fácil, afinal o que poderia ser difícil para Cavaleiros que já enfrentaram Deuses? A resposta para essa pergunta é quase simples: Um grupo de garotas com seus próprios traumas, dores e dilemas. Entre treinos, promessas, problemas, risadas, emoções
e amor, uma pergunta quantas vezes podemos ser levados a loucura sem enlouquecer realmente?

Somos estrelas na qual a terra pega emprestado do universo... Um dia, todos nós voltaremos para os nossos lares.
Um último diálogo, uma última lembrança de uma promessa passada...

"- Sempre que eu me lembrar que você, eu me sentirei jovem. Eu nunca terei palavras para descrever o amor que eu sinto por ti, Shion.
- Eu amo você, e mesmo que tenhamos que nos separar, nossos corações continuarão sendo um só.
- Ainda nos encontraremos de novo, e seremos felizes até os nossos últimos dias...
- Portanto que estivermos juntos, eu sei que seremos.
- Você promete?
- Eu prometo..."

Os oráculos eram humanos com dons de premonição. Eram consultados pelos mais poderosos homens da terra em diversos assuntos e eram muito respeitados. Entretanto foram extintos da face da Terra há centenas de anos por serem considerados "indignos" de possuírem tal dom pelo deus dos deuses. Tais oráculos eram pessoas calmas e pacíficas que só tinham um propósito: ajudar a humanidade.

- Va al diavolo farabutto buggiardo, porca miseria!!! (Vá para o inferno mentiroso, droga!)

- Eita, a garota é uma fera! – ouço quando um dos homens, alto e de cabelos azuis, com uma estranha unha vermelha,
me encara de forma divertida – E é bem forte também.

Talvez o Santuário não esteja preparado pra isso :)

A história se passa antes da batalha das doze casas, com modificações na vida das personagens.

Quer saber mais? Acompanhe e entenda que nem sempre o que a lenda diz é verdade.

Divirtam-se, espero que gostem!

Atenção: as imagens utilizadas no decorrer da fic não são de minha autoria, todas do submundo do pinterest (crédito aos devidos criadores);

Os personagens de Saint Seiya pertencem a Masami Kurumada; os desconhecidos são de minha autoria.

A fic trará narrativas em primeira e terceira pessoa, é algo totalmente diferente do que costumo escrever, mas acho que inovar faz bem!

Plágio é crime!

Antes da guerra santa acontecer ocorreu uma batalha decisiva.
A deusa Atena ainda não mostrava sinais da sua reencarnação, preocupando o grande mestre Sage, pois um deus poderoso decidiu quebrar as regras, mobilizar o exército do submundo e iniciar a guerra sabendo que os poderosos cavaleiros de Atena não teriam muita chance sem a sua amada deusa.
Mas Sage era um ótimo estrategista e lembrou-se que havia outra deusa reencarnada na Terra e tão poderosa quanto Atena.

Não foi apenas uma batalha de lutas, cosmos mais elevados, mas também uma luta de emoções entre um mortal e uma deusa.

Existe uma antiga técnica de pintura que retrata em poucas nuances os conceitos de trevas e luz. Ela defende que sem uma, não há outra. Metades que juntas, preenchem as cores do caos e da paz na tela do destino. Em um pequeno vilarejo na Itália, estes tons pintam as vidas de três irmãos, órfãos de um tempo difícil onde a Europa mergulhava em disputas religiosas e afundava em uma terrível penumbra. Tenma, Alone e Sasha sabiam bem de sua realidade, mas não deixavam de sonhar e ver felicidade em cada traço de suas vidas. Unidos, fizeram um juramento eterno de que jamais se afastariam, independente do rumo que tomassem. Mas uma terrível ameaça promete tingir os céus em breu e iniciar uma turbulenta revolução diante do sagrado símbolo do santuário, que decide afrontar o iminente caos à altura e assim, as duas forças começam a se movimentar para buscar seus respectivos guerreiros e dois dos mais poderosos deuses: Athena e Hades. A guerra santa se iniciará e mudará suas paletas, suas cores, trazendo novas perspectivas para suas aquarelas e destonando a paz dos irmãos que se vêem perdidos em meio ao terror e a pressão de um futuro incerto. Mas no fundo, para o jovem Alone, tudo sempre foi uma questão de perspectiva, pois trevas e luz sempre caminharam juntas, assim como para Sasha que considera que para haver trevas, a luz é necessária. Não importa se for no Reino de Athena ou no Submundo de Hades... O destino era reproduzido em preto e branco. Uma tela perdida a ilustrar suas vidas.