Fanfics de Saint Seiya - Tags Fluffy e Hyoga sem o personagem Bian de Cavalo Marinho

O médico Shun Amamiya e o barman Alexei Hyoga, viviam uma vida tranquila com a filha Natássia.
Até uma visita inesperada.

O amor novamente desabrocha em seu formato mais confuso, intenso e inquestionavelmente... clichê. Mas nem por isso menos verdadeiro e único.
Uma história onde não há vilão maior do que si mesmo, o tempo e suas escolhas.
É sobre os detalhes que as pessoas fazem em nossas vidas. Sobre descobertas. Aceitação. Medo. Decisões... certas ou erradas. E de como os caminhos, quando têm de se encontrar, dão mil voltas – mas sempre se encontram no mesmo exato lugar.

Após chegar ao orfanato o pequeno Shun foi adotado, e por consequência afastado de seu irmão Ikki. Ainda criança, o mais velho foi convencido que para o bem do caçula era preciso esconder que são irmãos.
Anos se passaram e os irmãos se tornaram melhores amigos.
Porém, mesmo sem saber a verdade Shun vê seu irmão como melhor amigo. Costumava repetir por aí que: o amigo tem um instinto protetor natural, e o acolhia como um irmão... O humano da alma mais linda que já conheceu.

Até quando Ikki vai conseguir guardar esse segredo? Shun perdoaria uma mentira tão grande?

Hyoga está totalmente apaixonado por Shun, mas não tem coragem de dizer o que sente. Será que ele vai conseguir?

Desde nossa primeira Batalha não consigo te tirar da minha cabeça, seus olhos e seu sorriso são tudo pra mim. Sei que você tem namorada e pela sua felicidade vou guarda esse amor dentro do meu coração

E foi olhando para o céu que Shun, naquele fim de tarde no santuário, encontrou a maneira perfeita de consolar seu amigo, que passava por um momento difícil e incontrolável de saudade.
"– Imagine que as lembranças de sua mãe sejam como as nuvens..."

Um pesadelo, algo ruim fazendo o pequeno Hyoga acordar assustado e procurar pelos braços reconfortantes e acolhedores de seu pai.

Porque em um mundo regido por constelações, espera-se que as estrelas tenham sentimentos.

「Saint Seiya」

Não era como se ele não pudesse chegar lá a e abrir aquela carta, certo? Era um simples papel, um raro papel, contendo letras, simples letras, envelopado em um papel grosso, contendo o selo de ESCORPIÃO! E é exatamente isso, que tanto incomoda Camus.

Aquele sentimento era tão vasto, tão simples, e ainda assim parecia incompreensível, incapaz de se dar um nome certo, um nome só. Talvez a palavra mais próxima que tinham fosse apenas... amor.

(Ikki x Hyoga)