Fanfics de Saint Seiya - Tags Cdz e Shiryu sem o personagem Europa

O médico Shun Amamiya e o barman Alexei Hyoga, viviam uma vida tranquila com a filha Natássia.
Até uma visita inesperada.

Mu é um professor diplomata e estupidamente sério um homem que mantem sua vida pessoal guardada a sete chaves. Dedicado e integro não costuma falhar em suas decisões. Ele se vê perdido depois do fim de seu noivado, alegando que nunca mais iria se envolver com ninguém. Porem, a chegada de uma garota de cabelos vermelhos - seu verdadeiro oposto- mudará não só o seu cotidiano mas também, o seu coração.

Essa é a divertida historia de como uma aluna insana com pensamentos pervertidos transformou o mais puro, gentil e doce professor em um devasso.


PS: A história está em processo de revisão e reescrista antes que essa que vós fala tenha um troço com esse conteúdo (um capítulo revisado no tempo dos deuses).

Após chegar ao orfanato o pequeno Shun foi adotado, e por consequência afastado de seu irmão Ikki. Ainda criança, o mais velho foi convencido que para o bem do caçula era preciso esconder que são irmãos.
Anos se passaram e os irmãos se tornaram melhores amigos.
Porém, mesmo sem saber a verdade Shun vê seu irmão como melhor amigo. Costumava repetir por aí que: o amigo tem um instinto protetor natural, e o acolhia como um irmão... O humano da alma mais linda que já conheceu.

Até quando Ikki vai conseguir guardar esse segredo? Shun perdoaria uma mentira tão grande?

Em uma curta viagem, onde os cavaleiros pretendiam passar um tempo descansando, alguns sentimentos vem à tona e explodem de uma forma que nunca havia acontecido antes, nem com Seiya, muito menos com Shiryu. Atitudes precipitadas e emoções incertas geram conflitos entre o cavaleiro de pegasus e o de dragão.

Casa de Libra? Nem pense que esta é a casa onde rolam os maiores bafões. Quando as "lavadeiras" se reúnem em Câncer para farrear, muita coisa pode acontecer, que até mesmo a deusa Athena ficaria de "cabelo em pé" só de saber.

Curiosos?

Não deixe de conferir essa história regada a muita fofoca, treta, comédia e muita pegação.

(Versão 3.0)

Ikki ama desesperadamente Esmeralda, mas se sente traido. Já ela é irremediavalmente apaixonada por ele, porém não consegue esquecer o passado. O que fazer quando o amor não parece ser o suficiente?
Mentiras, traições e um passado escondido pode sobrepujar uma paixão avassaladora?

Quando Athena faz uma reunião com os cavaleiros de ouro do Santuário, o resultado é unânime. Todos eles querem a morte da serva de Hades, como uma forma de retribuição. Durante a votação sobre o cavaleiro que deverá completar o serviço, o escolhido é Seiya, herdeiro da armadura de ouro de Sagitário. Agora já mais velho e maduro do que quando era o cavaleiro de bronze de Pégaso, Seiya então parte para aquele mundo sem vida, onde Hades permanece selado em sua urna, não representando ameaça. Seiya então se mostra imparável como cavaleiro de ouro, por sempre estar protegido pelo cosmo de Athena, e se prepara para tirar a vida de Pandora. O cavaleiro de ouro será capaz de concluir a sua missão, ou cederá à bondade e a salvará de si mesmo, despertando algo já além do sétimo e oitavo sentido entre os dois: o amor proibido.

[i][b]"Não sei como fui me apaixonar assim tão facilmente... Deve ser um dom."[/b][/i]

Ikki havia desaparecido subitamente após uma missão. É fato que esse tipo de atitude vinda do protegido pela constelação de Fênix não causava estranheza em ninguém, porém dessa vez não havia sequer ficado vestígio de sua cosmo-energia.
Shun estava angustiado, viu seu irmão cair ferido de morte antes de desacordar devido seu ferimento. Entretanto seus amigos não presenciaram tal cena, pois já haviam desfalecido antes de Ikki surgir com sua usual imponência e preferiam acreditar que ele estava bem, era como se alimentar esse pensamento fosse fazê-lo surgir com seu típico mau humor.
Se agarrar a esperança de rever o amigo talvez seja a única coisa que mantém neles a força para seguir em frente.

Havia uma beleza excepcional em Shiryu, a qual Seiya jamais poderia ignorar: ele era perfeito.
Sem a necessidade de mais palavras depois do ponto final.