Fanfics de Sekaiichi Hatsukoi - Tag Bishounen sem o personagem Chiaki Yoshino

É como um "Yui, eu vou pegar o chinelo 2"!

'Pode parecer clichê (e é) mas ele realmente é mágico. Qual o poder dele?
O poder que todo otaku gostaria de ter: o de me teleportar para diferentes mundos de diferentes animes.'
"É o que eu gostaria de dizer, mas desde que ele se foi, passei a acreditar que não podemos usar um mesmo chinelo de borracha para sempre. Mudanças são necessárias, e por isso eu não sou mais a mesma idiota de antes. Agora, eu sou...


Três vezes mais idiota!
Não só eu, como todos nós... Até mesmo um coelho misterioso."

Essa história não faria sentido algum se ele não voltasse. Mesmo assim, eu sei que nenhum chinelo dura para sempre...E que era preciso mudar.
Essa história não teria sentido sem ele, não teria sentido sem eles.
Então, para que tenha sentido, todos os dias eu me pergunto:
"Para qual mundo eu irei amanhã?"

Yokozawa foi dispensado por Takano e achou que nunca mais conseguiria se apaixonar novamente. Isso, claro, até conhecer o encantador Kirishima Zen de uma forma um tanto peculiar, acabando por desenvolver sentimentos especiais por ele. Kirishima tem uma filha, que cooperou muito para a proximidade dele com Yokozawa, visto que a menina encontrou no seu novo Onii-chan, um grande amigo! Essa história conta como é a vivência de Yokozawa, pouco depois de ser inserido neste âmbito familiar.

Um sombrio de olhos prateados? Um gentil de olhos negros?
Yuki, ingênuo e inocente...? um garoto de 16 anos que leva sua vida cheia de surpresas condensadas em apenas dois homens. Desejos proibidos... uma doce perdição? Quem será o verdadeiro?
Porque não amar quem te ama?
Porque não fazer feliz quem também te faz?
Porque...? Você quer as respostas ? É só nos acompanhar...

Bem lá no fundo eu ainda lembro dos momentos que passamos juntos...
seus toques e beijos me enlouquece. eu não o odeio , neste momento seu ós posso dizer...

De segunda a sexta, às três e quinze, nossos caminhos e olhares se chocam.
Apesar de irmos em direções diferentes, as três e quinze ele sempre está ali, próximo à mim, esperando o metrô das três e meia passar.
Meio segundo.
Meu palpite é de que eu mantia a atenção dele em mim por mais ou menos meio segundo.
Um sorriso simpático forçado, uma mudança de direção de olhar e pronto, eu teria seus olhos em mim novamente apenas as três e quinze da tarde do dia seguinte.