Ser a uma das únicas pessoas pobres em uma escola de ricos já é difícil. Agora imagina se pobre e odiado? Ta certo que eu odeio eles também, mas pelo menos eu era invisível no começo, aí ódio ficava reservado só a quem me conhecia.
Mas, porém, todavia, contudo, no entanto, entretanto, a vida não é um mar de flores. O universo olha pra minha cara e ri da minha desgraça. E ele colocou um poste bem no meio do caminho pra me fazer cair de cara no chão.
Não é brincadeira, Kim Seokwoo é quase literalmente um poste.
Talvez eu quem seja baixinho, mas não, ele é um poste mesmo.
Assim que o dito cujo entrou na minha vida, todos os olhares se viraram para mim.
Por que? Por que o filho de uma santa mãe é o Presidente do Conselho Estudantil e por algum motivo resolveu que ficar me perseguindo e me convidando para encontros seria uma boa ideia.
Isso não seria tão ruim, se eu não odiasse ele.
Rowoon pensava seriamente em chamar o manicômio, um exorcista ou, talvez, a carrocinha para levar a doida varrida, Jeongyeon, intitulada de sua melhor amiga.
Achava que a mesma não batia bem da cabeça por teclar freneticamente em seu notebook, arquitetando a vingança para Seho, vulgo namorado babaca, traiu Jeongyeon com uma garota qualquer numa cafeteria.
No entanto, Rowoon tinha certeza que não sairia impune dos planos maléficos e esquisitos de Jeongyeon.
[ crossover!kpop | Rowoon x Yoo Jeongyeon | au!university ]
Tudo estava acabado e Kim Inseong não conseguia se conformar. Por seu coração, jamais teria deixado Lee Jaeyoon ir, mas sua razão sempre acabava falando mais alto.
No fundo, por mais que tentasse parecer forte, Inseong era fraco e sem Jaeyoon, se sentia extremamente vazio.
One shot | SF9 - Jaeseong (Inseong x Jaeyoon) | 18 pelo yaoi
Inseong possuía antofobia, basicamente, um medo doentio de flores. Porém… Por algum motivo, ele sempre aceitava as flores que Sanghyuk colhia ou comprava.
Um diário, quatro pessoas diferentes. Nomes, idades, tempos e historias diferentes; a "garota do transtorno alimentar", o "sem mãe", o ''viadinho'' e a "do câncer".
Eles escrevem suas histórias no seu diário, histórias de recuperações, recomeços e perdas. Suas famílias e amigos lhes dão os diários, inocentemente, pedindo para que eles escrevessem, para que os seus próximos herdeiros leiam o que acontecia no seu dia-a-dia.
Nessa historia, contarei o que tem escrito nos diários e o que acontece, fora deles.
Espero que gostem.
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