25 Anos de idade tenho, não se deixe leva por meu tamanho, ou gostinho infantil. Desse 25 anos, cinco eu passei trancafiado dentro da empresa de meu pai, que por eu ser seu único herdeiro, não permitiu que eu escolhesse outra coisa para fazer na vida. Além dessa empresa. Na verdade eu mais pareço que estou casado com a ela.
Para mim o amor não existe, muito menos o tal destino. O mundo é movido a duas coisas: Dinheiro e pessoas interessadas em dinheiro.
Ela é a garota temida por todos em seu colégio pelas marcas de confusões, discussões, possíveis roubos e atos de arrogância com todos.
Ele, um simples garoto nerd, quieto, tímido, invisível, que só queria terminar o ano com boas notas, mas, como nem tudo é como planejamos, seu destino acaba se cruzando com o dela, a garota problemática, S.N e seu mundo vira de ponta a cabeça.
Você é S/N, uma garota super alegre e amorosa que por conta do trabalho dos pais se muda para o outro lado do mundo, mais precisamente a Coreia do Sul. Em um país totalmente diferente do seu, você procura amigos e acaba por encontrar dois, mas um em especial, Lee Jihoon, o garoto baixinho e emburrado.
Por achá-lo extremamente fofo você então resolveu dar amor a esse pequenino para mudar sua carinha emburrada. Porém não desconfiava que por dar tanto carinho e amor acabara se apaixonando pelo garoto e ele por você.
×××
- Desculpa, amo coisas fofas - ele corou e ficou mais fofo ainda. Woozi: Se você ama coisas fofas e me acha fofo, isso significa que você me ama? - perguntou confuso. - Sim, eu te amo.
escrita por oncerayy Em andamento
Capítulos 8
Palavras 8.186
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Big Bang, Mamamoo, Red Velvet, Seventeen, TWICE
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Lírica / Poesia, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Terror e Horror
S/n foi fazer intercâmbio em orlando,desdo começo ela não gostou da idéia de dividir o quarto com um garoto,mas esse "não gostou" passou muito mais do que uma simples toalha jogada na cama.
Coisas estranhas começam acontece na universidade,coisas somem,pessoas desaparecem,e as pistas só apontam para uma pessoa,o colega de quarto de s/n.
Min S/n é uma menina, não muito feminina, por isso sofre bullying, há mas também não é só isso ela também e considerada "nerd" por tirar notas boas, mais ninguém mal sabe que ela detesta estudar...que dizer alguém sabe a sua amiga Suzy, que é um pouco mais popular que a S/n
Jeonghan sempre fora ensinado que a vingança é um prato que se come frio. Pois bem, depois de anos remoendo todos os sentimentos ruins que Seungcheol o fez passar em sua adolescência, finalmente a hora do seu banquete estava chegando.
Jeongyeon tenta esquecer seu ex, um jovem caótico e problemático que partiu seu coração, enquanto tem que lidar com segredos de seu passado familiar que ressurgem das cinzas feito um avalanche desgovernada. Entre muitas confusões, surge uma inesperada, porém irresistível paixão que vai abalar o seu mundo. O romance perfeito ― não fosse com o homem errado.
Seu futuro está em jogo, ou Jeongyeon aprende a jogar, ou ficará para sempre no game-over. Só há um meio de vencer essa infeliz empreitada do destino. Deseja fazer uma aposta e arriscar em dizer "como"?
escrita por _SUNNYE_ Em andamento
Capítulos 19
Palavras 28.541
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, Red Velvet, Seventeen, TWICE
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
(Já vou deixando uma aviso pra vocês não desistirem da história desde o primeiro capítulo, pois ela precisa de um tempo pra ficar melhor. Agradeço por isso ^^)
"Cada garota tem seu jeito de ser, e sua personalidade que acaba chamando a atenção de pelo menos uma pessoa. Cada garota tem sua própria história e seu próprio pensamento sobre ela. Problemas, discussões, brigas, ódio, inveja, amor, desejo, felicidade, arrependimento... São o que fazem alguém, uma pessoa de verdade, ou o que fazem essas garotas serem parecidas. Espero que você não leia um livro, assista um filme ou veja uma série e se iluda pensando que a vida é assim, até a pessoa mais perfeita tem seus problemas..."
7 garotos e 7 garotas... Ou sera que tem mais garotas? (vai dar treta) quem serão as garotas que conseguiram conquistar os 7 membros do BTS? Espero que eu consiga fazer com que vocês shippem eles e se emocionem com a história ;3
Há dois dias que estou aqui, presa na escuridão, sem ver a luz do sol. Há dois dias que não sei onde estou, há dois dias que me sinto perdida, mas como sei que são dois dias? Felizmente tenho um relógio digital com luz e que marca os dias.
Aqui é estremamente húmido e frio, a única luz presente é de uma pequena vela que tenho de reacender de cinco em cinco minutos, utilizando a pequena caixa de fósforos que estava embaixo da almofada da pequena cama suja e que cheira a mofo.
Perdida nos pensamentos dou de caras com um homem, alto, ombros largos, pele clara, magro, de cabelos negros curtos e lisos. Usava uma máscara de coelho que cobria o seu rosto, trajava uma camisola de gola alta que parecia bastante grossa, calças pretas e botas pretas, as suas mãos estavam cobertas por luvas, também pretas. O homem saca um molho de chaves e abre as grades que me prendiam, saltei do sítio onde estava, junto à porta, e encolhi-me no canto da cama, o homem continuou a aproximar-se, pegou-me como se fosse um saco de batatas e tirou-me daquele lugar.
2° Dia
Ontem cortou-me os braços e sibstituiu-os por uns de plástico, também coseu as minhas partes baixas, já não consigo abrir as pernas, mas há algo que me preocupa. O que ele fará a seguir? Pergunta esta que me assombra. Tenho medo de sofrer mais, da última vez doeu tanto, achei que ía morrer devido à dor. Só quero sair daqui, tornar a ver os meus amigos, a minha família, acabar a faculdade, ter um trabalho, ter uma vida....normal. Mas cada vez mais esse futuro parece-me impossível. Paços. É ele concerteza.
3° Dia
Agora foi o meu cabelo.
Não sou parva, sei o que vai acontecer, estou perante o assassino mais procurado de Seul, ainda tenho esperanças de que alguém me encontre, e que prenda este doente, ninguém merece sofrer o que eu já sofri nas suas mãos, durante estes cinco dias nada comi, apenas bebo água e se precisar de fazer xixi (?), tenho de o fazer na roupa, aqui não há casas de banho e o único lugar para onde vou é para a sua oficína, é assim que chamo aquele lugar. Lá há todo o tipo de instrumentos , agulhas, linhas, cabelos, tecidos, olhos de vidro, braços, reias e de plástico, tal como pernas e manequins, depois também há serras, facas, bisturis e todo o tipo de material de dissecação. Mas eu ainda ei de sair daqui, como se custuma dizer: " A esperança é a última a morrer".
4° Dia
Agora foram os meus olhos.
Já não posso ver, mesmo que saia daqui já não vou puder ter uma vida normal, mas ainda não perdi a esperança, sei que ainda irei sair daqui com vida e que será feita justiça. Ouço a porta destrancar, bem cá vou eu..
5° Dia
Começo a perder a esperança, talvez nunca irei sair daqui viva, talvez nunca verei os meu amigos e a minha família outra vez, acabei de perder as pernas, andar tornou-se impossível. Cada vez que saio desta cela vou para aquela oficína, estou cansada de sofrer, talvez a morte seja mais amigável do que as pessoas pensam, talvez seja a minha única saída.
6° Dia
Ele começou a fazer as roupas, sei disso porque hoje, acho eu, ele veio e mediu o meu corpo inteiro, a esperança de ser salva é praticamente nula, já aceitei a morte, agora só me falta morrer. Só quero que, depois de morrer, apanhem este cabrão e que o ponham atrás das grades. Pobre da senhora que o pôs no mundo, deve estar desolada pelo filho ser um homem destes, que se contenta com o sofrimento dos outros.
7° Dia
As roupas já estão prontas, não esperava sobreviver a tanto, talvez ainda seja salva, não sei. Neste momento ele está a vestir-me e a murmurar alguma coisa. Pena que não pude lhe ver o rosto, mas concerteza poderei descrever o corpo e, se voltar a ver, poderei vir a reconhecê-lo, mas claro, isto não passa de um sonho pateta meu. Nunca pensei desejar a liberdade, achava que era um direito comum que não nos podia ser tirado, mesmo que fosse parar à cadeia. Mas a pergunta maior é: Ele vai deixar-me viva? Ou melhor, ele sequer percebeu que eu ainda não estou morta? Sinto uma lâmina cortar os meus pulsos, e o sangue a sair-me do corpo. Acho que este é o fim.
- Achavas mesmo que eu não iria reparar que estavas viva?- pergunta sádico- Pois enganáste-te!
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