Dono de uma construtora famosa em Seoul, casado, um filho pequeno, casa própria, basicamente uma vida perfeita. Uma vida invejável, que qualquer um desejaria.
E SeungCheol concordava, se considerava a pessoa mais feliz do mundo por ser possuidor de tudo isso. Até um ano atrás, quando recebeu um e-mail de sua esposa que estava em uma viagem de negócios.
Desde pequeno Seungkwan sempre fora criado como menina, laços, vestidos, saias, tudo o que deixasse o rapazinho mais feminino possível, esse costume havia se iniciado com o intuito de realizar o desejo de suas irmãs, que gostavam de enfeita-lo como uma bonequinha desde cedo, isso se intensificou ainda mais após a separação de seus pais, onde sua mãe, por motivos próprios, acabou por rejeita-lo como menino, assumindo ter uma família composta somente por graciosas mocinhas.
S/N tem 16 anos, mora com o "irmão", ela é adotada da família do Kyungsoo ou D.O, que tem 20 anos e trabalha pra pagar as contas e cuidar de sua irmãzinha, S/N é muito tímida quando se trata de meninos.
Woozi tem 18 anos, mora com 12 meninos (Seventeen), ele também é tímido e um pouco lento em relação a meninas.
Kim Mingyu e Jeon Wonwoo eram melhores amigos, amigos de infância. Eles eram completamente inseparáveis, passavam os dias juntos, brincando, se divertindo, e aprendendo coisas novas. Aprenderam também sobre o amor. Mas, sem nem saber o motivo, eles precisaram se separar. Será que, depois de tanto tempo, o destino conseguirá juntar esses dois garotos novamente?
escrita por tayizaac Em andamento
Capítulos 22
Palavras 53.816
Atualizada
Idioma Português
Categorias Seventeen
Gêneros Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
"Se não ficar comigo, eu conto sobre ele para o Seungcheol". E nessa onda, eu acabei ficando com todos eles, para apenas depois disso, perceber com quem eu queria ficar de verdade.
— Fighting, Soonyoung!- gritei, já que acreditava estar sozinho. Pelo menos até ouvir um gemido baixinho vindo de uma das vielas escuras do meu bairro.
Meu sangue gelou ao pensar que pudesse ser algum ladrão ou pior, por isso me preparei para correr o mais rápido que conseguisse até meu doce e seguro lar. Porém antes que fizesse isso ouvi mais um gemido seguido de um pedido de socorro.
— Me ajude, por...
Até hoje eu não sei a razão de eu não ter fugido naquele momento, mas inexplicavelmente todo o meu pavor fora substituído pelo desejo de ajudar quem quer que estivesse me pedindo ajuda. Sem pensar duas vezes corri até a viela escura que se iluminou parcialmente com a luz da lanterna do meu celular. Um som de absoluto espanto escapou dos meus lábios quando me deparei com um garoto deitado no chão.
— V-você está bem?- perguntei receoso de que ele estivesse machucado.
— Me ajude- ele repetiu baixinho. Pelo tom de sua voz eu pude deduzir que estava sentindo dor.
Aproximei-me dele e fiquei ainda mais atordoado ao perceber que seu rosto estava todo ensanguentado. Com um olhar mais atento vi que seus trajes também estavam manchados de sangue.
Queria ser eu a sentir suas mãos pelo meu corpo, sua boca na minha, seu corpo no meu... 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘵𝘦-𝘭𝘰 𝘥𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰 𝘥𝘦 𝘮𝘪𝘮, queria tê-lo apenas para mim, 𝘵𝘶𝘥𝘰.
escrita por SvtVernonBoo Concluído
Capítulos 21
Palavras 25.025
Atualizada
Idioma Português
Categorias Seventeen
Gêneros Aventura, Comédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica
Quando seu pai é um homem de negócios o pior pesadelo dele seria perder o seu suado dinheiro, e ver uma parte da sua fortuna ir para o ralo nessa crise terrível que acontece hoje no Brasil não parece certo para o mesmo; a única opção que passou em sua cabeça é ir para bem longe desse alvoroço, tão longe, mas tão longe que eu vou ser a única a não ter olhinho puxado! Colégio novo, tudo novo e o pior ser a única ocidental.
-Isso vai ser um desastre mãe, começando pelo uniforme... Olha essa saia!! – Disse apontando para a coisa terrível que eu estava usando era uma saia de pregas azul marinho xadrez – EU ME RECUSO MÃE.
-Chega de drama Gabriela sai do carro, olha lá quanto japa bonitinho!!
-Mãe nem todas as pessoas do mundo que tem olho puxado são japonesas sabe, podem ser coreanos, chinês entre outros... – Eu juro que eu tento explicar para minha mãe, mãe ela não quer saber.
-Tudo igual. Agora. SAI DO CARRO – Mereço essa louca gritando comigo as sete da matina na Coreia do sul.
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.