— Fighting, Soonyoung!- gritei, já que acreditava estar sozinho. Pelo menos até ouvir um gemido baixinho vindo de uma das vielas escuras do meu bairro.
Meu sangue gelou ao pensar que pudesse ser algum ladrão ou pior, por isso me preparei para correr o mais rápido que conseguisse até meu doce e seguro lar. Porém antes que fizesse isso ouvi mais um gemido seguido de um pedido de socorro.
— Me ajude, por...
Até hoje eu não sei a razão de eu não ter fugido naquele momento, mas inexplicavelmente todo o meu pavor fora substituído pelo desejo de ajudar quem quer que estivesse me pedindo ajuda. Sem pensar duas vezes corri até a viela escura que se iluminou parcialmente com a luz da lanterna do meu celular. Um som de absoluto espanto escapou dos meus lábios quando me deparei com um garoto deitado no chão.
— V-você está bem?- perguntei receoso de que ele estivesse machucado.
— Me ajude- ele repetiu baixinho. Pelo tom de sua voz eu pude deduzir que estava sentindo dor.
Aproximei-me dele e fiquei ainda mais atordoado ao perceber que seu rosto estava todo ensanguentado. Com um olhar mais atento vi que seus trajes também estavam manchados de sangue.
Jihoon, apenas queria mostrar para o Mingyu que ele não era um bebê. Claro, que o híbrido acabava sempre frustrado. Em uma última tentativa, resolveu seguir a ideia do Seokmin. Se deu certo? Bom, talvez! Mas uma coisa é certa, Jihoon gostou do resultado e ainda continuou sendo o bebê híbrido do Mingyu.
— Que triste... — Mingyu murmura, me puxando pela barra da saia. Nossos corpos se batem, os olhos dele pareciam mais escuros do que o normal. — Você de estar frustrado, não? — Kim sussurra contra o meu ouvido. Minha respiração falha e eu seguro o casaco dele com as duas mãos. — Ao saber que vai continuar sempre sendo o meu bebê.
Seungcheol era todo festas de faculdade com bebidas ilícitas que acabavam ao amanhecer, garotas mais velhas e um emprego regular com salário fixo todo fim do mês.
E Chan estava tentando chegar até o final do ano letivo vivo, perdendo cabelos para passar no vestibular e pesquisando vez ou outra na internet como conseguir uma identidade falsa para camuflar seus quase - quase - dezenove anos.
De quebra, para fechar tudo com chave de ouro, por que não um crush aparentemente impossível no melhor amigo do seu irmão?
escrita por woolnana Concluído
Capítulos 3
Palavras 15.600
Atualizada
Idioma Português
Categorias Seventeen
Gêneros Gay / Yaoi, Musical (Songfic), Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
— Q-quem...? — Não consegui terminar a frase devido a risada curta que ele havia soltado naquele momento e ao meu medo, as palavras pareciam ter sumido de minha boca.
— Quem sou eu? — Ele disse com aquele timbre rouco e grosso, me assustando um pouco, mas me deixando ainda mais curioso — Eu sou... — Ele vem andando até mim lentamente, com passadas curtas — Um demônio... uma besta... aquilo que não é sagrado.. — Ele diz tudo lentamente, pausando a cada palavra dita. Não conseguia me mover devido ao choque que eu estava naquele momento— Depende do que você acredita..— Ele parou de andar quando já estava apenas a alguns passos de mim — Em que você acredita, Kim Mingyu?
Ou...
Onde Mingyu não acredita em demônios, mas Wonwoo o faz acreditar.
xUniverso totalmente alternativo. Minha escrita não tem nada a ver com a realidade e minha intenção não é desrespeitar os idols x Capa e história de minha autoridade. x Plágio é crime, se quiser adaptar, me mande mensagem e conversamos xFic também postada no Wattpad
escrita por naomiaru Em andamento
Capítulos 19
Palavras 26.131
Atualizada
Idioma Português
Categorias Seventeen
Gêneros Gay / Yaoi
Wen Junhui tinha 23 anos e, mesmo que de modo atrasado, estudou muito para conseguir passar no curso de artes cênicas da faculdade mais populosa de Jeju. Não só sentia abstinência como um grande tédio, uma rotina de estudos rígida na qual foi programado tinha acabado, e ele não tinha mais motivo para continuá-la.
Juntamente, a decisão de seu amigo SoonYoung em levá-lo na boate Amethyst e deixá-lo perdido, bêbado e sozinho na pista de dança não lhe ajudou muito. Porém, entrar em uma sala escura por engano fez sua visão de mundo mudar.
(...)
"Ao mesmo tempo que sentia medo, ver aquele sujeito desconhecido dançar quebrava aos poucos sua inocência em mil cacos, seus pés formigavam e sua visão ficava cada vez mais turva. Estava perdendo seus reflexos."
Sempre dizem que amor e ódio andam juntos, mas para Kwon Soonyoung isso era totalmente errado. O ódio só cria mais ódio e era isso que ele sentia pelo pequeno garoto idiota de seu colégio: ódio.
O que Jihoon sentia pelo maior não era muito diferente disso, e depois de um tempo, o sentimento fica tão saturado que eles não aguentam e saem na mão. Esse fato obviamente não seria deixado de lado pelo colégio e nesse tempo de castigo, eles terão que aprender a se portarem como pessoas de verdade.
"Sakura's Pool!" não é uma daquelas histórias de amor e ódio clichês que são encontradas em qualquer livro de romance, é bem pior do que isso.
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