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Fanfics de Seventeen - Tags Got7 e Jeonghan sem o personagem Lee Chan "Dino"

Apartamento 513 ↦ Imagine Jungkook

escrita por moontflix
Fanfic / Fanfiction Apartamento 513 ↦ Imagine Jungkook
Em andamento
Capítulos 18
Palavras 21.664
Atualizada
Idioma Português
Categorias 2NE1, Bangtan Boys (BTS), Blackpink, Got7, Seventeen
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Jungkook conseguiu seu próprio apartamento, mas terá que dividi-lo com a garota mais popular da escola e ninguém pode saber que eles moram juntos.

Inspirado em um universo paralelo de: Good Morning Call.

B;; 22/11/2019
T;; __/__/__

1# EM JUNGGUK 05/12/2019
1# EM BANGTAN 20/06/2020
1# EM JEONGHAN 26/09/2020
1# EM JUNGGUK 02/10/2020
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Dynasty! (Imagine RM)!

escrita por KPopperDoidona e KimAhjumma
Fanfic / Fanfiction Dynasty! (Imagine RM)!
Em andamento
Capítulos 2
Palavras 3.677
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Big Bang, EXO, F(x), Got7, Mamamoo, Seventeen, Super Junior, TVXQ (DBSK) (Tohoshinki)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo
Durante o ano de 1397, uma família é brutalmente assassinada e os dois filhos são separados.
12 anos depois, a filha do casal, Park S/n, entra no palácio como uma empregada com o intuito de investigar o assassinato de seus pais e encontrar seu irmão. Mal sabe ela que além de grandes mistérios e segredos, a jovem S/n iria viver um romance proibido com o Grande Príncipe ChungNyeong, Yi NamJoon, o irmão mais novo do Príncipe Herdeiro.

{Fanfic Imagine de Época}
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Born to die

escrita por seventeern
Fanfic / Fanfiction Born to die
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 1.021
Atualizada
Idioma Português
Categorias Seventeen
Gêneros Drama / Tragédia, Famí­lia, Mistério, Romântico / Shoujo
''Sempre ouvindo e nunca dizendo aquilo que realmente gostaria de dizer. Quase que por um impulso deixei que escapassem as palavras que estavam presas em minha garganta, mas as engoli rapidamente. Deu-me a sensação de que alguém estivesse rasgando minha garganta com uma faca.''
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The Vamp

escrita por pcyphwer
Fanfic / Fanfiction The Vamp
Em andamento
Capítulos 5
Palavras 6.131
Atualizada
Idioma Português
Categorias ASTRO, Bangtan Boys (BTS), EXO, Got7, HyunA, K.A.R.D, Monsta X, Seventeen
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Nós chamávamos o vírus de X- 14, e as pessoas que haviam sido contaminadas de nomes diferentes. Muitos falavam que eram lobisomens, vampiros, coiotes e kanimas.

Meu nome é Jung Hoseok, tenho 17 anos e nunca passei dos muros ou vi alguma pessoa contaminada. Pelo menos não até aquele dia.

slowupdates...

● taehyungbottom! hoseoktops¡ - +18 - longfic — menções: - jikook - jihope - eunbin - markson - sowoo - hyungwonho - 2jae - chanbaek - sekai - jeongcheol - verkwan - sulay ●
© Plágio é crime!
© Todos os direitos reservados a @pcyphwer
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Dollhouse

escrita por Lokas_do_Kpop04
Fanfic / Fanfiction Dollhouse
Em andamento
Capítulos 6
Palavras 10.235
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Big Bang, Blackpink, EXO, Got7, Monsta X, Seventeen, TWICE
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Mistério, Terror e Horror
1°Dia

Há dois dias que estou aqui, presa na escuridão, sem ver a luz do sol. Há dois dias que não sei onde estou, há dois dias que me sinto perdida, mas como sei que são dois dias? Felizmente tenho um relógio digital com luz e que marca os dias.

Aqui é estremamente húmido e frio, a única luz presente é de uma pequena vela que tenho de reacender de cinco em cinco minutos, utilizando a pequena caixa de fósforos que estava embaixo da almofada da pequena cama suja e que cheira a mofo.

Perdida nos pensamentos dou de caras com um homem, alto, ombros largos, pele clara, magro, de cabelos negros curtos e lisos. Usava uma máscara de coelho que cobria o seu rosto, trajava uma camisola de gola alta que parecia bastante grossa, calças pretas e botas pretas, as suas mãos estavam cobertas por luvas, também pretas. O homem saca um molho de chaves e abre as grades que me prendiam, saltei do sítio onde estava, junto à porta, e encolhi-me no canto da cama, o homem continuou a aproximar-se, pegou-me como se fosse um saco de batatas e tirou-me daquele lugar.

2° Dia

Ontem cortou-me os braços e sibstituiu-os por uns de plástico, também coseu as minhas partes baixas, já não consigo abrir as pernas, mas há algo que me preocupa. O que ele fará a seguir? Pergunta esta que me assombra. Tenho medo de sofrer mais, da última vez doeu tanto, achei que ía morrer devido à dor. Só quero sair daqui, tornar a ver os meus amigos, a minha família, acabar a faculdade, ter um trabalho, ter uma vida....normal. Mas cada vez mais esse futuro parece-me impossível. Paços. É ele concerteza.

3° Dia

Agora foi o meu cabelo.

Não sou parva, sei o que vai acontecer, estou perante o assassino mais procurado de Seul, ainda tenho esperanças de que alguém me encontre, e que prenda este doente, ninguém merece sofrer o que eu já sofri nas suas mãos, durante estes cinco dias nada comi, apenas bebo água e se precisar de fazer xixi (?), tenho de o fazer na roupa, aqui não há casas de banho e o único lugar para onde vou é para a sua oficína, é assim que chamo aquele lugar. Lá há todo o tipo de instrumentos , agulhas, linhas, cabelos, tecidos, olhos de vidro, braços, reias e de plástico, tal como pernas e manequins, depois também há serras, facas, bisturis e todo o tipo de material de dissecação. Mas eu ainda ei de sair daqui, como se custuma dizer: " A esperança é a última a morrer".

4° Dia

Agora foram os meus olhos.

Já não posso ver, mesmo que saia daqui já não vou puder ter uma vida normal, mas ainda não perdi a esperança, sei que ainda irei sair daqui com vida e que será feita justiça. Ouço a porta destrancar, bem cá vou eu..

5° Dia

Começo a perder a esperança, talvez nunca irei sair daqui viva, talvez nunca verei os meu amigos e a minha família outra vez, acabei de perder as pernas, andar tornou-se impossível. Cada vez que saio desta cela vou para aquela oficína, estou cansada de sofrer, talvez a morte seja mais amigável do que as pessoas pensam, talvez seja a minha única saída.

6° Dia

Ele começou a fazer as roupas, sei disso porque hoje, acho eu, ele veio e mediu o meu corpo inteiro, a esperança de ser salva é praticamente nula, já aceitei a morte, agora só me falta morrer. Só quero que, depois de morrer, apanhem este cabrão e que o ponham atrás das grades. Pobre da senhora que o pôs no mundo, deve estar desolada pelo filho ser um homem destes, que se contenta com o sofrimento dos outros.

7° Dia

As roupas já estão prontas, não esperava sobreviver a tanto, talvez ainda seja salva, não sei. Neste momento ele está a vestir-me e a murmurar alguma coisa. Pena que não pude lhe ver o rosto, mas concerteza poderei descrever o corpo e, se voltar a ver, poderei vir a reconhecê-lo, mas claro, isto não passa de um sonho pateta meu. Nunca pensei desejar a liberdade, achava que era um direito comum que não nos podia ser tirado, mesmo que fosse parar à cadeia. Mas a pergunta maior é: Ele vai deixar-me viva? Ou melhor, ele sequer percebeu que eu ainda não estou morta? Sinto uma lâmina cortar os meus pulsos, e o sangue a sair-me do corpo. Acho que este é o fim.

- Achavas mesmo que eu não iria reparar que estavas viva?- pergunta sádico- Pois enganáste-te!

E assim sangro até à morte.
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