adj. Que se opõe à organização da sociedade ou da ordem social.
P.ext. Contrário ao convívio em sociedade; oposto às situações que envolvem contato direto com outras pessoas.
Contrário à melhoria das condições sociais do trabalho ou do que pode ser entendido como tal: medidas antissociais.
Gram. Grafia anterior ao Acordo Ortográfico: anti-social.
Ele era o garoto mais excluído da Universidade, diferente de Mingyu. Ah, Mingyu era tão popular, tão bonito, tão cobiçado.
Tão apaixonado por Jeon Wonwoo, que só descobriu isso por conta de um relógio.
Kim Mingyu e Jeon Wonwoo eram melhores amigos, amigos de infância. Eles eram completamente inseparáveis, passavam os dias juntos, brincando, se divertindo, e aprendendo coisas novas. Aprenderam também sobre o amor. Mas, sem nem saber o motivo, eles precisaram se separar. Será que, depois de tanto tempo, o destino conseguirá juntar esses dois garotos novamente?
‟Furioso. Era assim que o garoto de cabelo preto se sentia ao ver as mãos de Mingyu entrelaçadas a outras que não eram as suas, ao ver o sorriso de sua paixão direcionado a outra pessoa. Wonwoo odiava cada segundo que se passava enquanto a cena se desenrolava."
escrita por Jooxiumin Em andamento
Capítulos 32
Palavras 156.806
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Got7, IKON, Seventeen, Stray Kids
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Gay / Yaoi, Luta, Policial, Romântico / Shoujo
Um grupo de criminosos, liderados por Mingyu, aceitam uma missão fora de seus princípios: um poderoso assassino está a solta no país e esta a procura de vingança contra todos aqueles que contribuíram para sua prisão. Não demora muito para o grupo perceber que a missão é uma operação suicida, presos em uma teia de golpes, mas sabendo que promessa é dívida, Mingyu e seus homens decidem finalizar o trabalho.
Wonwoo tinha tudo que sempre quis. Um marido bonito, amoroso e companheiro, Wen Junhui; um filho estudioso, carinhoso e esforçado, Chan, além do emprego dos sonhos como médico da família na clínica mais requisitada de Seul. No entanto, ele viu sua vida dos sonhos desmoronar diante de seus olhos quando começou a desconfiar que seu marido estava o traindo. Em meio a todo caos e sua busca por vingança, Wonwoo encontra um aliado, um refúgio, chamado Kim Mingyu.
(~long fic meanie/minwoo inspirado no drama The World Of The Married}
Viadinho, gay, mocinha, o garoto cor de rosa...
Essas palavras eram coisas que ninguém em sã consciência gostaria de ouvir. E pensar que isso era gerado por causa de uma cor: O rosa.
Quando Wonwoo era pequeno, o rapaz foi diagnosticado com Daltonismo e Protanomalia, que o impedia de enxergar com exatidão a cor vermelho. Sua mãe, senhora Jeon Seoyeon, era uma obsessiva-compulsiva por rosa, que adorava encher o filho de blusas, calças, casacos, meias e cuecas da mesma cor. Wonwoo tentava não ligar muito para isso, até porque a cor rosa para si na verdade era azul, e ele gostava de "azul". O grande problema era que parecia que o resto do mundo se importava com esse detalhe idiota, causando ao rapaz incontáveis apelidos pejorativos e fazendo cada vez mais com que ele se perguntasse "Qual o problema comigo?".
Talvez, Wonwoo precisasse aprender a lidar com esse problema e descobrir com quem já tinha passado pela mesma coisa.
— Fighting, Soonyoung!- gritei, já que acreditava estar sozinho. Pelo menos até ouvir um gemido baixinho vindo de uma das vielas escuras do meu bairro.
Meu sangue gelou ao pensar que pudesse ser algum ladrão ou pior, por isso me preparei para correr o mais rápido que conseguisse até meu doce e seguro lar. Porém antes que fizesse isso ouvi mais um gemido seguido de um pedido de socorro.
— Me ajude, por...
Até hoje eu não sei a razão de eu não ter fugido naquele momento, mas inexplicavelmente todo o meu pavor fora substituído pelo desejo de ajudar quem quer que estivesse me pedindo ajuda. Sem pensar duas vezes corri até a viela escura que se iluminou parcialmente com a luz da lanterna do meu celular. Um som de absoluto espanto escapou dos meus lábios quando me deparei com um garoto deitado no chão.
— V-você está bem?- perguntei receoso de que ele estivesse machucado.
— Me ajude- ele repetiu baixinho. Pelo tom de sua voz eu pude deduzir que estava sentindo dor.
Aproximei-me dele e fiquei ainda mais atordoado ao perceber que seu rosto estava todo ensanguentado. Com um olhar mais atento vi que seus trajes também estavam manchados de sangue.
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