Fanfics de She-Ra - Tag Romance sem o personagem Hordak sem o gênero Terror e Horror

Uma pequena provocação de Felina acaba tendo um rumo inesperado e desejado pela mesma durante anos.

"- Agora eu tenho certeza.
Adora franziu o cenho confusa.
-Certeza de que?-Indagou sem entender o sorriso malicioso.
- Você gosta de meninas...- Felina se aproximou mais.- E de mim.
- Do que está falando!?- Adora disse com os olhos arregalados.
- Pense...- Parou bem em frente da loira mais alta.- Eu tenho olhos bicolores e um cabelo incrível, e mesmo assim você só olha para os meus seios.
-Felina...-A morena sorriu satisfeita mas não esperava o que vinha a seguir.- Eu gosto de você desde que estudávamos na pré-escola."

A Zona do medo é um lugar árduo onde alfas e omegas tem papeis engessados na sociedade.

Seus destinos foram selados ao se descobrirem alfa e ômega!?

Adora a alfa destinada dominância

Felina a ômega destinada a resiliência.

Entre Horda e Rebelião

Entre amor e dor.

Entre alfas e omegas.

Quando Adora deseja o amor, ela não espera que ele apareça tão repentinamente - ou que venha na forma de sua esposa.

*****

No seu vigésimo aniversário, Adora Grayskull faz um desejo com um cupcake. Não por fama, dinheiro ou imortalidade, mas por amor verdadeiro. Mal sabe ela que seu desejo está prestes a ser concedido na forma de Catra Melog. Ela aparece em seu dormitório alegando ser não apenas sua alma gêmea, mas sua esposa 10 anos no futuro.

Cuidado com o que você deseja.

Etéria estava finalmente curada e em paz. A guerra, no entanto, havia deixado suas marcas em Catra e em Adora, marcas que talvez cobrassem seu peso eventualmente. Havia promessas quebradas dos dois lados daquela jornada, mas uma delas Adora já havia feito questão de cumprir. Ela prometeu que traria Catra para casa, e foi isso que ela fez.

A vida de Etéria mudou completamente após a guerra contra Prime. Contudo, ainda havia muitos mistérios a cerca do passado a serem desvendados, principalmente por Adora, e Grayskull estaria sempre disposta a lhe contar sua história. Mas nunca poderia, de fato, mudar o lugar ao qual o coração dela verdadeiramente pertencia.

No fim, o lar que Catra e Adora tanto procuraram não era tão físico assim como poderiam pensar. Seu lar era onde o coração delas insistiam em sempre estar, nas mãos uma da outra.

E isso nunca iria mudar.

Adora e Felina são amigas desde de crianças e cresceram juntas na Zona do Medo. Elas fazem parte de uma instituição chamada Horda. Todos os dias eram os mesmos na vida das garotas. Treinamento, aprendizado, simulações. O que elas não imaginavam, é que seriam escolhidas para um missão que deixaria suas vidas de cabeça para baixo.

Adora havia planejado aquela viagem durante meses. Ela só não tinha previsto que uma menina tão bonita sentaria ao seu lado no avião.

Quando sua namorada recebeu uma proposta de emprego em outro país e Catra pediu que escolhesse entre ela e o emprego, adivinha só... É. Às vezes acha até engraçado, porque a forma como foi trouxa por essa mulher é diferente. Não importa agora. Depois de quatro anos, quem conseguiu uma bolsa de mestrado e tem a chance de brilhar internacionalmente é ela. Nada de ex atrapalhando seu caminho. Até porque era algo praticamente impossível de acontecer, não é?... Não é?

Esta é a continuação da história Mal Apaixonada.

Caso não tenha lido a primeira temporada, não inicie a leitura, ela ficará confusa e ambas partes dependem da outra :)

Uma noite no quarto de Catra e Adora, enquanto elas descobrem mais sobre si mesmas e seus corpos.

"– Calma aí, gatinha – Adora riu. Catra a olhou, e ela viu um desejo pulsante em seus olhos multicor. – Hoje é a minha vez.
Ela ronronou quando Adora beijou seu pescoço, e continuou os beijos por suas clavículas acentuadas, depois fez menção de tirar sua roupa, e acabou rasgando-a.
– Ops – Adora disse, maliciosa. Catra riu."

Era mais um dia tranquilo na escola de Adora. Ela caminhava até a mesa onde seus amigos almoçavam, carregando sua comida. Quando aquela garota morena de orelhas felinas trombou contra Adora e derrubou tudo no chão. A partir daí, o dia da loira não foi mais tranquilo.