"Crescer em meio a uma gangue no lado mais perigoso da cidade não parece saudável. Ainda mais quando você é treinada desde cedo para roubar e levar drogas para traficantes. Mas o que fazer quando sua mãe adotiva é uma mulher louca e assustadora?
Duas garotas adotadas vivem nesse pesadelo e encontram uma na outra o refúgio necessário nas horas mais assustadoras. No entanto, quando uma delas decide se rebelar e fugir, Catra percebe que está sozinha e não tem escapatória.
Anos mais tarde, por obra do destino, Catra descobre que terá que passar muito tempo com sua amiga de infância, recém-reencontrada, que agora parece determinada a tirá-la das ruas.
Adora se vê enfrentando sua maior batalha: salvar alguém de si mesma.
Em meio a um cenário sombrio, repleto de perigos e segredos, essa história mergulha nas profundezas da amizade, lealdade, redenção e um sentimento forte que nenhuma das duas parece ser capaz de aceitar.
‼️ Atenção; Alguns nomes foram mudados! - Avisarei no início dos capítulos quando isso acontecer ‼️
Alguns jovens possuem a vida normal, podendo escolher seus destinos, outros tentam ao maximo sentir alguma adrenalina para se sentirem vivos e haviam outros com segredos e deveres.
Catra nunca havia tido muita coisa em sua vida medíocre e, após receber aquela missão da líder de sua gangue para se infiltrar em um colégio de elite com a finalidade de armar um sequestro e golpes contra a mafia rival, não esperava receber bem mais do que o dinheiro poderia comprar, fora aquela adrenalina toda...
Ela encontrou Adora. E caiu por ela pouco a pouco, assim como a loira pela morena sardenta.
Contudo, havia um pequeno problema: Adora tinha um segredo, era filha do criador da máfia inimiga.
E ele, também tinha planos vitais a serem executados.
E Adora era parte crucial deles.
O que ambas deveriam fazer? As garotas mergulhavam fundo na saga para descobrir.
O ano é 2518. A Terra, como uma vez foi conhecida, se chamava já há 500 anos mais ou menos, Etheria. Organismos cibernéticos parciais e completos, hologramas pelos prédios que, talvez pudesse remeter um pouco ao passado, ainda que muito melhores, híbridos, entre outras espécies e formas que começaram a surgir aqui e ali, carros voadores, transporte ultraveloz, uma gama de melhorias e aprimoramentos… Nas cidades e, bem, o resto disso ou em uma versão bem pior - ou clandestina - sobrava para aqueles menos favorecidos.
Está noite. Tudo iluminado em meio a escuridão barulhenta. Me recordava de tudo isso dito, fumando um cigarro. Era primitivo aquilo, dava trabalho achar aquelas relíquias humanas hoje em dia, sabe? Mas que se dane. Um dia eu fui humana. Eu me lembro bem. Mesmo que, eu não fosse um cyborg completo, eu tinha mais de 400 anos de idade e, ainda me recordava da fumaça saindo da boca de minha mãe. Ela morreu nas usinas, há muito, muito, muito, tempo. Eu era nova demais e, tive medo, no fim, eu não tinha mais ninguém fora mamãe. Naquela época menti por minha vida e, descobri ali minha vocação para a ludibriagem e liderança. Fui adotada por um casal que encontrou-me ferida após uma briga de rua por alimento. Ali recebi meu primeiro vislumbre de desumanidade. Eu vivi entre eles por muito tempo, nas alturas, esquecendo-me quem eu era ou quem eu deveria de fato, ser.
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