Fanfics de She-Ra - Menos de 5 mil palavras - Tag Romance sem o personagem Hordak sem o gênero Terror e Horror

Adora havia planejado aquela viagem durante meses. Ela só não tinha previsto que uma menina tão bonita sentaria ao seu lado no avião.

Uma noite no quarto de Catra e Adora, enquanto elas descobrem mais sobre si mesmas e seus corpos.

"– Calma aí, gatinha – Adora riu. Catra a olhou, e ela viu um desejo pulsante em seus olhos multicor. – Hoje é a minha vez.
Ela ronronou quando Adora beijou seu pescoço, e continuou os beijos por suas clavículas acentuadas, depois fez menção de tirar sua roupa, e acabou rasgando-a.
– Ops – Adora disse, maliciosa. Catra riu."

Era mais um dia tranquilo na escola de Adora. Ela caminhava até a mesa onde seus amigos almoçavam, carregando sua comida. Quando aquela garota morena de orelhas felinas trombou contra Adora e derrubou tudo no chão. A partir daí, o dia da loira não foi mais tranquilo.

Catra finalmente juntou coragem suficiente para acabar com seu sofrimento. Uma ponte sobre um riacho afastado da cidade parecia ser um bom lugar.
Ela só não esperava que alguém fosse aparecer justamente naquele momento.

Depois de terem derrotado Horde Prime, Catra e Adora precisam seguir com suas vidas e decidir juntas o que faram a partir dali. Apesar de terem confessado o seu amor, depois de tudo o que passaram uma conversa franca sobre seus sentimentos e sobre o futuro é necessária.

A fic se passa no mesmo dia em que a Rebelião conseguiu derrotar Prime e liberar a magia de Ethéria.

;; onde adora sente ciúmes de catra e nao sabe como lidar com esse sentimento, mas acaba tendo que desabafar sobre ele com a namorada.

[menção a scorptra X catradora]

Catra não consegue entender o porquê da sua mommy ser tão depressiva, carente e solitária, mesmo quando tem tudo aos seus pés.

× fanart: PigeonPii (twitter)

Shippo Adora e a Catra então irei fazer historias pequenas pra arrancar risadas

Talvez o problema não fosse poder, afinal.

Mas Catra não tinha forças o suficiente para tentar descobrir, e aqueles corredores repetitivos da nave de Prime apenas tornavam tudo mais difícil. Sua solidão parecia ganhar vida e se materializar em forma de clones desumanizados, que lhe atormentavam e cercavam-na a cada dois passos.

Ela odiava admitir, mas sentia falta de Etheria. Ao menos em seu planeta, era possível ter noção de tempo, mas no espaço tudo parecia congelado.

O mesmo céu, as mesmas estrelas, os mesmos clones.

Nada mudava, e para alguém que usava de distrações como fuga para pensamentos incômodos, Catra se via cada vez mais incapaz de resistir às emoções que desesperadas, como um prisioneiro que enxerga a luz pela primeira vez em anos, lutavam por sua liberdade.

Onde Adora e Catra são encarregadas de fazerem um trabalho de matemática

Ou

Onde Adora precisa ensinar a felina o que realmente responsabilidades significam.