Fanfics de She-Ra - Concluídas - Tag Felidora sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

"Crescer em meio a uma gangue no lado mais perigoso da cidade não parece saudável. Ainda mais quando você é treinada desde cedo para roubar e levar drogas para traficantes. Mas o que fazer quando sua mãe adotiva é uma mulher louca e assustadora?

Duas garotas adotadas vivem nesse pesadelo e encontram uma na outra o refúgio necessário nas horas mais assustadoras. No entanto, quando uma delas decide se rebelar e fugir, Catra percebe que está sozinha e não tem escapatória.

Anos mais tarde, por obra do destino, Catra descobre que terá que passar muito tempo com sua amiga de infância, recém-reencontrada, que agora parece determinada a tirá-la das ruas.

Adora se vê enfrentando sua maior batalha: salvar alguém de si mesma.

Em meio a um cenário sombrio, repleto de perigos e segredos, essa história mergulha nas profundezas da amizade, lealdade, redenção e um sentimento forte que nenhuma das duas parece ser capaz de aceitar.




‼️ Atenção; Alguns nomes foram mudados! - Avisarei no início dos capítulos quando isso acontecer ‼️

Dar um passo a mais no relacionamento é complicado, principalmente quando se é insegura sobre si mesma... ou quando seus amigos não saem do seu pé.
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[Catradora | Pós s5 | Short-Fic]

Em que Adora é uma garota que após a morte dos pais e um ensino complicado, recentemente se muda para a cidade de Lua Clara para iniciar seu curso de educação física na universidade e buscar independência fora da casa de sua tia Mara. Tudo seria perfeito, mas o sentimento recorrente de culpa insiste em assombrar seus pensamentos.
Agora, ela deve lidar com a dor da perda enquanto tenta conviver com sua colega de apartamento, Felina.

Ou

Em que Felina é uma garota que ao ser expulsa de casa por sua mãe, se vê abandonada e sem nenhum caminho para trilhar. Mas, ao conseguir uma bolsa no curso de música na universidade de Lua Clara, ela vê uma nova chance de recomeçar. Tudo seria perfeito, se a sensação de rejeição e abandono não a deixassem seguir em frente.
Agora ela deve lidar com seus demônios enquanto tenta conviver com sua colega de apartamento, Adora.

Adora era perfeita ótimas notas, atlética, seguia as regras e popular, para todos ela era perfeita mas tinha uma coisa que quase ninguém sabia, o fato de que ela tinha um abismo pela delinquente mais fofa que ela já viu, Adora ama Catra que parece a odiar, para superar isso vai para uma festa mas uma coisa improvável acontece

Se souberem quem fez essa art podem me avisar?

Catra Applesauce MeowMeow é a garota mais braba e chavosa da favela da Zona do Medo, mas talvez não seja tão casca grossa assim. Afinal, sua mente acaba impregnada pela imagem de uma certa loira irritante.



Essa história é uma AU de She-Ra, que se passa na cidade do Rio de Janeiro.

Sim a Catra é chavosa e isso é lindo


Arte da capa: eu mesmakkk

Alguns jovens possuem a vida normal, podendo escolher seus destinos, outros tentam ao maximo sentir alguma adrenalina para se sentirem vivos e haviam outros com segredos e deveres.

Catra nunca havia tido muita coisa em sua vida medíocre e, após receber aquela missão da líder de sua gangue para se infiltrar em um colégio de elite com a finalidade de armar um sequestro e golpes contra a mafia rival, não esperava receber bem mais do que o dinheiro poderia comprar, fora aquela adrenalina toda...

Ela encontrou Adora. E caiu por ela pouco a pouco, assim como a loira pela morena sardenta.

Contudo, havia um pequeno problema: Adora tinha um segredo, era filha do criador da máfia inimiga.

E ele, também tinha planos vitais a serem executados.

E Adora era parte crucial deles.

O que ambas deveriam fazer? As garotas mergulhavam fundo na saga para descobrir.



CATRADORA | +18 | AMINIMIGAS | Colegial | Ação | Ficção Científica | Mafia

Se convencia que, o fato da criadinha loira ter sido ainda mais ardilosa consigo do que ela própria com a plebéia era única e somente a razão para ter minimamente cedido um pouco de espaço a mais pálida. De forma alguma, nem morta, aquilo seria por ter vagamente gostado dela.

E também, se sentia entediada. Morreria naquela prisão se não tivesse algo que lhe distraísse… E, talvez, aquela loira fosse uma boa forma de manter-se alheia aos tantos problemas insuportáveis que uma jovem princesa tinha que lidar…

Pelo menos, até enjoar-se dela.

Foi o que pensou, conclusiva, por hora.


CATRADORA | +18 | Catra Rainha Empoderada | Adora Serva | Fluffy

Capa feita pela lindíssima @Kitty_Stick_Face

Fanart da capa por MGTXS.

O ano é 2518. A Terra, como uma vez foi conhecida, se chamava já há 500 anos mais ou menos, Etheria. Organismos cibernéticos parciais e completos, hologramas pelos prédios que, talvez pudesse remeter um pouco ao passado, ainda que muito melhores, híbridos, entre outras espécies e formas que começaram a surgir aqui e ali, carros voadores, transporte ultraveloz, uma gama de melhorias e aprimoramentos… Nas cidades e, bem, o resto disso ou em uma versão bem pior - ou clandestina - sobrava para aqueles menos favorecidos.

Está noite. Tudo iluminado em meio a escuridão barulhenta. Me recordava de tudo isso dito, fumando um cigarro. Era primitivo aquilo, dava trabalho achar aquelas relíquias humanas hoje em dia, sabe? Mas que se dane. Um dia eu fui humana. Eu me lembro bem. Mesmo que, eu não fosse um cyborg completo, eu tinha mais de 400 anos de idade e, ainda me recordava da fumaça saindo da boca de minha mãe. Ela morreu nas usinas, há muito, muito, muito, tempo. Eu era nova demais e, tive medo, no fim, eu não tinha mais ninguém fora mamãe. Naquela época menti por minha vida e, descobri ali minha vocação para a ludibriagem e liderança. Fui adotada por um casal que encontrou-me ferida após uma briga de rua por alimento. Ali recebi meu primeiro vislumbre de desumanidade. Eu vivi entre eles por muito tempo, nas alturas, esquecendo-me quem eu era ou quem eu deveria de fato, ser.

Ai, eu conheci ela.


CATRADORA | +18 | Cyberpunk | Ficção Científica | Pós-Apocalipse

[Fanfic em revisão.]

Adora até então somente observava a cena, calada. Qualquer um que a visse de longe notaria que estava paralisada olhando na direção de ambos que se falavam euforicamente. Poderiam interpretar como ciúmes do noivo com a terceira presença ali, todavia, o real motivo da captura da atenção da loira alta, além do carro majestoso, era a mulher que dele brotou. Não conseguia tirar as orbes azuladas daquela figura, lindíssima, bem esculpida e produzida como uma escultura. Cada detalhe, até mesmo as unhas eram de um bom gosto inefável.

- Não vai me apresentar a bela dama, Kyle? - A voz levemente rouca atingiu o corpo maior atrás do citado, fazendo com que a loira se movesse até o futuro marido com suavidade, sentindo de alguma maneira o olhar do que quer que estivesse atrás daqueles óculos bonitos.

- Ah, meu Deus! Me desculpe a indelicadeza. - Abraçou a loira alguns centímetros mais baixa que si com um sorriso amistoso - Essa é minha futura esposa, Adora Grayskull. Adora, minha amiga Catherine Applesauce Weaver.

Espanto.

Foi o que a loira conseguiu sentir ao ser objeto de foco daquela mulher que em tudo parecia um desastre natural. Linda e avassaladora. O perfume potencialmente letal sendo levado pelo vento até suas narinas avermelhadas pelo clima gélido…


CATRADORA | +18 | Melhores Amigas | Anos 50's/60's | Fluffy | Família | SHORT-FIC

Creditos da arte da capa: J. Prince

Negação: um mecanismo de defesa do ego.
Tende a ter quando se passa por momentos constrangedores ou traumatizantes.
Os principais mecanismo ( defesa ) são: repressão, negação, racionalização, formação reativa, isolamentos etc...

No caso de Catra, desenvolver sentimentos românticos com a princesa do colégio está lhe dando dor de cabeça.
Mas não, não está sentindo nada por ela. É só um sentimento forte que logo logo vai embora, ela só precisa fingir que eles não existem. Sempre funciona.

ENTÃO POR QUÊ CARAMBA ESTÁ DEMORANDO TANTO?

Catra já não sabe o que fazer. Fingir e fugir já não tá dando certo.
E como se não bastasse, ela tem desenvolvido estresse mais que o normal e dores de cabeça.

Mas entendam o lado dela. Quando você estuda no mesmo colégio em que a filha da diretora, atleta capitã do basquete, a mais linda e mais desejada pelo colégio inteiro não acha que é motivo pra entrar em pânico?

Olha pelo lado bom:
A garota nem sabe que você existe, isso torna as coisas mais fáceis não é?
Além disso, não é como se você sentisse algo "verdadeiro". É só uma admiraçãozinha. Nada sério.

Eu espero...