Fanfics de Sherlock com Sherlock Holmes sem o gênero Comédia - Mais recentes

Sinopse: O Fantasma da Torre

Em uma Paris envolta em mistério, Amélie Dubois, uma destemida detetive da Polícia Nacional Francesa, é chamada para resolver uma série de assassinatos que parecem estar conectados à Revolução Francesa. A investigação a leva a um confronto com um fantasma do passado: o descendente de Lucien de Montreuil, um revolucionário cuja linhagem obscureceu segredos perigosos que poderiam abalar as fundações da história.

Ao lado de Sherlock Holmes, o icônico detetive britânico, Amélie mergulha em uma rede de conspirações que atravessa séculos, enfrentando inimigos sombrios e descobrindo segredos enterrados sob os pilares da Revolução. Mas o que parecia ser um simples caso de assassinato se revela um enigma mais complexo do que imaginavam: um assassino misterioso conhecido como "o Fantasma da Torre", que não só segue o rastro de sangue de sua própria linhagem, mas também está vinculado a uma tragédia pessoal de Amélie — a morte de seu pai, o advogado Philipphe Dubois.

Enquanto os dois desvendam as pistas, Amélie descobre que o homem que a perseguia pode ser, na verdade, o homem responsável pela morte de seu pai. O assassinato de uma mulher na guilhotina e a revelação de um nome perdido da Revolução — Matthieu de Montreuil, um suposto descendente de Lucien — marcam o ponto culminante de uma história de vingança, traição e segredos familiares.

Entre a tensão e o mistério, Sherlock e Amélie formam uma parceria improvável, mas inquebrantável, que ultrapassa as fronteiras de Londres e Paris, desafiando-os a enfrentar um inimigo que não é só um assassino, mas um homem com um passado que poderia mudar tudo.

Em meio a intrigas e reviravoltas, "O Fantasma da Torre" é uma história de descobertas, redenção e a eterna busca por justiça. No fim, será a verdade capaz de livrá-los das sombras do passado? Ou a vingança, afinal, será a única recompensa?

Onde Watson acorda atordoado de madrugada e Holmes o consola de uma forma rude, muito rude.

<<Parte VI das Oneshots sequenciais de Granada Holmes (Anterior: Rude)>>

Quando pessoas começam a desaparecer de Londres sem deixar vestígios - como se nunca tivessem existido -, Sherlock Holmes e Dr. Watson são desafiados por um mistério que transcende a lógica. No entanto, a chegada inesperada de um homem excêntrico em um sobretudo e gravata borboleta muda tudo. Ele se apresenta apenas como o Doutor e afirma que o tempo está sendo manipulado de forma perigosa.

Juntos, Holmes, Watson e o Doutor embarcam em uma investigação que os levará a enfrentar paradoxos, criaturas desconhecidas e uma força misteriosa que ameaça apagar a própria realidade. Enquanto o maior detetive do mundo aplica sua mente afiada para resolver o caso, o Doutor precisa impedir que o tempo colapse sobre si mesmo.

Conseguirão eles deter a ameaça antes que Londres - e talvez toda a história - seja reescrita para sempre?

A música do baile subia pela Baker Street, atravessando a noite fria e se derramando pela janela entreaberta. John Watson apoiava-se no parapeito, observando os casais que giravam sob a luz quente dos lustres, os sorrisos fáceis, os toques permitidos. Ele queria estar ali com Sherlock.

O detetive Sherlock Holmes nunca soube demonstrar seus sentimentos, mas isso mudará quando Sherlock e John precisarem da ajuda de uma hacker para resolver um caso.

O vento gélido da noite assobiava por entre as vielas pardacentas de Baker Street e — em uma certa sacada — o brilho frágil dos pisca-piscas reluzia pelas janelas embaçadas do 221B, revelando dois sujeitos lado a lado no aconchego de uma modesta sala de estar. Em frente a lareira, ambos se entreolhavam intensamente, o brilho das chamas acalorando seus apassionados corações.

Ou,

Onde, em meio a luzes coloridas e o calor da lareira, John Watson resolve fazer uma confissão natalina um tanto quanto inusitada a Sherlock Holmes.


[Natal Entre Linhas | 24/12/2024 | Especial de Natal | One-shot | +18 | @wxrthless]

— Eu não quero morrer, Chris... Eu não quero morrer...

— Não! — Lowe exclamou, ao ver seu amigo correndo. Ele sentia que o míssil iria justamente para onde ele corria. Pela audição, Lowe captava uma probabilidade. Chegou o momento em que o míssil estava próximo o suficiente, e o céu até estava claro durante seu trajeto. Chris começou a correr o mais rápido que pôde, protegendo a criança entre os braços. As lágrimas de desespero começaram a cair. Ele tentava não olhar para trás, mas era inevitável. Ainda estava muito próximo...

Até chegar o momento em que ele não podia mais correr.

Capa by @MrsCrow_

Mary decide que estava mais do que na hora de John e Sherlock aceitarem seus sentimentos. Ela amava John, e sentia um enorme carinho por Sherlock. Era preciso tomar uma atitude o quanto antes. Então objetivamente decidiu...
Ela iria interferir!

Se podia existir amor entre um vampiro e um humano?

É claro que sim.

Mas que infeliz amor este é.

O vampiro está preso a um ser mortal, e, além de assisti-lo morrer lentamente todos os dias, ele mesmo é um fator determinante para a morte do tal, ao consumir seu sangue continuamente. Presos num laço tóxico e doentio, eles se amam na dor. Eles, no fundo, sentem que aquilo só tem um fim, e este fim é trágico e inevitável. Ambos se perdem, tentando adaptar suas naturezas. Holmes não pode amar Watson ardentemente, da forma que tanto deseja, mas precisa limitar-se, pois John Watson nunca aguentará sua força tamanha. John aceita que nunca será amado de verdade, porque a pessoa que ele mais ama, no fundo, deseja mais o seu sangue do que o seu afeto. Ele precisa aceitar que é bom sofrer para dar amor. Ele precisa aceitar que nunca mais vai sentir calor e que a frieza do coração de seu marido é algo que vem por natureza. Ele precisa aceitar que não pode mais viver para si, mas sim, ele vai viver para Sherlock Holmes. Está preso a ele, o resto de sua vida. Já Holmes, está preso a ele, até sua morte, e poderá continuar a vida tranquilamente depois disso. As lembranças de John Watson sempre estarão com ele, e ele não terá sossego. Durante toda a eternidade, ele se lembrará do amor de sua vida, John Watson, e também se lembrará que, infelizmente, ele era um mortal e não pôde compartilhar da eternidade com ele. E John vai aceitar todas as suas mentiras, John vai aceitar todos os seus erros, porque ele não tem outra alternativa. O vínculo de sangue os torna coexistentes. John Watson precisa de Sherlock Holmes. Sherlock Holmes precisa de John Watson. O sangue de John clamava por Sherlock, e ele habitava num abismo de sofrimento quando o mesmo não estava presente. Ele até mesmo praticava automutilação para atrair Sherlock quando este estava longe. E Sherlock vinha correndo, como um predador, enfim tendo percebido que sua presa cometeu um erro. Ele imediatamente chegava, e ambos se sentiam completos. Nada os saciava. Nada era suficiente. Somente um supria o outro.

Mas que infeliz este amor é.

AVISOS: Não haverá romantização. Relação tóxica. Cenas de violência, abuso e tortura. Sangue será um elemento muito presente. Muito conteúdo sexual explícito, e nem todos serão agradáveis. Ofensas diretas à igreja católica. Final satisfatório e aliviante, então, não se desespere.

Essa história pertence ao "AGOSTO DE MPREG 2024" da Ilítia Forever (vocês podem encontrar sua página no Facebook)

27/31

"- Viu? Tudo é uma questão de abordagem.

Sherlock estreitou os olhos, cruzando os braços.

- Abordagem? Você o alimentou como se estivesse subornando um informante."