Lee Jinki acreditava que aquele seria apenas mais um aniversário sem importância, onde passaria a madrugada fazendo plantão na clínica médica onde trabalhava. Mas dessa vez ele estava errado. Não contava com a estranha presença de dois desconhecidos que mudariam sua noite.
escrita por BabyK Em andamento
Capítulos 14
Palavras 55.797
Atualizada
Idioma Português
Categorias SHINee
Gêneros Comédia, Gay / Yaoi, Literatura Erótica
Dizem que a fórmula para compor boa música é um coração partido, e que a técnica para fazer boas pinturas é possuir um turbilhão de sentimentos. E a única coisa que eu queria era que alguém me ensinasse uma receita para voltar a amar. Você pode me ajudar?
Kim Kibum lutou muito para chegar onde chegou, para conseguir tudo que tinha. Fama, reconhecimento, uma carreira sólida. Ele só não tinha o mais importante: não tinha amor. E foi com isso que Kim Jonghyun lhe presenteou.
"(...) - Eu não vou deixar ele te tocar mais KiBum. – beijou o pescoço de KiBum. – Você é meu. – acariciou a cintura de KiBum por baixo da blusa enquanto agora dava leve chupões em seu pescoço. – Seu corpo é meu. E... (...)"
"(...) - Shiiu... – colocou o dedo carinhosamente nos lábios do loiro. – Deixa eu te mostrar que eu sou muito melhor que ele. (...)"
[SHINee: MINKEY] [SHINee FIC FEST III ]
Em toda suas vidas, Kim Kibum e Choi Minho jamais haviam imaginado que seriam ameaçados virtualmente por um psicopata por causa de um erro bêbado estúpido. Porém, o mundo gira, o mundo é uma bola, e às vezes há males que vem para o bem.
Mais um dia seguia normal para o jovem Kim. Faculdade, trabalho, café forte... Assim era sua rotina de todos os dias, e Key não poderia negar que estava confortável com esta "mesmice", esta que fora quebrada por influência de bilhetes que fora recebendo naquela semana, digamos, normal.
" [...] Um bilhete. Na realidade, um guardanapo com algo escrito numa letra cuidadosa para que o frágil pedaço de papel não se rasgasse ao entrar em contato com a ponta da caneta. Kibum tomou o objeto em mãos e o leu, era algo simples e breve, porém uma pergunta curiosa... [...]"
...E a partir desse momento, nada mais foi o mesmo.
O que fazer em plena sexta-feira à noite. Sair ou ficar em casa? Acho que a escolha de KiBum por ficar em casa foi muito bem feita. Muito mesmo.
“- Então, eu to sem nada pra fazer e queria saber se você não quer sair comigo?
- Humm! Não estou com clima para sair hoje, mas se você quiser vir pra cá podemos ver um filme, beber e comer besteiras.
- Ok. Estou indo ai então. Irei levar algumas coisas.”
Jonghyun sentou-se em seu costumeiro lugar, ao lado da janela onde podia ver a vida passar quando não estava observando Kim Kibum trabalhar. Aqueles momentos matinais eram tão especiais, ficava ali, coletando detalhes sobre o rapaz pelo qual era fascinado.
Sem dinheiro, desempregado e agora sem-teto, Kim Jonghyun dá graças aos céus assim que consegue um emprego na cafeteria perto da praça onde vai com seu violão todas as noites para cantar. Em seu novo trabalho ele acaba encontrando Kim Kibum, o mesmo garoto com quem ele havia um dia trocado olhares na rua e também o mesmo garoto que o observava secretamente cantar e tocar seu violão todos os dias. Vendo que o mais velho não tinha um lugar para onde ir, Kibum decide abrigar Jonghyun em sua casa.
Onde o aroma agradável de café se espalha pelo ar e a melodia suave do violão é ouvida por todos os cantos, Jonghyun acaba por encontrar o caminho que o ajudará a realizar seus sonhos e a encontrar a pessoa que ele acredita ser o amor que esperou por toda a sua vida.
Kim Kibum estava absorto em seus pensamentos enquanto descansava observando as nuvens do céu, o jovem nem se dava conta de que era observado...
Por quais cenários os devaneios alheios passavam a ponto de nem notar que alguém estava tão próximo de si?
Era a grande pergunta que rondava a cabeça de Kim Jonghyun... Um ser de sorriso tão relaxado e reconfortante...
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