Fanfics de Skins com o gênero Ficção Científica / Sci-Fi sem o personagem Grace Blood (Grace Violet) sem o gênero Gay / Yaoi

Kit Walker foi acusado injustamente por crimes que ele não cometeu. Após ser enviado para Briarcliff, Kit jamais imaginaria que dentro daquele lugar comandado pela rígida irmã Jude ele poderia encontrar alguém. Uma maneira de começar de novo antes que pudesse ser julgado e morto. Kit Walker seria capaz de fugir? Sim. Se fosse para ter tudo do zero, ele estaria disposto. Se fosse com ela, ele faria mais do que isso.

"Olá meu (minha) jovem semideus (a),
Se você está lendo isso, então é porque deu tudo certo.
Nenhum monstro te matou, ninguém suspeitou dos seus poderes e você deve estar entre os 06 e os 21 anos, pois é durante esses anos da vida que nossos adolescentes estudam na Half Blood Academy.
Esta é uma instituição voltada para a sua proteção, zelo e aprendizado.
Se está recebendo essa carta, considere-se matriculado na academia."

Juventude.

Aquela fase da vida em que estamos inseguros, incertos de nossas crenças e nossa identidade.

Todo jovem é inconsequente, bebidas, festas, drogas, amores, amigos, brigas, desilusões, sexo...

Mas o que acontece quando junta tudo isso com poderes herdados dos deuses gregos antigos?

VAGAS ABERTAS ATÉ 01/03

Me sento com a mão na cabeça. Sinto as lágrimas caindo pelo meu rosto, sinto até seu gosto salgado. Levanto, desço, pego a chave do carro e saio correndo pela porta de entrada. Do carro consigo ver meus pais na varana. Saio cantando pneus.
- Apenas siga seu coração. - Diz ele em minha mente como sempre.
Paro meu carro perto do morro. Caminho pela trilha de pedra e barro até conseguir chegar a luz da lua. Caminho até a ponta do penhasco. O vento bate com força em meu rosto, enxugando minhas lágrimas. Sinto ele por perto e me viro rapidamente. Seus olhos totalmente verdes tomam minha mente e me lembro de todos os nossos momentos juntos. Coloco a mão na boca para tampar meu choro no silêncio.
- Era tudo mentira. Eles são uma mentira. - Disse apontando para minha casa.
Ele balançou a cabeça, com as lágrimas a beira de cair. Levantei meus braços e levemente fui empurrando meu corpo para trás, lentamente tudo começou a ficar de ponta cabeça. Em seguida... Não me lembro mais de nada.

Selena é uma garota de dezenove anos que foi criada apenas pelo pai, eles moram em Londres desde sempre. A mãe dela foi dada como morta alguns dias depois de seu nascimento, dizem que ela teve depressão pós parto e fugiu do hospital algumas horas depois do parto, e acabou morrendo.
Agora alguns dias depois de Selena completar dezenove anos, ela recebe uma carta com instruções para um local no meio da floresta amazônica assinada pela mãe que supostamente estava morta, então com a ajuda do melhor amigo Harry e do amor da sua vida Dylan, ela sai em busca da mãe em uma jornada perigosa e cheia de segredos.

Um dia chuvoso no Brooklin, ótimo dia para começar o 2 º ano do colegial que muitas vezes, deixava lembranças ruins a pessoas que saiam a escola com o tempo da escola, de relatos de praticas sobrenaturais que deixavam para trás, com o pensamento de que estava ficando louco se imaginasse que aquilo poderia ser real. A história consiste em casos amorosos,vampiros, lobisomens, bruxaria, bailes e festas.

Dormi, dormi, dormi. Digo isso a mim mesma por horas, fitando o teto azul bebe com várias nuvens desenhadas separadamente. Me sento na cama mas do que eu preciso e por fim me levanto. Sigo até a porta, coloco a mão na gelada maçaneta e logo me vem o pensamento. “Minha mãe esta dormindo, merda. Vou acordá-la.” Rapidamente me afasto, encosto na porta e levemente vou escorregando até sentir o chão. Reviro o quarto com meus olhos até eles pousarem na janela. A brisa de Rayvenswood, empurrando e puxando a corta. Para dentro e para fora. Me levanto e caminho pelo quarto até a janela. Olho para a grande metrópole, pessoas nunca parecem dormi, tudo está aceso, formando uma grande luz em volta das montanhas e florestas que envolve Rayvenswood. Sigo pela rua, que agora está quieta e parece sombria, até meus olhos caírem em um homem de preto do outro lado da rua. Seu cápus encombre seu rosto, com a intensão de não reconhece-lo. “Quem é você?” Na pressa e desespero desço correndo, abandonando meu pensamento da importância com a minha mãe. Abro a porta e agora estou no gramado a centímetros da trilha que faz contato com a rua até a casa. Ele desapareceu ou apenas se camuflou mais? Minha respiração está descontrolada. Olho para todas as casas, nada. Olho tudo em volta até me virar para a porta de casa. Dou vários passos para trás com o susto que levei com a minha mãe.
- Effy, o que você ta fazendo aqui? – Perguntou ela me segurando pelos ombros.
- Eu achei... – Penso por um momento. – Nada, eu apenas estava sem sono.
- E correu para fora de casa? – Pergunta ela com uma cara de quem não esta entendendo nada.
- É... – Me embaraço na hora de falar. – Acho melhor entrarmos.
- Eu concordo. – Diz em tom raivoso.
Antes de entrarmos dou a ultima olhada para trás, para ter certeza de que ele desapareceu. Mas quando estou preste a fechar a porta, percebo que ele apenas se camuflou.

Dormi, dormi, dormi. Digo isso a mim mesma por horas, fitando o teto azul bebe com várias nuvens desenhadas separadamente. Me sento na cama mas do que eu preciso e por fim me levanto. Sigo até a porta, coloco a mão na gelada maçaneta e logo me vem o pensamento. “Minha mãe esta dormindo, merda. Vou acordá-la.” Rapidamente me afasto, encosto na porta e levemente vou escorregando até sentir o chão. Reviro o quarto com meus olhos até eles pousarem na janela. A brisa de Rayvenswood, empurrando e puxando a corta. Para dentro e para fora. Me levanto e caminho pelo quarto até a janela. Olho para a grande metrópole, pessoas nunca parecem dormi, tudo está aceso, formando uma grande luz em volta das montanhas e florestas que envolve Rayvenswood. Sigo pela rua, que agora está quieta e parece sombria, até meus olhos caírem em um homem de preto do outro lado da rua. Seu cápus encombre seu rosto, com a intensão de não reconhece-lo. “Quem é você?” Na pressa e desespero desço correndo, abandonando meu pensamento da importância com a minha mãe. Abro a porta e agora estou no gramado a centímetros da trilha que faz contato com a rua até a casa. Ele desapareceu ou apenas se camuflou mais? Minha respiração está descontrolada. Olho para todas as casas, nada. Olho tudo em volta até me virar para a porta de casa. Dou vários passos para trás com o susto que levei com a minha mãe.
- Effy, o que você ta fazendo aqui? – Perguntou ela me segurando pelos ombros.
- Eu achei... – Penso por um momento. – Nada, eu apenas estava sem sono.
- E correu para fora de casa? – Pergunta ela com uma cara de quem não esta entendendo nada.
- É... – Me embaraço na hora de falar. – Acho melhor entrarmos.
- Eu concordo. – Diz em tom raivoso.
Antes de entrarmos dou a ultima olhada para trás, para ter certeza de que ele desapareceu. Mas quando estou preste a fechar a porta, percebo que ele apenas se camuflou.

Sabe a luz na escuridão? a luz no fim do túnel? Então, aqui não há luz, não existe um feixo se quer de luz. Isso é o que menos me preocupa, por que se não há luz, o que tem no final do túnel... o que encontrarei quando chegar lá... E porque não me diz nada?
escuridão ou luz/
vida ou morte?
ódio ou amor?
talvez a resposta te surpreenda, nem tudo é o que pareci...
nem você é o que pensa que é...
vem ler "The darkness i am? or does it?" e questione sua existência!

Personagens: Dexter (Evan Peters), Joe (Nat Wolff), Carl (Eddy), Alek (Austin Jones), Skylar (Shailene Woodley) e Louise (Adèle Exarchopoulos).


Dexter era vizinho de Joe, que, quando crianças costumavam brincar juntos e contar os seus segredos um para o outro. Dexter e Joe, ambos com 19 anos, estudavam juntos, Dexter era famoso no colégio por pegar várias garotas, Joe, por sua vez, era mais na dele, gostava de estudar e geralmente ficava com os nerds da sala. Porém Dexter tinha um segredo, no qual para ele seria fatal para os seus amigos, familiares e para a sua fama de "pegador do colégio", somente Joe sabia desse segredo. (O segredo irá ser revelado ao longo da fanfic).
Carl era homossexual e sentia uma atração por Dexter, sua melhor amiga era Skylar, namorada de Alek. Alek não gostava muito de Carl pelo fato dele ser homossexual e vivia insultando ele de todas as formas possíveis. Louise, amiga de Carl, ficava sem jeito todas as vezes que Skylar passava ao seu lado, pois a mesma gostava dela, de um modo diferente e achava de Alek era um péssimo namorado para ela.
Carl chegou em seu armário, abrindo o mesmo e colocando todos os livros que haviam em sua mãe no fundo do armário, ao seu lado, Louise fazia a mesma coisa. Carl virou a sua cabeça em direção a Louise e sussurrou:

-Louise, acha que o namoro de Skylar e Alek vai durar quanto tempo?

Louise continuou colocando seus livros no armário, ajeitando-os no fundo do mesmo.

-Não tenho a mínima ideia e não quero falar sobre isso, você melhor que ninguém sabe o que eu penso sobre esse namoro.

Louise fechou o seu armário, olhou para Carl e saiu andando.

-Ei, Louise. Me espere, eu sei o que você sente.

Carl diz enquanto corre em direção a Louise. Louise para e se vira para Carl, suspirando profundamente.

-Olha Carl, se você sabe, fique quieto, prefiro que mais ninguém fique sabendo disso.

Carl para na frente de Louise e dá um sorriso de lado a olhando.

-Acha mesmo que vou sair gritando pro mundo o que você sente?

...