Fanfics de Skins sem o personagem Francesca "Franky" Fitzgerald sem o gênero Mistério

Dormi, dormi, dormi. Digo isso a mim mesma por horas, fitando o teto azul bebe com várias nuvens desenhadas separadamente. Me sento na cama mas do que eu preciso e por fim me levanto. Sigo até a porta, coloco a mão na gelada maçaneta e logo me vem o pensamento. “Minha mãe esta dormindo, merda. Vou acordá-la.” Rapidamente me afasto, encosto na porta e levemente vou escorregando até sentir o chão. Reviro o quarto com meus olhos até eles pousarem na janela. A brisa de Rayvenswood, empurrando e puxando a corta. Para dentro e para fora. Me levanto e caminho pelo quarto até a janela. Olho para a grande metrópole, pessoas nunca parecem dormi, tudo está aceso, formando uma grande luz em volta das montanhas e florestas que envolve Rayvenswood. Sigo pela rua, que agora está quieta e parece sombria, até meus olhos caírem em um homem de preto do outro lado da rua. Seu cápus encombre seu rosto, com a intensão de não reconhece-lo. “Quem é você?” Na pressa e desespero desço correndo, abandonando meu pensamento da importância com a minha mãe. Abro a porta e agora estou no gramado a centímetros da trilha que faz contato com a rua até a casa. Ele desapareceu ou apenas se camuflou mais? Minha respiração está descontrolada. Olho para todas as casas, nada. Olho tudo em volta até me virar para a porta de casa. Dou vários passos para trás com o susto que levei com a minha mãe.
- Effy, o que você ta fazendo aqui? – Perguntou ela me segurando pelos ombros.
- Eu achei... – Penso por um momento. – Nada, eu apenas estava sem sono.
- E correu para fora de casa? – Pergunta ela com uma cara de quem não esta entendendo nada.
- É... – Me embaraço na hora de falar. – Acho melhor entrarmos.
- Eu concordo. – Diz em tom raivoso.
Antes de entrarmos dou a ultima olhada para trás, para ter certeza de que ele desapareceu. Mas quando estou preste a fechar a porta, percebo que ele apenas se camuflou.

Dormi, dormi, dormi. Digo isso a mim mesma por horas, fitando o teto azul bebe com várias nuvens desenhadas separadamente. Me sento na cama mas do que eu preciso e por fim me levanto. Sigo até a porta, coloco a mão na gelada maçaneta e logo me vem o pensamento. “Minha mãe esta dormindo, merda. Vou acordá-la.” Rapidamente me afasto, encosto na porta e levemente vou escorregando até sentir o chão. Reviro o quarto com meus olhos até eles pousarem na janela. A brisa de Rayvenswood, empurrando e puxando a corta. Para dentro e para fora. Me levanto e caminho pelo quarto até a janela. Olho para a grande metrópole, pessoas nunca parecem dormi, tudo está aceso, formando uma grande luz em volta das montanhas e florestas que envolve Rayvenswood. Sigo pela rua, que agora está quieta e parece sombria, até meus olhos caírem em um homem de preto do outro lado da rua. Seu cápus encombre seu rosto, com a intensão de não reconhece-lo. “Quem é você?” Na pressa e desespero desço correndo, abandonando meu pensamento da importância com a minha mãe. Abro a porta e agora estou no gramado a centímetros da trilha que faz contato com a rua até a casa. Ele desapareceu ou apenas se camuflou mais? Minha respiração está descontrolada. Olho para todas as casas, nada. Olho tudo em volta até me virar para a porta de casa. Dou vários passos para trás com o susto que levei com a minha mãe.
- Effy, o que você ta fazendo aqui? – Perguntou ela me segurando pelos ombros.
- Eu achei... – Penso por um momento. – Nada, eu apenas estava sem sono.
- E correu para fora de casa? – Pergunta ela com uma cara de quem não esta entendendo nada.
- É... – Me embaraço na hora de falar. – Acho melhor entrarmos.
- Eu concordo. – Diz em tom raivoso.
Antes de entrarmos dou a ultima olhada para trás, para ter certeza de que ele desapareceu. Mas quando estou preste a fechar a porta, percebo que ele apenas se camuflou.

Emily Marrey, nunca foi uma garota normal, sempre se metia em confusões por drogas nas baladas ou por querer adrenalina em sua vidinha sem graça, vivia a vida sem pensar nas consequências e a unica coisa que importava era sua família. Até aos 16 anos seus pais morrem em um acidente de carro, e é assim que seu mundo desmorona de vez. O que lhe resta é se mudar para viver com a única família que lhe restou, sua tia Carrie. Após um ano de depressão, drogas e lágrimas Emily comete uma loucura enquanto sua tia está fora e é obrigada a ir para um colégio interno, onde conhecerá pessoas que marcaram sua vida de um jeito extraordinário. Várias amizades, várias loucuras e várias tentações. Raiva, ciúme, amargura, cansaço, esperança, desejo, amor. Está em todo lugar. É conceitual. Você apenas não pode ver.

Emily, é uma garota que todos os pais gostariam de ter, estudiosa, simples, caseira. Quando ela se muda para a sua nova cidade, ela tem a chance de "Recomeçar o quê ela ainda não terminou" um grande susto para seus pais, a sua nova atitude, seu estilo, e até mesmo os seus envolvimentos com seus amigos.

De um lado a garota. Ambrosie é a que tem problemas mentais. Ou em uma quantidade maior. Uma de suas doenças tem um nome tão complicado, como conviver com a ela. A menina é totalmente desestabilizada, nunca encontrando seu porto seguro. Seus problemas são bem claros para todos os poucos ao seu redor.
Do outro lado do ringue, Chris. O garoto considerado perfeito para qualquer um, e ao mesmo tempo o oposto. Guardando a sete chaves seu segredo e maior medo, e gritando ao mundo que ama mandar tudo se foder, ele encontra agora talvez, a razão para tentar não deixar de existir.
Seria essa a oportunidade da vida de Chris? Ou um ultimo presente antes da desistência? Estaria o amor, preparado para nos curar? Ou... Nos deixar doentes?

Uma história que envolve muitos jovens com problemas e personalidades diferentes, mas entre eles há apenas uma coisa em comum: a diversão. E para que essa diversão seja completa eles correm qualquer tipo de risco.
Effy Stonem tem 16 anos, é uma garota com vários problemas, ela se arrisca, não se importa com ninguém, e tenta fugir dos problemas por meio de drogas.
Naomi Campbell tem 16 anos, é uma garota um tanto quanto sarcástica, mau-humorada e fechada.
Pandora Moon tem 16 anos, e é a melhor amiga de Effy, ela se torna outra pessoa totalmente diferente do que era com o passar do tempo.
James Cook tem 17 anos, é um garoto solitário que só se importa com ele, sua mãe não se importa e seu pai, ah, esse ninguém sabe onde está.
Emily Fitch tem 16 anos, é uma garota com a auto-estima baixa, um jeito encantador, e muito diferente.
Grace Blood tem 16 anos, é uma das melhores alunas do colégio e tem paixão por ballet.
Freddie McClair tem 17 anos, é apaixonado por skate, sofre com a morte da mãe, tem grandes problemas e mesmo assim consegue ser encantador.
Rich Hardbeck tem 17 anos, é metaleiro, tem um estilo próprio e não é influenciado por ninguém.

Katie gosta de chamar atenção, quer sempre estar melhor que sua irmã, Emily, apesar de serem gêmeas, Katie se acha mais bonita, ela é insegura, mesmo que não demonstre, tem coisas sobre ela, que ninguém sabe, trabalha com a mãe em Bristol, elas arrumam casamentos das pessoas... Justin saiu do Canadá para Bristol, e agora que conhecer gente nova, e claro, arrumar um emprego, ele é engraçado e gentil, diferente de Katie... Mas uma coisa eles tem em comum... AMAM FESTA!

Eu sei que errei; sei que não deveria ter feito isso, mas na hora eu não tive escolha. Não estou batendo na mesma tecla ao dizer isso, é meu coração que insiste em se arrepender do mesmo fato, dia após dia.

Jovens de dezesseis a dezoito anos de idade com estilos, personalidades e problemas diferentes que vivem na cidade de Bristol.
Regras? Pra que?
Como diria um tal professor da escola de Bristol:
“Aqui tem de tudo.”
Aquela garota que não liga pra nada, a jovem problemática e esquisita, a garota misteriosa cheia de segredos, o garoto popular que tem problemas de família, o garoto novo e esquisito, a garota lésbica, o gay, a garota que tem medo de se apaixonar.... Tem de tudo e mais um pouco.
"Já tenho problemas demais na minha vida!"
"E aqui esta a solução, drogas."
Mas sera que isso só trazeria ainda mais problemas? Ou corações partidos? Ou o uso de drogas e bebidas alcoólicas não irá ferrar mais ainda sua saúde ou até sua vida?
Como sera que vai ficar a vida desses jovens? Isso você descobre aqui, na quarta geração de Skins.

Prim é uma garota comum que tem uma vida razoável mas de uma hora para outra resolve mudar sua rotina. Ela deseja viajar e encontrar amigos legais que lhe proporcionem uma vida totalmente diferente da qual ela está acostumada.