Fanfics de Slipknot sem listar Crossovers - Concluídas sem o gênero Literatura Feminina

Ao ser feita prisioneira, Stephanie se encontra obrigada a conviver com um assassino, um homem misterioso que fará seu corpo se contorcer de pavor e todos os seus medos mais profundos voltarem a lhe assombrar.

" Eu odeio te ver chorar , seu sorriso é uma linda mentira .
Você não pode negar , você mexeu com a minha mente !
Quando eu toco o seu corpo eu sinto que estou perdendo o controle "

Minha vida inteira eu trabalhei duro para ganhar meu próprio dinheiro, nunca tive tempo para coisas como me divertir, conhecer pessoas e tal. Quando me mudei para Iwoa, não fazia a mínima idéia do que ia encontrar, nem que ia me apaixonar por duas pessoas de uma vez.

Kenadee fica solitária depois que seu melhor amigo se mudar do país.
Ela participa de uma chamada via skype com a banda Slipknot, se aproxima de um dos integrantes.
Se vê apaixonada pelo garoto que lhe deu uma "bolada" no rosto quando estava na praia.
A partir daí as coisas começam a ficar loucas.

Notei os lábios do baixinho se contorcerem, tornando-se finos. Ele parecia exasperado. Retirou os dois pés do meu peito, colocando-os dos lados de cada um dos meus ombros, apoiados no colchão. Notei o pequeno se inclinar pra mim, curvando-se sobre meu corpo. Seu rosto inexpressivo parecia ganhar leves tons de raiva.

Ele me encarava bem nos olhos, com o próprio nariz a milímetros do meu.

Meu estomago gelou.

– Eu vi você secando aquela stripper ontem de noite, Taylor. – ele falou baixo, quase inaudível. Arregalei os olhos e ele permaneceu daquele jeito, sem se mexer, como se tentasse ler a minha mente.

Pisquei, sem saber o que dizer. Até porque eu realmente olhei demais para aquela mulher, mas jamais teria o feito por vontade própria. Não quando se é ligado a alguém como Joey Jordison e seu monstruoso ciúme.

Ela era tudo aquilo que ele mais desejava.
Cada linha, cada traço.
A canção perfeita.
Como uma droga feita sob medida apenas para ele.
E a única que ele não se permitia ter.

Joey Jordison relembra as partes em que fez história no Slipknot,nos mostrando seu ponto de vista sobre isso.

Tudo pode acontecer durante um apagão. Uma casa, o escuro e o desejo desenfreado.

“Ele me mata com um abraço. Toda vez que eu via-o, morria um pouco.
Joey tinha um brilho inocente nos olhos, ele não sabia como eu me sentia em relação a ele, mas já estava na hora de saber. ”

Uma garota, ainda mais uma tão, tão, tão.... jovem. Quem diria que as histórias que ela criava toda madrugada se tornariam reais?

Certos traumas de infância perduram por toda uma vida humana, encarcerando o ser traumatizado na vivência eterna e repetitiva daqueles dias. Agora, adulto, ele escolhe o número 105, o que guarda em sua memória, seleciona a presa perfeita e, no silêncio eminente e confortável do quarto do hotel, mata sua sede com o líquido de sabor enferrujado.