Fanfics de Sou Luna com Delfina e Gaston com o gênero Romântico / Shoujo - Tag Gastina

Me sinto tão distante e ao mesmo tempo tão perto
Decifrando seu silêncio
Então me imagino dentro da sua pele
Mas me perco na tentativa
E por mais que eu busque te dar amor
Você nunca olha para mim
Se soubesse que posso morrer por você, por você

Inalcançável como estrela, tão distante
Um amor quase impossível
Invisível como o ar
Você é tão inalcançável, tão sublime como um anjo
Um amor quase impossível
Como fogo que não queima
Você tornou-se para mim inalcançável... inalcançável

Capa por: ~banshxee

Seis jovens totalmente diferentes entram no maior e mais rígido internato de Buenos Aires. Onde uma coisa os vai unir. A sua paixão pela música.

Nina Simonetti, é uma garota de 16 anos que foi internada pelo pais em uma clínica psiquiátrica. A morena adorava ler livros, era fascinada por todos os gêneros, só que os pais dela achou que ela estava ficando louca, e tomaram a decisão de afasta-lá de tudo isso.

Gastón Perida, vive sozinho com o pai a dois meses. Sua mãe foi internada depois de sofrer um acidente, ela não consegue trocar palavras com ninguém e só observa o tempo passar.

Quando Gastón é autorizado a visitar sua mãe, e começa a se aproximar de Nina. Os dois criam uma grande amizade.

Será que um dia passa disso?

Essa e a história de 12 novos alunos do internato Blake South College,neste local se conheceram, viveram amores,amizades,serão vitimas da inveja da raiva,viveram aventuras ,e confusões no fim só lendo pra saber.

O que acontece quando você se apaixona pelo seu pior inimigo ? E quando ele é o melhor amigo do seu irmão ? Tem como fugir ? E quando você é considerada a "nerd" da escola e se apaixona pelo popular , clichê não é ? Vou explicar um pouco da minha história pra vocês ...

Me chamo Nina Simonetti , tenho 16 anos e moro com meus 2 irmãos e a minha governanta que é como uma mãe pra mim . Resumindo minha mãe e meu pai não gostam de mim e isso é visível , sou considerada como nerd por minha aparência não por minhas notas que por sinal são horríveis , infelizmente sou apaixonada por Gastón Perida o melhor amigo do meu irmão e o cara mais popular de toda a escola mas como todo clichê adolescente ... Ele não gosta de mim . Na verdade , ele me odeia e faz de tudo para eu nunca esquecer disso .

Vamos lá para a minha história ... Espero que gostem .

Siempre Juntos?
Será mesmo?
Será que nada será capaz de separar esse grupo?
Será que a amizade é mais forte que tudo?
E os casais será que superaram tudo?
Ficou curioso (a)? Quer saber mais? Vem ler

Eu te amo, eu te odeio
"Luna Balsano"

Eu te amo, eu te odeio
"Simón Benson"

Eu te amo, eu te odeio
"Matteo Balsano"

Eu te amo, eu te odeio
"Âmbar Benson"

Eu te amo, eu te odeio
"Nina Balsano"

Eu te amo, eu te odeio
"Gastón Benson"

Sabia que havia algo diferente, desde a primeira vez que coloquei meus olhos nele.
Seu jeito doce e carinhoso, me seduziu e de certa forma me fez amá-lo.
Mas tudo não se passava de um plano, um plano de me sequestrar, de sequestrar a filha do presidente.

O que eu menos esperava era viver uma história
de amor com ele.
Seu beijo, seu toque em minha pele, me tornavam normal, me tornavam apenas uma garota, me tornavam simplesmente livre.

Talvez se eu tivesse percebido antes, talvez se eu não tivesse me entregue completamente, eu não estaria morta.

(não abordarei a síndrome de estocolmo).

Âmbar sabia que não conseguiria querer mais alguém. Não poderia ser mais outra pessoa. Era Luna. Somente Luna.

Desligando o meu tablet, voltei a arrumar as coisas, o que eu mais gostava da tinta preta era que tudo combinava, todo tipo de foto, esculturas, pôsteres, essas coisas. Sorri involuntariamente ao ver uma foto minha com o Simón dentre as minha outras fotos.

"Droga, esse maldito me segue em tudo que é lugar! Não bastava ele ter me abandonado ?! "

De imediato desfiz o meu sorriso, pegando outra foto e senti um aperto ao ver a minha família, a antiga Ámbar Smith, sorridente, cor de rosa, inocente, "fraca ". Minha família estava tão "feliz" no amado cartão de Natal. Não que eu não amasse os meus pais e irmãos, mas a ideia de levar bolo aos novos vizinhos, ser um casal feliz e crianças comportadas era ridículo, era falso. Minha mãe era amarga, meu pai traia a Sra. Smith com a sua secretária oferecida, meus irmãos eram os únicos normais, ainda não tinham sido atingidos pelas más influências que aquela família carregava.... Ah e é claro, eu.

Fui criada com a visão de ter tudo, ser a ventríloqua de todos ao meu redor. Se eu queria algo, pegava sem rancor, derrubava todos que se metiam no meu caminho, tinha o relacionamento de dar inveja.... A vida perfeita... Só que eu não esperava descobrir que as minhas marionetes haviam arrebentado suas cordas e levado o meu mundo de ponta a cabeça. Todos me traíram, todos mentiram, e só porque eu não reagi conforme o público desejava, fui colocada como a coitada, órfão da família perfeita.

Ela até poderia ser a família perfeita.... Bom, se você não resolvesse olhar através das cortinas, ai sim teria a verdade que a família "perfeita" tanto escondia.

Revirei os olhos ao rasgar aquela droga e jogar para próximo a porta. Sequei minhas lágrimas, e fiquei lá contendo os soluços, sofrendo calada, até o soar de batidas na minha porta forem ouvidas.

- Quem é? - Perguntei normalizando a minha voz.