Fanfics de Sou Luna com Delfina com o gênero Suspense - Mais de 10 mil palavras sem o gênero Ficção Adolescente

Depois de ser praticamente obrigada a deixar seus país, e ir para Buenos Aires com Matteo Balsano para casar - se com o mesmo, Luna se apaixona intensamente pelo moreno lindo, cheio de segredos.
Eles sentem uma atração intensa ao primeiro toque, e aos poucos o falso casamento se tornou real, ou pelo menos ela achava que sim.
Pessoas retornaram do passado do homem para assombra-los. Poderia um homem que jurou nunca mais amar se entregar verdadeiramente outros vez?

“Depois que ela for minha, ela não será de mais ninguém.”—Matteo

O que acontece quando você se apaixona pelo seu pior inimigo ? E quando ele é o melhor amigo do seu irmão ? Tem como fugir ? E quando você é considerada a "nerd" da escola e se apaixona pelo popular , clichê não é ? Vou explicar um pouco da minha história pra vocês ...

Me chamo Nina Simonetti , tenho 16 anos e moro com meus 2 irmãos e a minha governanta que é como uma mãe pra mim . Resumindo minha mãe e meu pai não gostam de mim e isso é visível , sou considerada como nerd por minha aparência não por minhas notas que por sinal são horríveis , infelizmente sou apaixonada por Gastón Perida o melhor amigo do meu irmão e o cara mais popular de toda a escola mas como todo clichê adolescente ... Ele não gosta de mim . Na verdade , ele me odeia e faz de tudo para eu nunca esquecer disso .

Vamos lá para a minha história ... Espero que gostem .

Sabia que havia algo diferente, desde a primeira vez que coloquei meus olhos nele.
Seu jeito doce e carinhoso, me seduziu e de certa forma me fez amá-lo.
Mas tudo não se passava de um plano, um plano de me sequestrar, de sequestrar a filha do presidente.

O que eu menos esperava era viver uma história
de amor com ele.
Seu beijo, seu toque em minha pele, me tornavam normal, me tornavam apenas uma garota, me tornavam simplesmente livre.

Talvez se eu tivesse percebido antes, talvez se eu não tivesse me entregue completamente, eu não estaria morta.

(não abordarei a síndrome de estocolmo).

Lembranças, memórias, sonhos, pesadelos, ou seja lá como poderia titular, me perseguem desde que... Bem, desde que a vida resolveu pregar-me uma peça. Uma qual eu nunca soube superar, pois esquecer não era permitido como me lembrava os pesadelos que me acompanhavam a cada manha. Neles minha mãe estava presente, recitando o mantra de sempre, qual a vida provou ser o mais mentiroso de todos os tempos.
Viver havia se tornado torturante e já nada poderia fazer para mudar isso, o único ameno dessa infeliz realidade eram os amigos que constituí e denomino família.
Longe deles, eu não era nada mais que uma pessoa digna da piedade alheia, quebrada e sem destino.
Destino esse que, por algum motivo desconhecido quis que eu encontrasse um anjo italiano, o anjo que seria a minha salvação, a minha bênção, a minha rendição e o meu fim.