Fanfics de Sou Luna com Alfredo e Sharon - Mais de 20 mil palavras

~HISTÓRIA EM CORREÇÃO~

O destino é sempre acostumado a me pregar peças, mais não achei que pudesse exagerar assim.. Me chamo Luna Valente e ao mesmo tempo Sol Benson, sei que é confuso mais com o decorrer dos momentos vocês irão entender. Tenho pais maravilhosos que me criaram com muito amor e carinho, meu amor por eles é incondicional. Meus pais biológicos não sei onde estão, sei apenas que me chamo Sol Benson junto com uma medalhinha que tenho do sol e da lua. Eu preciso saber da minha verdadeira identidade, mais ao mesmo tempo penso em desistir... Por que o destino fez isso comigo?

Coisas de destino? Nem acredito. Isso é bobagem! Pra mim o importante é o agora, não a tal de "peças do destino". Sou Matteo Balsano e não gosto de coisas supostas, acredito naquilo que vejo, e o que não vejo, meu coração não sente... Meus pais são super ocupados não me dão atenção e a explicação pra minha rebeldia está aí. Mais nada pode me mudar ou me fazer sentir diferente... Só se o bendito do destino me pegar despercebido!


Escritora da obra:
baixinha_lah

Capa feita por:
baixinha_lah



NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES!
PLÁGIO É CRIME!

Me tire daqui e me faça sorrir de novo. Me tire daqui e me abrace só como você consegue. Me tire daqui e me faça sentir viva novamente.

Seis jovens totalmente diferentes entram no maior e mais rígido internato de Buenos Aires. Onde uma coisa os vai unir. A sua paixão pela música.

Um dia, o pequeno e pacato reino de Harisson, redigiu um decreto, onde todas as princesas e príncipes, que mais tarde governariam cada um o seu reino, teriam de passar pelo Colégio Preparatório de Reinado Benson (CPRB).

Quando o Ministro de todos os Reis, Alfredo Benson, assinou os papéis, a notícia se espalhou por diferentes reinos, fazendo todos ficarem alvoroçados.

Claro, esse novo decreto foi algo ótimo, na opinião de muitos. Assim, não teriam mais pessoas despreparadas governando, e vários problemas sumiriam.

As diretoras do colégio, Lilian e Sharon, filhas da Vossa Excelência Alfredo, construiram o lugar em menos de dois meses.

Uma delas, cuida da parte burocratica e financeira; é um pouco séria, não gosta de alunos desobedientes, e ordem é seu principal lema. A outra, cuida dos alunos e do desempenho dos mesmos, e também, dos professores e o que eles fazem; diferente de sua irmã, é uma pessoa doce, adora seu trabalho e os alunos, e carinho é seu lema principal.

Os professores, são exemplares e foram escolhidos com o máximo cuidado. Alguns, sempre preferem ser carinhosos e compreensíveis, mas sempre rígidos em questão da educação. Outros, são rígidos o tempo inteiro, e odeiam desordem ou alunos ruins.

Os alunos, ninguém sabe como serão. Porém, seus pais estão fazendo o possível e o impossível para não descumprirem a nova regra.

O único problema, que preocupa vários, é, que o Reino Harrison, fica próximo ao reino de Avalon, onde todos os vilões e seus filhos vivem.

Todos torcem para nada acontecer. Mas, será isso que o destino quer?

(Longfic: Lutteo, Simbar, Gastina, Bemilia, Jico, Yamiro, Pelfi, Jaztian, Erol).

─ Ámbar…..olha….eu peço perdão à você! Eu não sabia…..

─ Não sabia mas também não se atreveu em descobrir a verdade. Apenas….desistiu de mim e resolveu tirar suas próprias conclusões. Olha Simón, não precisa pedir perdão. Eu…não guardo rancor. Não de você! Não se pode guardar rancor de uma pessoa que se ama. ─ Apertei sua mão sentindo lágrimas voltarem a escorrer, olhei no fundo de seus olhos, suas pupilas estavam dilatadas assim como as minhas. ─ Você nunca conhece as pessoas de fato, nem mesmo as que você ama. ─ Soltei sua mão e apenas me virei pegando meus patins encima da bancada e passando por Gary saindo daquele lugar.

Âmbar é uma garota de Nova York, talentosa, sonhadora, mas que nos últimos tempos se sente a garota mais solitária da face da terra, mesmo já tendo em mente que terminar o seu namoro seria o ideal, ela continua com ele para não se sentir mais sozinha do que de costume, mas tudo tem um ponto final, o namorado termina o namoro em seu pior momento. Mas leva numa boa o fim da relação. Até que ela decide realizar o último pedido de sua avó: Entregar em mãos uma carta. Para isso, ela precisa ir para Southport, na Carolina do Norte, uma cidadezinha do interior. Aos poucos, ela descobre os simples prazeres da vida e que “perfeito” nem sempre é o que parece.


ll Simbar ll

E se...
E se Luna e Matteo tivessem começado a namorarem logo após a queda ??
E se por algum motivo eles tivesse feito as pazes e se declararam um para o outro...
E se alguém tivesse entrado na história e mudado completamente o jeito de pensar Luna e do Matteo...
E se descobrissemos que à um grande segredo guardado em um cofre por anos... que se descoberto, mudaria a vida de várias pessoas...
Todos esses "e se" são reais aqui.

Não preciso dizer que Plágio é crime né.

Ámbar Smith é como um fenômeno da natureza, ela é imprevisível e avassaladora, como um furacão, por onde passa, destrói, a garota só não imaginava que as consequências de toda a destruição que causou, uma hora chegariam.
Ámbar nunca foi uma boa menina, e após aprontar tanto, todos a abandonaram, simplesmente viraram as costas e foram embora, até mesmo o homem que amava, mas que não merecia, então ela se viu sozinha no momento que mais precisava de alguém.

Imagine descobrir uma gravidez aos dezesseis anos? Ter que abandonar sua vida e pior, ter que passar por isso sozinha!
É uma longa jornada, mas a parte mais importante, é nunca perder a esperança.

O que será que irá acontecer com Simbar depois que Sharon volta para a mansão? A mesma aceitará o namoro de Ambar e Simon? Nessa fanfic, Simbar está mais forte do que nunca... O que o futuro preparou para eles??

À 10 anos, a Argentina perdeu em um acidente trágico uma de suas melhores cantoras; seus sete filhos foram deixados com o pai, que teve de cuidar de todos, sozinho, contando somente com a empregada da família e seu "braço direito". Mesmo em luto por muito tempo — sofrendo até hoje pela perda —, o homem teve de se manter forte para continuar com sua empresa — a mesma que deixou ele milionário quando a esposa ainda era viva.

Germán viu seus filhos crescerem, alguns já se formaram, e ele, estava lá para ver. Entretanto, a dor ainda o consumia, e ele culpava, principalmente, a música; algo que seus filhos cresceram sem. Aulas de piano foram o máximo que o pai deu à eles — na verdade, ele liberou faz dois anos, para as filhas que ainda moram com ele —, e ainda para o crescimento educacional, e não pela música em si.

Agora, já grandes e independentes, ainda respeitam a decisão do pai. Sem música, sem dança, sem arte.

Entretanto, mesmo tentando, eles não podem fugir de seus destinos; muito menos de seus sonhos.