Fanfics de Sou Luna com Miguel - Em andamento - Mais de 40 mil palavras

Luna Valente nunca imaginou que sua vida pudesse tomar um rumo diferente do que imaginava para si. Idealizava sonhos românticos, uma relação perfeita com dois seres se amando perfeitamente. Mas então ele apareceu e seu mundo cor de rosa desabou com a descoberta de sentimentos desconhecidos, que a assustavam e por mais que desejasse os esquecer, nunca havia se preparado para lutar contra seu coração. Muito menos para lutar contra os encantos de Ruggero Balsano.
Ele considerava sua vida maravilhosa, exibindo um sorriso cafajeste e um olhar desafiador, não era o tipo de homem que conquistaria a menina. Porém bastou seus olhos encontrarem os de Luna para tudo mudar. Ruggero não desistia fácil, mas não imaginou ser pego na sua própria armadilha, não pensou que o conquistado estava sendo ele. E aquele era apenas o inicio de um amor intenso e uma história improvável.

Luna Benson Valente estuda em um internato em Buenos Aires bonita, inteligente,dona de uma personalidade forte cobiçada por todos estudantes qualquer menino pagaria para ter somente um beijo dela mais a morena não é fácil ela não cede para qualquer pessoa, mas talvez para um mauricinho quem sabe .

Matteo Balsano Capitão do time de futebol, lindo, cobiçado,galinha, pega e não se apega arranca suspiro por onde passa tem todas as garotas aos seus pés menos uma Luna Valente de todas as meninas ela é a única que resiste ou finge não querer será que ela vai ceder ? e se uma aposta estivesse em jogo ? e se ele se apaixonar ? só lendo para saber.

Desde os seus três anos de idade, Luna e Matteo eram melhores amigos, mas depois de muito tempo afastados, muita coisa muda. Ela se fechou para o mundo esperando o retorno de seu amigo, já ele se abriu a novas amizades. Cinco anos depois esses jovens voltam a se encontrar, mas será que a amizade sobreviveu todos esses anos? Será que amizade é a única coisa que sentem um pelo outro? Ou será que todo esse tempo foi amor e não perceberam?


* História repostada e modificada *

Os dias ficam legais quando estamos em família ou patinando com a minha irmã Luna. Somos filhas de Miguel e Mônica Valente, quando eu tinha 6 anos meus pais decidiram adotar, me dando uma irmã maravilhosa que se chama Luna, eu e Luna somos como carne e unha inseparáveis porem desastradas. Venham com a gente nessa aventura sobre rodas.

Luna Valente é uma garota de 15 anos que mora em Buenos Aires é super gentil, bonita e humilde. Desde de seus 13 anos gosta de um garoto chamado Matteo, o mais gato da escola. Nunca conversaram, pois Luna nunca criou coragem nem de chegar perto do rapaz e ele nunca à notou. 
Com a chegada dos seus 16 anos as coisas começam a ficar complicadas. Terá problemas em casa, nos estudos, com seus amigos, no amor e descobrirá algumas verdades que fará com que Luna veja as coisas de outro modo e sua vida mudará para sempre.

O que acontece quando você se apaixona pelo seu pior inimigo ? E quando ele é o melhor amigo do seu irmão ? Tem como fugir ? E quando você é considerada a "nerd" da escola e se apaixona pelo popular , clichê não é ? Vou explicar um pouco da minha história pra vocês ...

Me chamo Nina Simonetti , tenho 16 anos e moro com meus 2 irmãos e a minha governanta que é como uma mãe pra mim . Resumindo minha mãe e meu pai não gostam de mim e isso é visível , sou considerada como nerd por minha aparência não por minhas notas que por sinal são horríveis , infelizmente sou apaixonada por Gastón Perida o melhor amigo do meu irmão e o cara mais popular de toda a escola mas como todo clichê adolescente ... Ele não gosta de mim . Na verdade , ele me odeia e faz de tudo para eu nunca esquecer disso .

Vamos lá para a minha história ... Espero que gostem .

Oi meu nome e Luna eu tenho duas melhores amigas a Nina ea Âmbar que é minha prima eu gosto muito do Matteo o garoto mais popular da minha escola mais tem coisas que nos impedem de ficar juntos a Nina gosta do melhor Amigo dele Gastón e a âmbar gosta do Simon que é irmão do Matteo e também tem o Roller e aonde eu e as meninas nos encontramos e sim o Matteo e o rei de la também bom ele se considera o rei do Roller Mauricinho 💟💟

Desligando o meu tablet, voltei a arrumar as coisas, o que eu mais gostava da tinta preta era que tudo combinava, todo tipo de foto, esculturas, pôsteres, essas coisas. Sorri involuntariamente ao ver uma foto minha com o Simón dentre as minha outras fotos.

"Droga, esse maldito me segue em tudo que é lugar! Não bastava ele ter me abandonado ?! "

De imediato desfiz o meu sorriso, pegando outra foto e senti um aperto ao ver a minha família, a antiga Ámbar Smith, sorridente, cor de rosa, inocente, "fraca ". Minha família estava tão "feliz" no amado cartão de Natal. Não que eu não amasse os meus pais e irmãos, mas a ideia de levar bolo aos novos vizinhos, ser um casal feliz e crianças comportadas era ridículo, era falso. Minha mãe era amarga, meu pai traia a Sra. Smith com a sua secretária oferecida, meus irmãos eram os únicos normais, ainda não tinham sido atingidos pelas más influências que aquela família carregava.... Ah e é claro, eu.

Fui criada com a visão de ter tudo, ser a ventríloqua de todos ao meu redor. Se eu queria algo, pegava sem rancor, derrubava todos que se metiam no meu caminho, tinha o relacionamento de dar inveja.... A vida perfeita... Só que eu não esperava descobrir que as minhas marionetes haviam arrebentado suas cordas e levado o meu mundo de ponta a cabeça. Todos me traíram, todos mentiram, e só porque eu não reagi conforme o público desejava, fui colocada como a coitada, órfão da família perfeita.

Ela até poderia ser a família perfeita.... Bom, se você não resolvesse olhar através das cortinas, ai sim teria a verdade que a família "perfeita" tanto escondia.

Revirei os olhos ao rasgar aquela droga e jogar para próximo a porta. Sequei minhas lágrimas, e fiquei lá contendo os soluços, sofrendo calada, até o soar de batidas na minha porta forem ouvidas.

- Quem é? - Perguntei normalizando a minha voz.

Qualquer cópia dessa fanfic sem a autorização do escritor (eu) será considerada como plágio.

Nem todas as garotas gostariam de ser princesa, mas infelizmente se tornaram uma. Luna, uma garota que não sabe de onde veio, quem são seus pais, é adotada por Mônica e Miguel Valente. Passa sua vida sendo algo que odeia mas que não pode mudar. Por quê??Ela vive em Illéa. Um país totalmente autoritário, um país onde a monarquia reina e que você é rotulado com castas. Que por sinal a dela é cinco, a dos artistas. Mas até agora estava tudo bem. Tinha um namorado, amigos, cantava, até ela chegar.
"Para mim, teria rasgado aquela carta antes mesmo de minha mãe botar suas mãos nela, uma carta que acabaria com minha vida. Não queria ser princesa, não queria ser Um, não queria nem tentar, mas aqui estamos e agora vamos enfrentar. "
A carta da Seleção, a escolha de 35 garotas das 35 províncias de Illéa para competir pela mão do príncipe Maxon Shreave e pela coroa. Mas quem disse que ela queria ?
"Nunca quis isto - falo apontando para mim - minha mãe me inscreveu e eu vi aqui uma oportunidade para comer bem, e para esquecer pessoas que me magoaram. Não luto por você e não espere isso de mim, porquê não vou lutar."
Uma confusão abriu as portas para o seu passado, um passado tenebroso e majestoso que ela nunca imaginaria; e também para seus sentimentos. Será possivel a princesa perdida se apaixonar pelo príncipe tímido ou seu coração será para sempre do Seis idiota ?

Baseado na série de livros "A Seleção" da Kiera Cass. Esse mundo não me pertence e não o criei para fins lucrativos, só é a criação de uma fã louca da Seleção querendo criar um mundo onde, na sua cabeça, deu certo.

À 10 anos, a Argentina perdeu em um acidente trágico uma de suas melhores cantoras; seus sete filhos foram deixados com o pai, que teve de cuidar de todos, sozinho, contando somente com a empregada da família e seu "braço direito". Mesmo em luto por muito tempo — sofrendo até hoje pela perda —, o homem teve de se manter forte para continuar com sua empresa — a mesma que deixou ele milionário quando a esposa ainda era viva.

Germán viu seus filhos crescerem, alguns já se formaram, e ele, estava lá para ver. Entretanto, a dor ainda o consumia, e ele culpava, principalmente, a música; algo que seus filhos cresceram sem. Aulas de piano foram o máximo que o pai deu à eles — na verdade, ele liberou faz dois anos, para as filhas que ainda moram com ele —, e ainda para o crescimento educacional, e não pela música em si.

Agora, já grandes e independentes, ainda respeitam a decisão do pai. Sem música, sem dança, sem arte.

Entretanto, mesmo tentando, eles não podem fugir de seus destinos; muito menos de seus sonhos.