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Fanfics de Sou Luna com Sharon - Mais de 40 mil palavras - Tag Yamiro sem o gênero Magia / Misticismo

A Filha do Presidente

escrita por Lutteo
Fanfic / Fanfiction A Filha do Presidente
Em andamento
Capítulos 37
Palavras 87.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Agustín Bernasconi, Carolina Kopelioff, Karol Sevilla, Lionel Ferro, Michael Ronda, Ruggero Pasquarelli, Sou Luna, Valentina Zenere
Gêneros Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Suspense, Universo Alternativo
O país de Otherside, tem uma tradição: Todo jovem, ao completar seus dezoito anos, será levado à um treinamento no exército.
Matteo Balsano é um desses jovens, que futuramente poderá trabalhar na casa do presidente de Otherside. Onde o mesmo terá a oportunidade de trabalhar para a filha do presidente.

O que resultará dessa simples tradição?


Capa por: ~SrtaCheshire-
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Unidos Por Uma Paixão

escrita por JonFanfics
Fanfic / Fanfiction Unidos Por Uma Paixão
Concluído
Capítulos 21
Palavras 42.774
Atualizada
Idioma Português
Categorias Sou Luna
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo, Suspense
Seis jovens totalmente diferentes entram no maior e mais rígido internato de Buenos Aires. Onde uma coisa os vai unir. A sua paixão pela música.
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School Of Princess - Sou Luna

escrita por LoloAdri
Fanfic / Fanfiction School Of Princess - Sou Luna
Concluído
Capítulos 25
Palavras 48.447
Atualizada
Idioma Português
Categorias Sou Luna
Gêneros Ficção Adolescente
Um dia, o pequeno e pacato reino de Harisson, redigiu um decreto, onde todas as princesas e príncipes, que mais tarde governariam cada um o seu reino, teriam de passar pelo Colégio Preparatório de Reinado Benson (CPRB).

Quando o Ministro de todos os Reis, Alfredo Benson, assinou os papéis, a notícia se espalhou por diferentes reinos, fazendo todos ficarem alvoroçados.

Claro, esse novo decreto foi algo ótimo, na opinião de muitos. Assim, não teriam mais pessoas despreparadas governando, e vários problemas sumiriam.

As diretoras do colégio, Lilian e Sharon, filhas da Vossa Excelência Alfredo, construiram o lugar em menos de dois meses.

Uma delas, cuida da parte burocratica e financeira; é um pouco séria, não gosta de alunos desobedientes, e ordem é seu principal lema. A outra, cuida dos alunos e do desempenho dos mesmos, e também, dos professores e o que eles fazem; diferente de sua irmã, é uma pessoa doce, adora seu trabalho e os alunos, e carinho é seu lema principal.

Os professores, são exemplares e foram escolhidos com o máximo cuidado. Alguns, sempre preferem ser carinhosos e compreensíveis, mas sempre rígidos em questão da educação. Outros, são rígidos o tempo inteiro, e odeiam desordem ou alunos ruins.

Os alunos, ninguém sabe como serão. Porém, seus pais estão fazendo o possível e o impossível para não descumprirem a nova regra.

O único problema, que preocupa vários, é, que o Reino Harrison, fica próximo ao reino de Avalon, onde todos os vilões e seus filhos vivem.

Todos torcem para nada acontecer. Mas, será isso que o destino quer?

(Longfic: Lutteo, Simbar, Gastina, Bemilia, Jico, Yamiro, Pelfi, Jaztian, Erol).
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Look What You Made Me Do

escrita por Biafenix
Fanfic / Fanfiction Look What You Made Me Do
Em andamento
Capítulos 12
Palavras 76.234
Atualizada
Idioma Português
Categorias Sou Luna
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Luta, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo
Desligando o meu tablet, voltei a arrumar as coisas, o que eu mais gostava da tinta preta era que tudo combinava, todo tipo de foto, esculturas, pôsteres, essas coisas. Sorri involuntariamente ao ver uma foto minha com o Simón dentre as minha outras fotos.

"Droga, esse maldito me segue em tudo que é lugar! Não bastava ele ter me abandonado ?! "

De imediato desfiz o meu sorriso, pegando outra foto e senti um aperto ao ver a minha família, a antiga Ámbar Smith, sorridente, cor de rosa, inocente, "fraca ". Minha família estava tão "feliz" no amado cartão de Natal. Não que eu não amasse os meus pais e irmãos, mas a ideia de levar bolo aos novos vizinhos, ser um casal feliz e crianças comportadas era ridículo, era falso. Minha mãe era amarga, meu pai traia a Sra. Smith com a sua secretária oferecida, meus irmãos eram os únicos normais, ainda não tinham sido atingidos pelas más influências que aquela família carregava.... Ah e é claro, eu.

Fui criada com a visão de ter tudo, ser a ventríloqua de todos ao meu redor. Se eu queria algo, pegava sem rancor, derrubava todos que se metiam no meu caminho, tinha o relacionamento de dar inveja.... A vida perfeita... Só que eu não esperava descobrir que as minhas marionetes haviam arrebentado suas cordas e levado o meu mundo de ponta a cabeça. Todos me traíram, todos mentiram, e só porque eu não reagi conforme o público desejava, fui colocada como a coitada, órfão da família perfeita.

Ela até poderia ser a família perfeita.... Bom, se você não resolvesse olhar através das cortinas, ai sim teria a verdade que a família "perfeita" tanto escondia.

Revirei os olhos ao rasgar aquela droga e jogar para próximo a porta. Sequei minhas lágrimas, e fiquei lá contendo os soluços, sofrendo calada, até o soar de batidas na minha porta forem ouvidas.

- Quem é? - Perguntei normalizando a minha voz.
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Sete é perfeito - Sou Luna e Violetta

escrita por LoloAdri
Fanfic / Fanfiction Sete é perfeito - Sou Luna e Violetta
Em andamento
Capítulos 11
Palavras 41.343
Atualizada
Idioma Português
Categorias Sou Luna, Violetta
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Famí­lia, Lírica / Poesia, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo
À 10 anos, a Argentina perdeu em um acidente trágico uma de suas melhores cantoras; seus sete filhos foram deixados com o pai, que teve de cuidar de todos, sozinho, contando somente com a empregada da família e seu "braço direito". Mesmo em luto por muito tempo — sofrendo até hoje pela perda —, o homem teve de se manter forte para continuar com sua empresa — a mesma que deixou ele milionário quando a esposa ainda era viva.

Germán viu seus filhos crescerem, alguns já se formaram, e ele, estava lá para ver. Entretanto, a dor ainda o consumia, e ele culpava, principalmente, a música; algo que seus filhos cresceram sem. Aulas de piano foram o máximo que o pai deu à eles — na verdade, ele liberou faz dois anos, para as filhas que ainda moram com ele —, e ainda para o crescimento educacional, e não pela música em si.

Agora, já grandes e independentes, ainda respeitam a decisão do pai. Sem música, sem dança, sem arte.

Entretanto, mesmo tentando, eles não podem fugir de seus destinos; muito menos de seus sonhos.
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