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Fanfics de Sou Luna com Tamara - Mais de 40 mil palavras sem o personagem Ramiro

I Need You.. (Lutteo, Gastina e Simbar)

escrita por MayXXI
Fanfic / Fanfiction I Need You.. (Lutteo, Gastina e Simbar)
Concluído
Capítulos 37
Palavras 53.214
Atualizada
Idioma Português
Categorias Sou Luna
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Musical (Songfic)
Luna Valente nunca acreditou que um dia fosse precisar de alguém além dela mesma, cresceu presa dentro de sua mansão sendo sempre fria com aqueles que ousassem entrar em seu caminho. Nunca teve amigos e nem acreditou no verdadeiro amor. Para ela, todos queriam saber de sua fortuna e não havia como se acercarem sem querer isso, bom, ao menos era o que ela pensava..
Mas a garota não tinha culpa de ter esse raciocínio, afinal, durante seus 16 anos de vida nunca havia saído de casa, a não ser para acompanhar seus pais em viagens de trabalho e conhecido outros de sua idade e seus pais sempre repetiam que os outros só estavam por perto pelo dinheiro. Entretanto do mesmo jeito, eles eram os únicos a quem ela amava e confiava
Não contava seus segredos e pensamentos a eles, mas do mesmo jeito, os amava como qualquer um ama a sua família e era isso o que eles eram, sua única família, ela não tinha tios, primos e seu único avô acabara de falecer a dois meses atrás
Ela não pensava que um dia precisaria de alguém, até o dia do acidente..
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Sete é perfeito - Sou Luna e Violetta

escrita por LoloAdri
Fanfic / Fanfiction Sete é perfeito - Sou Luna e Violetta
Em andamento
Capítulos 11
Palavras 41.343
Atualizada
Idioma Português
Categorias Sou Luna, Violetta
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Famí­lia, Lírica / Poesia, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo
À 10 anos, a Argentina perdeu em um acidente trágico uma de suas melhores cantoras; seus sete filhos foram deixados com o pai, que teve de cuidar de todos, sozinho, contando somente com a empregada da família e seu "braço direito". Mesmo em luto por muito tempo — sofrendo até hoje pela perda —, o homem teve de se manter forte para continuar com sua empresa — a mesma que deixou ele milionário quando a esposa ainda era viva.

Germán viu seus filhos crescerem, alguns já se formaram, e ele, estava lá para ver. Entretanto, a dor ainda o consumia, e ele culpava, principalmente, a música; algo que seus filhos cresceram sem. Aulas de piano foram o máximo que o pai deu à eles — na verdade, ele liberou faz dois anos, para as filhas que ainda moram com ele —, e ainda para o crescimento educacional, e não pela música em si.

Agora, já grandes e independentes, ainda respeitam a decisão do pai. Sem música, sem dança, sem arte.

Entretanto, mesmo tentando, eles não podem fugir de seus destinos; muito menos de seus sonhos.
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