Fanfics de Sou Luna com Rey - Mais de 60 mil palavras - Tag Gastina

Âmbar Smith, uma jovem fotografa de 22 anos, trabalha duro para sustentar seu pai, Rey Smith, e seu vicio em jogos e cocaína. Ela sabe que o pai deve para a mafia mas, durante algum tempo, acreditou que estava evitando a cobrança até que um dia, Anthony Alvarez, aparece para cobrar a divida e apenas lhe dá duas opções: ou ela paga os 700 mil que o pai deve ou vai com ele e aceita se casar com seu filho, Simon, o próximo chefe da Máfia de Buenos Aires.
Simon Alvarez é um tipico rapaz de 24 anos mais que sabe que ao completar 25 anos será o novo Chefe de toda a Máfia de Buenos Aires. Em uma saída para cobrar um divida, seu pai volta com uma loira com os olhos tão azuis a apresentando como a sua noiva. Simon sabe que não resta muita escolha e decide que o casamento com Ambar será uma forma de cuidar e proteger ela, ainda mais após descobrir as maldades que fizeram com ela em nome da máfia.

Será que do pagamento de uma divida, pode surgir um amor?



Sinopse - Segunda Temporada

Quando Anthony e Suarez, o novo chefão da máfia, são mortos pela máfia chilena, Simon, Matteo e Benício se veem obrigados a voltar para o seu antigo serviço afim de vingar a morte dos dois é para proteger suas famílias.
O que eles não esperavam era encontrar inimigos muito poderosos e dispostos a acabar com a máfia argentina de qualquer forma, além de novos aliados.
Lutando contra a adrenalina que percorre o corpo deles ao puxar o gatilho e a sensação de que aquilo é perigoso demais para suas recém-formadas famílias, Simon, Matteo e Benício se veem entre uma grande dúvida: voltar para seus antigos empregos ou continuarem com suas vidas normais?

Novos personagens, novas aventuras e uma nova dívida.


Todos os direitos da fic pertencem a Gabs Muniz. Tudo que é postado aqui é fictício e não tem nenhuma relação com a vida dos artistas. Plágio é crime de acordo com a lei nº 9.610. não é permitida a cópia/inspiração de qualquer conteúdo da fic sem prévia autorização.

Luna Benson Valente estuda em um internato em Buenos Aires bonita, inteligente,dona de uma personalidade forte cobiçada por todos estudantes qualquer menino pagaria para ter somente um beijo dela mais a morena não é fácil ela não cede para qualquer pessoa, mas talvez para um mauricinho quem sabe .

Matteo Balsano Capitão do time de futebol, lindo, cobiçado,galinha, pega e não se apega arranca suspiro por onde passa tem todas as garotas aos seus pés menos uma Luna Valente de todas as meninas ela é a única que resiste ou finge não querer será que ela vai ceder ? e se uma aposta estivesse em jogo ? e se ele se apaixonar ? só lendo para saber.

Desligando o meu tablet, voltei a arrumar as coisas, o que eu mais gostava da tinta preta era que tudo combinava, todo tipo de foto, esculturas, pôsteres, essas coisas. Sorri involuntariamente ao ver uma foto minha com o Simón dentre as minha outras fotos.

"Droga, esse maldito me segue em tudo que é lugar! Não bastava ele ter me abandonado ?! "

De imediato desfiz o meu sorriso, pegando outra foto e senti um aperto ao ver a minha família, a antiga Ámbar Smith, sorridente, cor de rosa, inocente, "fraca ". Minha família estava tão "feliz" no amado cartão de Natal. Não que eu não amasse os meus pais e irmãos, mas a ideia de levar bolo aos novos vizinhos, ser um casal feliz e crianças comportadas era ridículo, era falso. Minha mãe era amarga, meu pai traia a Sra. Smith com a sua secretária oferecida, meus irmãos eram os únicos normais, ainda não tinham sido atingidos pelas más influências que aquela família carregava.... Ah e é claro, eu.

Fui criada com a visão de ter tudo, ser a ventríloqua de todos ao meu redor. Se eu queria algo, pegava sem rancor, derrubava todos que se metiam no meu caminho, tinha o relacionamento de dar inveja.... A vida perfeita... Só que eu não esperava descobrir que as minhas marionetes haviam arrebentado suas cordas e levado o meu mundo de ponta a cabeça. Todos me traíram, todos mentiram, e só porque eu não reagi conforme o público desejava, fui colocada como a coitada, órfão da família perfeita.

Ela até poderia ser a família perfeita.... Bom, se você não resolvesse olhar através das cortinas, ai sim teria a verdade que a família "perfeita" tanto escondia.

Revirei os olhos ao rasgar aquela droga e jogar para próximo a porta. Sequei minhas lágrimas, e fiquei lá contendo os soluços, sofrendo calada, até o soar de batidas na minha porta forem ouvidas.

- Quem é? - Perguntei normalizando a minha voz.