Luzes do Norte . . . Yuri Briar
escrita por slywest
Capítulos 5
Palavras 5.521
Atualizada
Idioma Português
Categorias Spy x Family
Gêneros Ficção, Ficção Adolescente, LGBTQIAPN+, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Não era uma aspiração para muitos.
Você não é jogado nesse mundo e pensa em ser espião. Da mesma maneira que você chegou, você entre nessa vida. Você é simplesmente jogado. Torça para não quebrar alguns ossos com a queda. Torça para a adaptação, assim logo virará sua carreira, seu motivo para viver.
Esme lembrava muito bem de um tempo onde ela não desejava ser uma espiã; ela nunca desejou, sendo mais sincera. Simplesmente aconteceu. Sabe, essas coisas que você simplesmente não nota, mas que simplesmente acontecem. Como o crescimento de seu cabelo ou a mudança de estações. Claro que para ser uma espiã, Esme passou por diversas provas e treinamentos. Essa parte foi menos sutil, e com certeza mais memorável. Mas, se tirar toda a coisa do treinamento da vida de Esme, se tornar espiã foi realmente uma coisa que ela não notou a princípio. De repente, ela estava roubando galerias de artes, descobrindo segredos que não eram seus para guardar, mantando pessoas porque assim pediam. Ela não era uma espiã, ela era um cachorro de caça. Um dos melhores. Todo o trabalho físico, que necessitava de um pouco mais de força bruta e agilidade — e que, claro, não eram tão importantes para que ele precisasse lidar — era designados para ela. A capanga westliana. Ela não reclamava. Pelo contrário! Amava se manter ocupada. Seus trabalhos eram menores, mas não deixavam de ser relativamente importantes. Sujar suas mãos em busca da paz mundial era algo bom, certo?
Certo?
Esme tinha parado de se questionar com o tempo.
Era tudo apenas mais uma guerra, uma guerra que seu lado queria vencer. A qualquer custo. E Esme também, porque foi isso que a ensinaram entre o jogar e ser uma espiã. Então Esme não hesita em aceitar sua primeira grande missão: se disfarçar sob a identidade de Esme Forger e saber, de primeira mão, os piores segredos que o outro lado estava escondendo.
Mas, Deus, por que Yuri Briar tinha que ser tão irritantemente fofo?
Você não é jogado nesse mundo e pensa em ser espião. Da mesma maneira que você chegou, você entre nessa vida. Você é simplesmente jogado. Torça para não quebrar alguns ossos com a queda. Torça para a adaptação, assim logo virará sua carreira, seu motivo para viver.
Esme lembrava muito bem de um tempo onde ela não desejava ser uma espiã; ela nunca desejou, sendo mais sincera. Simplesmente aconteceu. Sabe, essas coisas que você simplesmente não nota, mas que simplesmente acontecem. Como o crescimento de seu cabelo ou a mudança de estações. Claro que para ser uma espiã, Esme passou por diversas provas e treinamentos. Essa parte foi menos sutil, e com certeza mais memorável. Mas, se tirar toda a coisa do treinamento da vida de Esme, se tornar espiã foi realmente uma coisa que ela não notou a princípio. De repente, ela estava roubando galerias de artes, descobrindo segredos que não eram seus para guardar, mantando pessoas porque assim pediam. Ela não era uma espiã, ela era um cachorro de caça. Um dos melhores. Todo o trabalho físico, que necessitava de um pouco mais de força bruta e agilidade — e que, claro, não eram tão importantes para que ele precisasse lidar — era designados para ela. A capanga westliana. Ela não reclamava. Pelo contrário! Amava se manter ocupada. Seus trabalhos eram menores, mas não deixavam de ser relativamente importantes. Sujar suas mãos em busca da paz mundial era algo bom, certo?
Certo?
Esme tinha parado de se questionar com o tempo.
Era tudo apenas mais uma guerra, uma guerra que seu lado queria vencer. A qualquer custo. E Esme também, porque foi isso que a ensinaram entre o jogar e ser uma espiã. Então Esme não hesita em aceitar sua primeira grande missão: se disfarçar sob a identidade de Esme Forger e saber, de primeira mão, os piores segredos que o outro lado estava escondendo.
Mas, Deus, por que Yuri Briar tinha que ser tão irritantemente fofo?
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