Fanfics de Stranger Things com Mike Wheeler com o gênero Drama / Tragédia sem o personagem Jonathan Byers sem a tag Jack Dylan Grazer

“Não era meu dia. Não era minha semana. Não era meu mês. Não era meu ano. Não era a porra da minha vida.”

Era exatamente como o velho Charles dizia: Não era a porra da minha vida.
Com certeza a minha história poderia virar um livro de ação com final ruim, escrito por algum alcoólatra fracassado que estava tentando descrever uma aventura de uma jovem revoltada e submissa, mas não deu muito certo.

Querer me aventurar num mundo de crimes e coisas ilícitas me transformou num monstro e perdida na caçamba de lixo, os meus erros vão me perseguir pro resto da vida, até que eu me de por vencida e peça pra sair desse jogo: peça pra morrer, afinal, como o já citado Burkowski disse, morrer não é ruim, ruim é estar perdido na vida.

Por outro lado, ouvi a voz de Moroe me dizendo que mulheres comportadas raramente fazem história, e eu decidi fazer a minha. Ou melhor, refazer a minha. E assim, me levantei pra fazer o que sabia fazer de melhor: roubar. Dinheiro e corações.

E como nas grandes histórias épicas e pomposas do passado, o amor tem sempre o grande potencial de destruir as coisas. É o sentimento que arma a bomba relógio que existe dentro de nós, e ele é capaz de jogar tudo o que construímos pros ares. Amar é pra quem aguenta a sobrecarga. Não é pra qualquer um.

Eu decidi não ser mais qualquer uma.







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Fillie * Universo alternativo * Stranger Things * Leia as recomendações e avisos!

Millie e Finn são amigos e acima de tudo companheiros de profissão. Mas qual é a linha tênue entre amor e amizade?

O baile da neve está chegando e Sadie Sink só quer que sua amiga Millie Bobby Brown tenha um par, especificamente, Finn Wolfhard. Tudo estava indo bem enquanto as meninas ajudavam na decoração da festa no ginásio, e então...um acidente acontece.
Millie acorda do nada no meio de uma estrada deserta, rodeada de adolescentes estranhos que são as réplicas de seus amigos. Imediatamente, Millie percebe algo errado, só então descobre que de forma misteriosa, foi parar em 1986.
Enquanto seus novos amigos a ajudam a voltar para o futuro, Millie vai criando conexões com Mike Wheeler, uma réplica do passado de Finn Wolfhard. E em meio a tantas confusões, a garota descobre que 1986 não é um ano careta como sempre pensou, e sim uma época cheia de liberdade e aventuras.

Jane Hopper é extremamente apaixonada por Marssand, uma banda de rock indie. Sabendo que os mesmos tocarão em uma boate famosa na Califórnia, Jane convence sua família a viajarem à cidade, podendo também visitar seus avós.

Seu plano era simples: ir até a boate e conhecer Mike Wheeler, o vocalista da banda, paixão platônica de Jane. Entretanto, seu plano, vai por água abaixo após a mesma desencontrar do garoto na balada.

Porém, o plano de Jane acaba dando certo para outra pessoa, seu irmão, Will Byers. Cansado de esperar a irmã dentro do carro, na porta da balada, o garoto sai para buscar algo para comer, e é aí que tudo muda. Quando Will Byers é acertado com força por uma porta, o mesmo não poderia acreditar que, ali, em sua frente, o garoto que havia o acertado seria justamente quem sua irmã queria tanto encontrar: Mike Wheeler.

Short fic · Inspirada no filme Starstruck · +18 pelo yaoi e palavreado.

Steve estava se corroendo de ciúmes, até perceber que talvez aquele metaleiro cabeludo não fosse de todo mal...


Imagem da capa não é de minha autoria, créditos a(o) devido(a) autor(a)

| Steveddie | Two-Shot | +18 | Lemon hehe |

Cores, garotos perfeitos e pessoas falsas era tudo que Millie Bobby Brown mais odiava. Após acabar o ensino médio tudo o que a garota queria era se livrar dá casa, dá escola e de sua maldita madrasta. Ela pensava que tudo iria melhorar na faculdade, sem lembranças do pai morto, dá madrasta má ou do garoto perfeito que destruiu sua vida, mas o problema é que Millie conhece um novo garoto perfeito e passa a odiar ele no primeiro estante em que o vê. Finn Wolfhard o garoto perfeito que Millie odeia com todas as forças. Mas além de ter que aguenta-lo a perseguindo ela vai precisar da sua ajuda para descobrir coisas sobre sua madrasta.
Os ressentimentos que transformaram a garota inocente e doce em uma menina totalmente fria podem ser curados por um novo sentimento?
As ferida que foram abertas podem ser fechadas com vingança?
O garoto perfeito e a menina em pedaços, será que pode dar certo?

Todo dia a mesma coisa. Todo dia a mesma rotina. Todo dia a mesma máscara a se colocar ao sair.

Millie estava cansada, era exaustivo guardar tudo pra si e não poder se abrir a todos e dizer: “Hey! Minha família não é perfeita de verdade.” Mal sabia ela que aquela vida exaustiva e cheia de machucados, iria se tornar algo melhor, e que ela poderia ser feliz mesmo que fosse apenas algo momentâneo. Mal sabia ela, que ela descobriria a paixão, o carinho, e o desejo com uma só pessoa.


Capa:@GabyAiko

Millie Bobby Brown é uma jovem sonhadora de 19 anos. Determinada a iniciar sua carreira de cantora, muda-se para Vancouver, no Canadá, acompanhada de sua melhor amiga Sadie Sink.

O que ela não esperava é que acharia alguém que lhe soava familiar,companheiro, mas mesmo assim desconhecido.

Em um romance intrigante e um mistério no ar, está formada uma história mais complicada do que parece.

Entre amigos a distância e mero detalhe, pois aqueles amigos que se amam, fazem esse sentimento durar para sempre. Mike não queria nunca mais ter que vê-la partir, e prometeu para si mesmo que a protegeria...Mas o mundo sempre tenta pregar uma peça.

Obrigada a Nicoly pela ft de capa ♥

O problema é que a gente sempre dá nosso melhor, mas nem sempre ele é suficiente. O problema é que queremos que as pessoas entendam como estamos nos sentindo, mas a verdade é que nem nós mesmos sabemos. O problema é que existem pessoas que se importam, mas não acreditamos em nenhuma delas. É uma espécie de paradoxo. Fugimos na intenção de que alguém nos procure. Vamos embora na intenção de que nos peçam pra ficar. Não dizemos, mas queremos que percebam. É confuso, é complicado. O problema é sermos humanos, o problema é termos sentimentos.