Fanfics de Stranger Things com Dustin Henderson e Mike Wheeler - Tag Noah Schnapp sem o personagem Joyce Byers sem o gênero LGBTQIAPN+

“Não era meu dia. Não era minha semana. Não era meu mês. Não era meu ano. Não era a porra da minha vida.”

Era exatamente como o velho Charles dizia: Não era a porra da minha vida.
Com certeza a minha história poderia virar um livro de ação com final ruim, escrito por algum alcoólatra fracassado que estava tentando descrever uma aventura de uma jovem revoltada e submissa, mas não deu muito certo.

Querer me aventurar num mundo de crimes e coisas ilícitas me transformou num monstro e perdida na caçamba de lixo, os meus erros vão me perseguir pro resto da vida, até que eu me de por vencida e peça pra sair desse jogo: peça pra morrer, afinal, como o já citado Burkowski disse, morrer não é ruim, ruim é estar perdido na vida.

Por outro lado, ouvi a voz de Moroe me dizendo que mulheres comportadas raramente fazem história, e eu decidi fazer a minha. Ou melhor, refazer a minha. E assim, me levantei pra fazer o que sabia fazer de melhor: roubar. Dinheiro e corações.

E como nas grandes histórias épicas e pomposas do passado, o amor tem sempre o grande potencial de destruir as coisas. É o sentimento que arma a bomba relógio que existe dentro de nós, e ele é capaz de jogar tudo o que construímos pros ares. Amar é pra quem aguenta a sobrecarga. Não é pra qualquer um.

Eu decidi não ser mais qualquer uma.







Escrito por: @staddiction.
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Fillie * Universo alternativo * Stranger Things * Leia as recomendações e avisos!

Poderia ser mais clichê do que isso? Uma garota e um garoto que se odeiam começarem a se apaixonar um pelo outro... Mas quem dera fosse fácil assim, Millie ainda teria de aguentar muito desaforo para que realmente começasse a gostar dele, Finn Wolfhard... o clássico garoto popular, melhor amigo do seu irmão Noah e principalmente, um babaca!

Para Finn as coisas não são tão diferentes, a irmã chata do seu amigo Noah, que não o deixa ir para as festas em paz... Millie Brown, a única garota do colégio que não participa de nenhum clube, esquisita e ainda por cima, um pé no saco!

Quando se trata desses dois tudo é possível, principalmente um assassinato mútuo. Nada no mundo os faria pararem de se odiar, ou pelo menos era isso o que eles pensavam.

O problema é que a gente sempre dá nosso melhor, mas nem sempre ele é suficiente. O problema é que queremos que as pessoas entendam como estamos nos sentindo, mas a verdade é que nem nós mesmos sabemos. O problema é que existem pessoas que se importam, mas não acreditamos em nenhuma delas. É uma espécie de paradoxo. Fugimos na intenção de que alguém nos procure. Vamos embora na intenção de que nos peçam pra ficar. Não dizemos, mas queremos que percebam. É confuso, é complicado. O problema é sermos humanos, o problema é termos sentimentos.

Millie, uma garota do interior é obrigada a se mudar para Nova York por conta da bolsa de estudos que ganhou para a Universidade Columbia. Ao conhecer sua agitada colega de quarto, que a convence de ir a um show de uma banda que ela nunca nem tinha ouvido falar na vida, ela percebe que acabara de embarcar em uma aventura maior do que poderia imaginar.

A mãe de Millie foi embora quando ela tinha 8 anos e seu pai à culpou disso, desde então ela é abusada(seu pai bete nela por nada) por seu pai e se corta de vez em quando, tem 1 menina na escola chamada Iris Apatow e ela faz Resultado de imagem para bullying com Millie, Millie sempre esta com um sorriso no rosto perto de seus amigos Finn, Sadie, Noah e Gaten, quando Finn descobre tudo isso vai ajudar ela,por que ela precisa de ajuda, será que ela ira se apaixonar???, será que o amor pode curar ela???

O verão! ah, o verão... Época maravilhosa para não se fazer nada, não é? ficar de bobeira por aí, acordar ao meio dia e comer as sobras do dia seguinte direto do pote gelado e nojento, vestir somente as roupas de baixo dentro de casa por causa do calor, ah, o verão... Nenhum lugar para ir, nenhuma responsabilidade... Junte isso ao fato de o Ensino Médio estar acabado e temos aqui o que pode ser considerada a oitava maravilha do mundo! Logo você estará bem longe de casa e de todos, no seu dormitório, na sua faculdade, e com um pouco de sorte, distante o bastante para qualquer coisa que não valha o esforço de uma viagem de carro com mais de quatro horas de duração. Sem incômodos, que sonho.

Aqueles três meses só para mim, era só isso o que eu queria, não queria um carro, não queria colocar um piercing genital, não queria tatuar a testa com o nome de algum ídolo adolescente! Sossêgo, era apenas isso o que eu estava pedindo, e era, por acaso, pedir demais? eu respondo, não era, não! mas aí, veio a noiva do meu pai com aquele seu sorrisinho de canto de boca idiota e estragou todo o meu plano de férias...

Onde estou eu agora? você deve estar se perguntando, já que obviamente não estou em casa com o meu pijama dos Ursinhos Carinhosos, de frente para a televisão e devorando um balde inteiro de sorvete sozinha assim como Deus quis que fosse. Eu respondo! estou no meio do caminho para lugar nenhum, cruzando o país dentro de um carro apertado, com dois bobocas apaixonados que não enxergam um palmo à frente do próprio nariz, uma ruiva super enjoada e, logo ao lado dessa, um narigudo metido à besta que se acha a última bolacha do pacote, ah! e só para completar o conjunto família feliz... coberta com o vômito de outra pessoa. Delicioso, eu sei, agora me diga você, eu sou ou não sou a desgraçada mais sortuda da face da terra?

Millie é surpreendida quando vê em sua casa o homem que a infernizou durante a época de colégio. Ela o detesta, mas terá que se casar com ele e manter a farsa durante 1 ano, graças a um acordo profissional feito entre os pais dos jovens.

Millie não o suporta.
Finn também diz não gostar nem um pouco de Millie e sempre faz de tudo para irritá-la, mas talvez o que Finn não queira admitir nem para si mesmo é que ele faz isso apenas para chamar a atenção dela, que parece ser uma das poucas mulheres que nunca demostrou interesse por ele...


Fanfic e capa de minha autoria.
Plágio é crime.

Essa fanfic também está sendo postada no Wattpad.

Sofia era mais uma garota normal brasileira, com uma vida patética no Rio de Janeiro. Ela tinha poucos amigos, e tinha uma pequena fama.
Um dia ela foi pega por uma revelação: Ir para os Estados Unidos em uma espécie de intercâmbio. Mas ela não queria, não queria largar sua família, sua casa, seus amigos, sua escola, sua vida...mas ela não teve escolha, foi obrigada pelo seu pai (Geraldo) a ir para os EUA e morar com seus primos (Victor e Gabriel).
Só que ela não imaginava que ir para lá, realizaria tudo que ela mais almejava. Encontraria as melhores pessoas, viveria as melhores experiências, e passaria os melhores momentos.
(Eu juro que a fanfic é melhor que essa sinopse)

Início: 01/08/19
Fim: 25/02/20
(EM REVISÃO)

Essa fic é spin-off de outra postada por mim, onde um casal improvável e nada popular da série de TV Stranger Things é abordado; Max Mayfield e Billy Hargrove nunca se consideraram irmãos, porque, de fato, não são. E se as coisas entre eles tivesse ido por um rumo diferente do que a série traz?
Lembrando que é apenas um universo alternativo, uma FICÇÃO e que, se não tem interesse, basta não ler!
Essa história se passa nos meses entre o final da segunda temporada e começo da terceira :)

Minha mãe foi embora quando eu tinha apenas dois anos, moro com meu pai desde então.

Vivo trancada no meu quarto, e na escola não tenho amigos. Mas quando conheço Finn Wolfhard minha vida muda completamente.