Fanfics de Stray Kids com os gêneros Crônica e Famí­lia sem o personagem Personagens Originais sem o gênero Fábula sem a tag Lemon

O primeiro Natal do casal Felix e S/n acaba com um presente inesperado, porém delicioso.

Jisung casaria com Minho até com anéis de papel (e só não comprava diamantes por ser um pobre universitário tímido demais pra os oferecer pessoalmente).

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Numa noite escura.... Sons incrivelmente estranhos vindos do quarto de I.N.... Aquele barulho.... Líquido derramado por todo o quarto..... Uma noite.... Uma vida....

Lee Know ou Lee Minho. Dono de 3 gatos. Queria alguém para ficar ao seu lado, que não fosse seu irmão. E não podia levar seus gatos para onde fosse. Num sonho estranho ele conhece o novo amor de sua vida. Um menino-gato, que pode tanto virar um garoto como um gato.

Os domingos no sitio da vovó Hwang eram sempre perfeitos. Mas quando se tratava de assuntos sérios como a divisão justa do bolo de chocolate, Hyunjin e Felix lutariam mesmo sendo melhores amigos.

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Yunho soube rápido, quase instantaneamente, que ele e Mingi eram perfeitos um para o outro. A cada novo detalhe que aprendia sobre Mingi, se apaixonava ainda mais.

Daria o melhor de si mesmo para proteger a felicidade de Mingi.


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One shots Stray kids




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Sinopse:
Então ele chegou perto de mim com a respiração ofegante. Seus olhos castanhos estavam arregalados, seus cabelos negros grudados na testa, pelo que pareceu devia ter corrido muito, eu não conseguia reagir a nada devia ser o tal do choque do momento.
Chegou perto de mim, muito mesmo, eu estava tremendo, daí ele encostou a testa na minha, tremia que nem eu e perguntou se eu estava bem disse que sim com a cabeça, com uma vontade enorme de abraça-lo. Não resisti assim que ele se afastou, o abracei forte coloquei meu rosto na curva de seu pescoço sentindo seu cheiro amadeirado e engoli meu preconceito e me confessei. Confessei um amor guardado a anos que não tinha coragem de revelar.

Quando Sullyoon percebe que não se encaixa em lugar nenhum, se dá conta que apenas uma pequena mudança de perspectiva dada por seu melhor amigo era tudo o que precisava. Ainda assim o desafio de se encontrar, independente de quem pudesse ajudar, era algo que teria que enfrentar por conta própria.



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Quando a gente é diferente, tendemos a nos aproximar de quem é diferente também. A gente se apoia e sobrevive em bando, mesmo que o nosso bando seja só de dois, três ou quatro. Um bando de esquisitos, cada um com uma esquisitice diferente. Uma cor diferente pra cada estranhice, inclusive um rosa que quis ser laranja e um branco que vai amarelar com o tempo. Um roxo vibrante e um azul cobalto, ou apenas uma pequena faixa pink. Um dourado e um prateado e até mesmo o previsível preto.
Jisung descobriu através de Chan um mundo de cores lindas além da paleta mais socialmente aceita. Um bando de esquisitos que não precisam fingir que são normais. Uma família que o salvou da solidão.

chansung | disponível no ao3 e Spirit