Fanfics de Stray Kids com SpearB com o gênero Literatura Feminina - Tag Fluffy sem o gênero Ficção Científica / Sci-Fi sem a tag Changbin

Quando Jisung acaba perdendo o emprego e, por consequência ou acaso do destino, achando um bebê perdido em um parque, não imaginava que a criança pudesse transformar tanto sua vida até tudo acontecer e ele se encontrar apaixonado pelo pai, Lee Minho, quem era bem ocupado por causa do trabalho e precisava de alguém para cuidar de seu filho.
O que os dois não sabiam, era que iriam se unir por causa do pequeno bebê, onde viu no seu cuidador que ele seria a pessoa perfeita para completar a parte vazia do coração do pai.

*** longa fic ***


"_DIZEM POR AÍ que os melhores momentos da vida são vividos na juventude:os primeiros amores, o primeiro beijo, os envontros, as festas, as viagens, as surpresas... E são sempre os instantes inesperados que transformam um dia comum em uma lembrança especial, daquelas que nunca nos deixam._"

"_DIZEM TAMBÉM quê os melhores olhares são trocados por pessoas apaixonadas. Por mais óbvio que isto parecesse, S/n achava que isso tudo era bobera .... Mesmo assim, ela não acreditava muito. Mais tudo isso mundou logo depois da volta de sua mãe._"


_Após S/n ler isto em um livro, ela voltou a pensar sobre um assunto no qual ela vivia parada. Sem poder prosseguir e virar a pagina, Ela olho para a frente e respirou fundo....



_AQUELES DIAS DIFÍCEIS sempre acabam. E quando acabam, sempre paramos para refletir algo: Sim, sempre quê começamos algo, começamos errado. E enquanto o tempo vai se passando, a gente vai revendo nossos erros e aos poucos, prendemos com eles. Sem contar que corrigimos o errado quando temos a chance._


_Han Jisung havia pisado na bola, mais para concertar isso ele precisa ver algo que é essencial, mais invisível aos olhos._

(Querem saber sobre o que ela tava pensando? Querem saber o que o Jisung fez? Então da uma lidinha na história. já deixa coraçõezinhos e comentários. Desde já agradeço.... Dois bjs e partiuu história) ....




< o PRIMEIRO CAPÍTULO SÓ FAZ SENTIDO SE VOCÊ CHEGAR AO FINAL DA HISTÓRIA>

Por oito dias ela tentou colocar aquela bendita carta no armário dele, até que um dia alguém olhou tudo...

Misuk, uma garota que quer descobrir o que é realmente amar e como é ser amada.
Seria doce como um sorvete? Se sim, o sabor seria de um saboroso chocolate ou talvez de uma refrescante baunilha?
Isso ela ainda não descobriu, mas o que ela tem certeza é de que cada vez mais o seu coração derrete. E como sorvete de morango!

Desde que Seungmin se conhece por gente, sempre associou morangos com Shin Yuna, sua melhor amiga e vizinha.
Agora que se encontram na adolescência, período onde os sentimentos se encontram à flor da pele, os dois irão descobrir que algumas mudanças podem mudar suas visões um do outro e até a relação que têm...

Jisung nunca pensou que, um dia, o garoto adesivo que observava de longe viraria alguém tão importante em seu dia a dia. Principalmente após aquelas tardes atrás da escola dançando junto e Félix e Changbin.

“[...]— Acho que vou te chamar de Peter... Porque me lembra Peter Pan e eu, como uma fada, seria a sua Tinker Bell, te guiando até os meninos perdidos.
Felícia disse em tom de brincadeira, tentando relaxar Jisung, que se sentiu contagiado pela risada que a garota deu de sua própria piadinha. Começou a andar por um caminho que só existia na cabeça dela, pois Han não era capaz de ver como o caminho que a menina fazia daria em algum lugar diferente do que estavam.
— Meu nome meio que é isso mesmo, só muda o “p” de Pan para “h” de Han. — comentou baixo, esperando que ela não desse muita atenção a esse detalhe. Contudo, Felícia parou de andar e virou para olhar para si.
— Peter Han é um nome bonito. Meu sobrenome é Lee… Então… Felícia Lee, mas ninguém me chama pelo meu nome. Os meninos me chamam de Lixie ou de Bokkie, já que meu nome coreano é Yongbok. — a fala da fada deixou Han confuso e perdido novamente, mas não teve tempo de raciocinar para saber exatamente qual ponto havia o deixado confuso, pois Felícia havia voltado a andar e lhe puxar pelo caminho.[...]”