Ren, um empresário de moda sério e frio, e Hiroshi, um estilista sonhador, unem forças para criar coleções inovadoras em Milão. Enfrentando desafios criativos, preconceitos e pressões da indústria, eles descobrem que o amor e a aceitação são tão importantes quanto as tendências da moda.
escrita por xx_airi Em andamento
Capítulos 2
Palavras 3.977
Atualizada
Idioma Português
Categorias Stray Kids
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+
O inverno em Seul nunca fora tão frio e acolhedor ao mesmo tempo para Jisung, o que claramente soa contraditório em meio a sua solidão eminente acompanhada de olhos vazios e sem expressão. Caminhar pelas ruas enquanto observava a névoa e se preocupava em manter-se aquecido lhe parecia a melhor opção enquanto os flocos de neve estavam a cair. Completava um ano desde que Minho partiu.
Por mais breve que tenha sido o nosso encontro, ele foi doce. Cada minuto foi preciosamente doce. Então, em nome de todas as juras de amor que você me fez, prometa-me que nunca me esquecerá. Lembre-se de mim... Por favor, Minho.
escrita por MariTrixBe Em andamento
Capítulos 1
Palavras 1.492
Atualizada
Idioma Português
Categorias Stray Kids
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Universo Alternativo
Não importa qual relacionamento temos com alguém, essa pessoa pode nos machucar sem nem mesmo saber e toda vez que esse alguém se parte ele leva um pedaço de nossos corações.
Pessoas especiais tem um pedaço do nosso coração, esse pedaço pode se desfazer e virar migalhas toda vez que machucam nosso coração, além de desfazer nosso coração elas partem você fisicamente. Consegue entender?
Assim que não tiver mais pedaços, você se desfaz, você não é mais você, você é apenas carne e osso, não sobra mais nada, apenas uma casca vazia andando por aí, sem sentimentos e ninguém ao seu lado.
Por isso eu chamo o amor de "suicídio ao coração".
Depois de encontrar Lee Minho, Han Jisung só alimentou essa sua teoria.
Amar é não amar. Amar Jisung ou Changbin. Minho tinha que escolher, mas ele não queria. Talvez Minho quisesse ser livre, talvez o amor doesse muito mais do que tudo. Ele precisava parar, ele tinha que parar.
O ano era 1976, um ano repleto de guerra e de matança. Mas, não guerra de conflitos de outros países, mas guerra com a própria população da Coreia. Um pouquinho antes, havia tido uma concordância de boa parte da população de betas e alfas de extinguir a classe ômega por ser considerada medíocre, por serem um peso morto pra sociedade.
Muito dos ômegas já haviam sido extintos, sobrando apenas poucos. E um deles, era Han Jisung. Um ômega que não teve uma adolescência tão fácil, já que fora expulso de casa quando assumiu aos seus pais que era gay. O real problema não era o motivo de gostar de homens, mas pra sua progenitora havia sido um problema por ter medo do filho pegar o seu lugar, já que era uma beta muito insegura.
O azar era a maior companhia de Han, mas, quem sabe durante a sua jornada, não encontraria a sorte?
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