Minho amava ser pediatra, sempre foi apaixonado por crianças e sabia muito bem como cuidar de cada uma delas.
Certo dia, o Hospital de Seul recebe a ilustre visita de Jijico, um doutor da alegria que amava animar os dias dos pequenos da ala infantil.
Os dois adultos não perceberam no início, mas Jijico também foi responsável por fazer o coração do pediatra bater mais rápido, e Jeongin, um dos jovens internados, ajudou bastante na paixão que surgiu.
escrita por StillAstray Em andamento
Capítulos 16
Palavras 35.745
Atualizada
Idioma Português
Categorias K-Pop, Stray Kids
Gêneros Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
"Hyung, o que eu preciso para fazer o Melhor dançarino do clube de dança da escola se apaixonar de uma vez por mim? Se ele não gosta de mim, por que ele me toca daquele jeito e me come pelos olhos?"
Inspirado no filme Através da Minha Janela e em um vídeo do tiktok Cred: @staymiah
escrita por Hyeri-Moon Em andamento
Capítulos 19
Palavras 26.953
Atualizada
Idioma Português
Categorias Stray Kids
Gêneros Drama / Tragédia, Família, Ficção, Ficção Adolescente, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo
Lee Yongbok
Se passaram meses após a formação de grupo e eu ser aceito na JYP. Nossa empresária, finalmente, decidiu nos dar um nome. "Stray Kids" aceitamos, pois não podíamos recusar algo da empresa. As regras do contrato eram bem rígidas e óbvias. Não reclamo. É algo típico da Coréia. Acho que, infelizmente, eu também concordaria, é algo essencial. Algumas coisas não funcionariam sem regras; outras, Talvez, sim. Tinha uma regra em questão.., a regra em que eu concordava totalmente, era sobre não poder namorar.
Era dia 14 de setembro, e Jisung estava completando mais um ano de vida. Apesar de ter que trabalhar naquele dia, ele acordou feliz, esperando as felicitações de seu marido e filho.
Porém, ambos pareciam ter esquecido de seu aniversário, o que fez o loiro passar o dia chateado, pois sempre amou aquela data comemorativa.
Mas será que Minho e Jeongin esqueceram mesmo do aniversário de Jisung?
No meio de mais uma noite comum, Minho percebeu que seu gato agia de modo estranho. Curioso com a agitação do felino, Minho foi tentar acalmá-lo e acabou encontrando o motivo de Dori estar tão inquieto: um ratinho branco de laço no rabo. Agora lhe cabia a missão de saber quem era dono do ratinho e devolvê-lo, antes que seus gatos fizessem o coitado de jantar.
Quando crianças, é normal acreditarmos que temos super poderes por conseguir fazer coisas "surpreendentes", mas que todos conseguimos, na verdade. Só que existem pessoas que foram agraciadas pelos deuses e que realmente possuem poderes mágicos, Han Jisung é uma delas, mas todo o lado bom tem o seu lado ruim, certo?
Naquela tarde, Minho só tinha duas preocupações: seu trabalho da faculdade e seu cachorro, que parecia estar doente. E, ao levar o animal ao veterinário, ele esperava que tudo fosse acontecer, menos que seu cachorro destruísse o consultório do estagiário bonitão e ele acabasse tendo que sacrificar suas preciosas tardes para ajudar a reparar tudo.
escrita por MsgCoffeeShop
e stay_rainbowing Concluído
Capítulos 1
Palavras 3.731
Atualizada
Idioma Português
Categorias Stray Kids
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo
Minho tinha treze anos quando foi diagnosticado com depressão. Por conta dos pais rígidos, a doença nunca foi tratada e ele permaneceu na corda bamba até os 25, quando conheceu Han Jisung, um jovem cheio de vida e aparentemente inalcançável. Mesmo tendo se tornado amigos, o Lee prosseguia se afastando quando não estava bem, agarrado ao seu bem mais precioso: os sorrisos.
Quando Jisung sorria, era como se todos os males do mundo fossem embora e só restassem Minho e as viagens por todos os universos onde estariam juntos.
Toda quarta-feira, Han Jisung entrava naquela cafeteria, falava com o garçom assim que chegava, no início da tarde, fazia seu pedido e apenas ia embora ao começo da noite.
Minho, freguês frequente da coffeeshop e recruta de polícia ávido por um caso que conquistasse o respeito dos seus superiores, sentava então a três mesas de distância, observando o sujeito que não fazia nada além de encarar a janela ao seu lado.
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