Fanfics de SuG - Em andamento sem o gênero Ficção Adolescente

Não estranhe o início de minha história caro leitor… Antecipo que é muito interessante e creio que prenderá sua atenção até o fim… Por isso não pisque os olhos e nem durma… Correrá o risco de perder um detalhe muito interessante e bem pervertido…

Após ganhar em um jogo de pôneis. Ruki é convocado a participar da competição mundial do jogo ,em Portugal .
Porem ele não esta sozinho,todos os seus amigos de outras bandas de Jrock irão junto com ele nessa louca viajem a terra do Bacalhau .

"Theory, Free, Treasure, Fuck, Stand up Liberty, Raise, Past, Money, Alien..."
- Me assustar com a nossa própria música não vai dar certo, Kai, sinto muito! - olhei Kai, que gritava, finalmente apavorado.
- Vamos sair daqui JÁ, Ruki! - assustei-me com a ordem, enquanto ele segurava meu pulso.
O que era aquilo? Eu estava confuso, e achei que não me mexer e nem responder mostrou a ele a verdade.
- Ruki, eu odeio essa música! Ela me faz sentir mal, eu não gosto dela, não gosto da sensação dela! Ela só me trás más lembranças! - ele tentou me puxar, enquanto falava, e senti minha lanterna cair no chão.
Foi então que parei de ouvir Kai. Para mim, ele estava "apavorado" à toa. Resolvi observar minha lanterna, algo muito mais "interessante". Ela rolava pelo chão, parando aos pés de Miyavi. Subi meu olhar, dos pés à cabeça. Fixei meu olhar em seus olhos, e algo naquele olhar era incrivelmente terrível.
Ele levantou o machado, e eu entendi o que ele queria fazer, mas não acreditei que faria. Só tive tempo de ver o machado voar até mim, enquanto arregalava os olhos.

Eu não falava muito. Tinha razões para isso. Muito boas razões... Mas aqueles dois, irritantes, não o aceitavam. Não! O Takanori tem de falar. Tem de voltar a sorrir.
Mas eles nunca pensaram que, se calhar, eu preferia assim. Fechado do mundo, feliz, quieto, mas isolado. Eu sentia-me bem. Era uma vida perfeita.
Ou, pelo menos, eu pensava assim. Antes de eles me tentarem mudar.
(Takanori)
PS. A história está escrita em português de Portugal.
PSS. Pares normais, na minha opinião.

Certa noite quando eu fui dormir sonhei com você. Esse sonho me parecia estranho porque nunca senti nada por você. Quero dizer, apenas um pouco. Mas em meu sonho, você me deu um abraço apaixonado, e senti no abraço, que era amor.

Senti também, dentro do meu coração, que você me amava muito, muito mesmo. Por causa daquele abraço apaixonado. Esse meu amor à primeira vista, eu nunca pensei que poderia acontecer. Mas até agora eu sinto tanto, mas tanto amor por você!

Bou tinha uma vida tranquila ,ate o dia em que Mana decide sequestra-lo para transforma-lo em seu novo escravo vampiro . Miku descobre e chama todos os Jrockers para ajuda-lo a resgatar seu amigo da forma mais sem noção possível.

Aqui, veremos o dia a dia divertido e quente desse pessoal adorável!

- FALA CHIYU! Mas que saco, você sabe que não gosto que toquem no assunto e depois param de falar ou sei la cara... É sério por que você ta assim?
E então foi ai que aconteceu...
Ele veio vagarosamente e me prensou contra a parede, pude sentir o membro dele ereto encostando em mim, e ai eu entendi tudo...
Ele foi se abaixando aos poucos chegando perto do meu ouvido e sussurrou:
Chiyu- Takeru eu te amo...
Eu me assustei e tentei sair dali, mas antes que eu conseguisse ele me prendeu mais forte e me beijou, um beijo apaixonado, sedutor e muito envolvente...

" Eu sempre crio as minhas metas diárias, e raramente elas ficam em minha mente por mais de 12 horas.
Ela, justamente, ela, tem de ficar em meus pensamentos diários, ocupando um terço do meu tempo, e dos meus pensamentos.
Eu acabo meio que me odiando por isto, pois toda essa situação rola há mais de 10 anos.
Seria compreensível se fosse com outra pessoa, mas porque logo eu ? e justo com ela ?
São por estes motivos, e vários outros que eu necessito de calmantes para dormir." - Takeru

Aya e Meiko se mudam para o Japão para morar com seu tio,o Takeru, infelizmente muitas pessoas começaram a serem mortas. Todas as vítimas encontradas com a marca de sua assassina.