Qual é o seu desejo?
Com certeza algo passou pela sua cabeça ao ler essa pergunta. Isso é um fato comprovado: todos os seres humanos têm desejos, não importa de qual idade ou classe social. Muitos têm desejos fúteis, como possuir carros, mansões, mulheres, dinheiro. Desejam o poder. Desejam controlar os outros ao seu redor, tentando demonstrar falsa grandeza em toda a sua pequenez.
Tenho ódio dessas pessoas. Porque, enquanto elas desejam coisas inúteis para tentar alegrar suas vidas vazias, a única coisa que eu desejava era ter minha vida de volta.
O que eu desejava era poder acordar todos os dias sem ter o medo irracional de morrer. O que eu desejava era não ser obrigada a ter pesadelos com os cadáveres pútridos - vidas que se foram por minha causa. A única coisa que eu desejava era poder sair desse inferno; um inferno que eu jamais imaginei que existia, algo que ninguém jamais vê, ninguém ouve falar, mas está lá, à espreita.
Um mundo de escuridão que está pronto para capturar as almas frágeis com seus desejos mundanos. Por isso, eu te advirto: tome cuidado com seus desejos. Eles podem te matar.
Eu fui o último de pé quando todos caíram, não será agora que irei me abalar. Não vou tremer, sou feito de pedra, não irei quebrar, pois eu sou o único Park Chanyeol... O único capaz de te matar!
Encarei-o longamente, enquanto Yunho apenas ofegava cansado. Meus ombros estavam rígidos, enquanto a raiva queria subir-me a cabeça. O mais velho ficou de pé, fitando-me e negou com a cabeça, afastando-se. Eu não queria perdê-lo novamente. Não queria ver meu melhor amigo partir e me deixar sozinho aqui. Corri até ele, puxando-o pelo braço e segurei seus ombros. E, por um impulso – talvez o mais louco deles –, selei nossas bocas num beijo calmo. Segurei em suas roupas, mantendo-o próximo a mim. Lentamente, aprofundei o beijo, sentindo mais daquele gosto que somente ele possuía. Quando o ar se fez necessário, separei nossas bocas, murmurando ‘eu te amo’ contra seus lábios.
Kim RyeoWook e Kim JongWoon são os dois melhores agentes especiais do FBI da Coreia do Sul, porém só se conhecem pelos nomes. Mas isso mudará depois que o perigoso e mais procurado mafioso de Seul, Choi Siwon, resolve sequestra-los e mantê-los presos fora da cidade, até conseguir um atentado. Será mesmo um inferno depois que esses dois se conhecem?
escrita por AyegoPrincess Concluído
Capítulos 50
Palavras 148.022
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO, Super Junior
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Mistério, Policial, Sobrenatural
“Nem tudo é o que parece ser". Essa era única certeza na vida de Kyuhyun no momento. O que no começo deveria ser uma simples excursão escolar tomou um rumo inesperado. Encurralados, os alunos do Kyungnam High School se viam a centímetros do leve limiar entre fantasia e realidade, que estava prestes a ser destruído, levando deles tudo aquilo que os sonhos trouxeram.
As vezes, o preço da verdade é simplesmente alto de mais.
escrita por Zelobiased Concluído
Capítulos 18
Palavras 30.214
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Super Junior
Gêneros Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Policial, Romântico / Shoujo
Eu andava apressado até o pátio, não conseguia acreditar naquilo que eu tinha visto da janela da sala . Desci o resto das escadas que faltavam e saí da escola , entrando na multidão que cada vez crescia mais .
- O que está acontecendo aqui ? – Olhei para as duas figuras que se beijavam . Meus amigos pararam atrás de mim .
escrita por mand-y Concluído
Capítulos 20
Palavras 23.614
Atualizada
Idioma Português
Categorias Super Junior
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Policial
Eu o cuidava e o protegia; Era o seu mais imperfeito tipo de anjo, destinado a sempre ficar por perto. Mas dessa vez, meu coração pulsava forte, rápido, e eu já não sabia mais o que pensar.
escrita por KmerS Concluído
Capítulos 24
Palavras 71.293
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO, Super Junior
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Família, Gay / Yaoi, Mistério, Policial, Suspense
— O que vai acontecer comigo, KyuHyun?— Hong Zheng já havia lhe contado algumas vezes sobre o que geralmente acontecia com as mercadorias de Kwon, mas ele ainda tinha esperanças de que aquilo fosse apenas um engano. Não podia estar realmente sendo vendido como...uma espécie de escravo. Ficou encarando KyuHyun que entrou no banheiro e logo saiu, vestindo uma calça jeans preta e se dirigindo ao guarda-roupas.
— Não sei, e nem é da minha conta. — Seco e ríspido, o ruivo pegou uma camisa branca de botões e começou a vestir, ajustando corretamente as mangas longas para que ficassem franzidas em seus antebraços.
...
— KyuHyun. — Chamou a atenção do ruivo para que este lhe olhasse nos olhos. Já estava indo para a porta do quarto, pois teria que se trocar no quarto que sempre dormia. KyuHyun apenas proferiu um resmungo e virou-se de costas para o moreno, apagando o cigarro em um cinzeiro que ficava em cima de um criado-mudo próximo à cama. — Eu te odeio. — As últimas palavras proferidas pelo moreno antes que ele saísse batendo a porta com violência, causaram um sentimento estranho em KyuHyun. Mas ele não fez questão de dar importância aquele sentimento tão sufocante.
[KyuMin] Menções de: [HaeMin] - [Kristao] - [HunTao]
Ela não ousava se mover, não por falta de vontade ou preguiça, mas por medo. Medo da dor que ela sentia sempre que qualquer parte do seu corpo se movia.
Não era aquela dor chata que você sente quando leva um tombo, e muito menos a dor de um ataque fulminante do coração. Era uma dor dilaceradora em todas as células do seu corpo, era agonia pura e concentrada que a fazia querer urrar, mas mesmo os sons que deixavam a sua garganta doíam.
Então a onda de espasmos voltou. Espasmos que tomavam o seu corpo em intervalos irregulares e que traziam a agonia dormente de volta as células do seu corpo. Lágrimas deixaram os olhos de Mari que começou a sentir como se seu sangue fosse ácido que corroía o seu corpo por dentro.
A segunda onda de espasmos chegou fazendo com que o seu coração já acelerado batesse ainda mais rápido. A garota se forçou a fechar os olhos para não ter que presenciar mais uma vez a atrocidade que ela sabia que iria acontecer.
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