Fanfics de Supernatural - Tags Castiel e Família sem o personagem Alex Jones (Annie Jones) sem o gênero Policial

Castiel encontrou um lindo bebe, numa sacola perto do lixo, numa rua qualquer. Automaticamente ele se apaixonou pelos lindos olhos verdes da criança. Ela chorava e tinha cabelos loiros, todo branquinho. Amaldiçoou os humanos por serem capazes de abandonar uma criança tão linda como essa. Pegou-a e levou para sua casa. Ele sabia que seria difícil cria-la, pois ainda cursava faculdade, mas como ele foi abandonando desde pequeno, sentiu pena da criança. Criaria como se fosse seu filho, com todo amor e carinho que ela precisasse.

"Desarreiem os cavalos, moços
E deitem-se então, descansem
Eu vou pro verde jardim
Pro jardim cavar um pocinho" - Marusia

Obs: Essa história é nova e diferente, não tem muita coisa haver com a novela nem com as series e os filmes envolvidos, não mexerei nas modificações dos cenários e nem nos nomes de ambos, tirando o decorrer da vida dos indivíduos mencionados, que são originais, descreverei um pouco de cada coisa para que vocês imaginem e identifiquem a visão geral do que estar ocorrendo na história.

( Proibido para menores)

Amor, o mais puro e belo sentimento, capaz de transformar tudo. Mas será possível viver um amor sabendo que ele é proibido?

Eu pude olhar em seus olhos, sentir o seu toque, viver ao seu lado, beijar seus lábios. Um último abraço, um último beijo, um último suspiro, um último olhar. Era tudo o que eu queria, era tudo o que eu precisava. Sempre fui descrente, cético, mas sempre vi a verdade. Quando o amor bateu à minha porta, o deixei entrar, se instalar em meu peito e se enraizar em meu coração.
Eu ouvia aquele som, era eu em pedaços. Por que ele viveu, por que ele morreu. Eu já não era mais o mesmo garoto. A dor, a raiva, a fúria, o ódio, o rancor e o arrependimento me consumiram. Arrependimentos de uma vida que poderia ter durado, arrependimentos de um amor que não foi escrito à ferro e bronze, arrependimentos de tê-lo perdido.
Eu tive a chance de olhar o azul profundo e vivo de seus olhos. Tive a chance de ouvir sua doce voz. Tivemos a chance de sermos um do outro...

― Castiel, eu te amo! Quantas vezes terei que provar meu amor? Eu provo quantas vezes for preciso, porque eu te amo.
― Provar não basta, Dean...

O que uma pessoa obsessiva faria para viver um amor? E se a punição para esse amor fosse a morte...

Rowena sabia que o dia em o Grand Coven iria atrás dela seria inevitável. Eles queriam vingança.

e se Dean e Castiel tivesse se conhecido antes do que Dean imagina? E se Cass voltasse no tempo para fazer uma visita ao amigo, quando esse ainda era uma criança. E se Castiel está lá, protegendo os garotos desde muito antes de erguer Dean do inferno.
Um pequeno conto sobre o encontro de um Dean entediado de seis anos e Castie, sempre velando por ele.

Dean achava engraçado o medo que o irmão tinha de palhaços, era cômico ele não ter medo de demônios, nem de bruxas, nem de lobisomens e ter medo de palhaços.

Até que o medo de Sam deixa de ser engraçado e passa a ser preocupante.

Porquê Sammy teria tanto medo de um homem fantasiado?

O quê fazia ele ficar com tanto pânico?

Analya estava desesperada, não só ela, mas como suas crianças, estavam sendo ameaçados. Ela só tinha uma opção agora, ir até seu irmão, Castiel.

Ou

Onde uma anja encontra um diferente tipo de amor com quem mais odiava, um caçador.