Fanfics de Supernatural - Tags Castiel e Sam sem o personagem Castiel sem o gênero Policial

Ah, amada vida de caçadora... Cada dia em um lugar e cada lugar tem um caso novo. Todas essas "incríveis" experiências que milhares de pessoas juram que são animadoras e divertidas... Eu não me importaria nem um pouco de deixar de lado.
Infelizmente, isso não é uma escolha. Principalmente quando na maior parte do tempo tem alguém querendo te matar ou te possuir.
Mas tenho que admitir que tem seu lado bom, principalmente se você tem as companhias certas. Do tipo: Dois irmãos que morreram mais vezes do que se pode contar nos dedos, um anjo caído que já foi Deus, louco, humano e casca de leviatãs, um demônio que se denomina Rei do Inferno e tem um incrível senso de moda e um velho alcoólatra que por trás da cara de mau é até adorável.
É, essa é a minha amada vida de caçadora.

Rowena e Sam estavam quebrados, Lúcifer fizera isso, e só o que eles queriam era mata-lo e estar livre dos pesadelos que os mantinham em claro todas as noites. Ela estava mudada, mesmo diante de toda sua dureza, existia alguém que seria capaz de sentir amor e ser boa, mas precisava de algumas aulas para aprender a ser alguém melhor, seria Sam um bom professor? Ela realmente estava no time e disposta a ajudá-los? E se eles acabassem se apaixonando, o que aconteceria...

Castiel Novak morou em Atlanta com seus avós por 3 anos, antes de escolher a faculdade, ele regressa a Nova York para passar um tempo tranquilo com seu pai, durante esses anos ele sempre foi impedido de realizar seus desejos, mas agora está decidido a fazer suas próprias escolhas. Dean Winchester é um dos alunos mais populares de Brave State School, e todos pensam que o conhecem, mas poucos sabem os segredos que ele está tentando desesperadamente esconder. Se alguém te convidasse para jogar uma moeda no poço dos desejos, o que você pediria?

Amor, o mais puro e belo sentimento, capaz de transformar tudo. Mas será possível viver um amor sabendo que ele é proibido?

Eu pude olhar em seus olhos, sentir o seu toque, viver ao seu lado, beijar seus lábios. Um último abraço, um último beijo, um último suspiro, um último olhar. Era tudo o que eu queria, era tudo o que eu precisava. Sempre fui descrente, cético, mas sempre vi a verdade. Quando o amor bateu à minha porta, o deixei entrar, se instalar em meu peito e se enraizar em meu coração.
Eu ouvia aquele som, era eu em pedaços. Por que ele viveu, por que ele morreu. Eu já não era mais o mesmo garoto. A dor, a raiva, a fúria, o ódio, o rancor e o arrependimento me consumiram. Arrependimentos de uma vida que poderia ter durado, arrependimentos de um amor que não foi escrito à ferro e bronze, arrependimentos de tê-lo perdido.
Eu tive a chance de olhar o azul profundo e vivo de seus olhos. Tive a chance de ouvir sua doce voz. Tivemos a chance de sermos um do outro...

― Castiel, eu te amo! Quantas vezes terei que provar meu amor? Eu provo quantas vezes for preciso, porque eu te amo.
― Provar não basta, Dean...

O que uma pessoa obsessiva faria para viver um amor? E se a punição para esse amor fosse a morte...

"Para onde correr? Para onde fugir? Qual o melhor lugar para se esconder dessa confusão que é o nosso mundo? Cansaço seria uma palavra tão comum no vocabulário, quem diria que um hospital poderia simplesmente guardar um mundo novo e diferente..." talvez a simplicidade da cor branca em harmonia com o bege acalmasse tudo, mas a parte externa exige sempre que um pouco de loucura modifique tudo, as paredes brancas não seriam nada comparadas a agitação dos olhos verdes que entraram apressados pelas portas acompanhados de uma garota ruiva que se dirigiu a recepção e definitivamente o bege do seu sobretudo não ocultaria o seu brilho azul em reflexo com a natureza calma e pacífica do seu ser...
- Algum problema? - perguntou o jovem, dono dos olhos verdes com o rosto machucado se sentando e o encarando de uma forma rude e feições brutas que se tornavam um tanto...engraçadas e foi aí que Castiel percebeu que o observava.
- N-não...nenhum... - cochichou, quase falhando ao notar certa vergonha crescendo dentro de si.
- Humm...pare de ser estranho e ficar me encarando assim. - falou pensativo e logo após lançou um sorriso aberto e convidativo, mesmo com a face machucada o sorriso o deixava ainda mais belo.
- Eu não sou estranho...você que é... - falou se defendendo e decidiu continuar apenas a folhear a revista que estava em mãos, já que sua atenção estava presa a outra coisa...
- É, talvez eu seja... - encarou o menor com um olhar triste e desviou logo em seguida, olhando para a sua amiga que tinha o ajudado a chegar ao hospital ainda na recepção - Mas e você? O que faz aqui? - perguntou após fazer uma análise do garoto e constatar que fisicamente ele parecia...saudável.
- Eu? Bom...visitando um amigo, ele sofreu um acidente, mas já está bem. - o sorriso que acompanhou a frase foi doce e delicado e tinha uma ponta de alívio, ao observa-lo o outro sentiu algo o incomodar, de uma forma diferente e que mexeu com seu emocional, talvez estivesse ficando louco, mas teve certeza que estava reparando no garoto de uma forma rara, do jeito que jamais olhou para outro alguém...estava fascinado.

Cass estava pronto para sair, porém, será que ele não está se esquecendo de nada?

Ester, 24 anos, talvez um pouco acima do peso, levemente desastrada e com uma sorte questionável. É desde sempre uma grande fã de Supernatural, afinal a série tem tudo que uma garota como ela quer ver: aventura, dramas, superação,piadas baratas e os mocinhos( e que mocinhos) mais gatos. Quando finalmente se forma em medicina, ela quer curtir a vida, deixar a timidez de lado, e sabe bem por onde começar. Vai, junto com seu melhor amigo, viajar para Vancouver afim de conhecer o elenco da sua série favorita, quer passear muito e tirar várias fotos divertidas com seus ídolos. Mal sabe ela as surpresas que terá nessa viagem, e que talvez sua passagem pelo set de sobrenatural, e pelas vidas de Jensen, Jared e Misha, não seja tão rápida quanto ela imagina.

A noite caia sobre o Bunker, haviam poucas estrelas e a lua cheia brilhava pálida pela neblina.
Sam ainda pesquisava sobre um caso que encontrarou, todos no Bunker já estavam dormindo. Folheava atento a cada livro da biblioteca da sala. Sentando perto da mesa da sala com seus pés esticados sobre ela, próximos a pilha de livros, dava goles longos no café forte já frio, era a única coisa que o mantinha acordado.
Um barulho vem da cozinha e agora barulhos de passos se aproximam da sala, é Rowena.
- Ainda acordado Samuel? Eu estava te esperando.

Não fazia muito tempo que Dean conhecia Castiel, mais com certeza algo no moreno o intrigava muito. E isso fez com que cada vez mais Castiel levasse Dean para um sentimento novo que começou a ter pelo moreno. Ele só sabia que não importa o quanto negace isso a si mesmo, ele sempre se sentia como se tudo fosse melhor perto de Castiel.

Eae galera , beleza ? To trazendo mais uma fanfic sobre Cockles , mas dessa vez de um jeito diferente. Imagine Jensen e Misha em plena puberdade , cheios de dúvidas e sem qualquer certeza. Veja como eles lidarão com o preconceito , rejeicão e o principal : seus sentimentos.