escrita por RochaAndRusso Concluído
Capítulos 28
Palavras 56.361
Atualizada
Idioma Português
Categorias Taylor Lautner
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção Adolescente
A maioria das escritoras gostariam que suas histórias virassem realidade, que existisse um "felizes para sempre". Mas as coisas não são assim, nada acontece como queremos, como imaginamos. Mas pode acontecer de forma diferente, pior ou... muito melhor!
escrita por Sra_Suga Em andamento
Capítulos 1
Palavras 112
Atualizada
Idioma Português
Categorias Taylor Lautner
Gêneros Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Universo Alternativo
Ela tinha tudo o que uma mulher poderia ter — dinheiro, amigos, festas, prestígio —, mas não o que queria. Anny Hayes era a mais nova ricaça do condado de Kent, Estados Unidos, a mais nova celebridade na esmagadora indústria do cinema, ainda que estivesse por trás dos holofotes: a vida de uma roteirista não era calma, muito menos fácil, e ela não podia parar. Mas nenhuma das noites alucinantes, presenças ilustres, nenhum dos muitos novos saldos exorbitantes eram suficientes para fazê-la feliz — a srta Hayes era uma mulher terrivelmente triste em seu âmago. Mas nem sempre ela fora assim, havia uma explicação para toda aquela desesperança, para toda aquela dor dentro de si — ou melhor, um nome: Taylor Lautner, o garoto que costumava ser seu melhor amigo. Tudo era culpa dele, do amor, maldito amor, ou a falta dele, e era isso que a mente de Anny dizia a si mesma.
Pois ela se recusava a aceitar que o queria, ainda depois de tanto tempo, depois de tudo — depois de um simples namorico adolescente, pois era isso que o relacionamento deveria ter significado. E anos depois da enfadonha ruptura, a terrível provação: Taylor era o ator principal, e daquela vez, não era de sua vida, de suas lembranças, onde a Hayes podia mantê-lo trancafiado — ele era o maldito protagonista do novo filme.
O Lautner agora era um alguém novo, talento iniciante, com um tênue resquício do garoto de Grand Rapids, e Anny teria que tomar cuidado: ele agora era um homem, assim como o cara que sempre havia sido — um homem falso.
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