Fanfics de Taylor Momsen - Tags Drogas e Violencia sem a tag Amor

Taylor… uma assassina cruel e sem sentimentos. A unica coisa que lhe preocupa é o pagamento. Sem pensar duas vezes mata sem deixar rastros. Ela não é real, ela não existe. Não exitem registros ou documentos sobre ela, não existem marcas ou pistas, tudo que prova que ela é real são os cadáveres, mas ninguém sabe quem é ela. Agora, pronta para seu novo trabalho algo muda. Agora sua nova missão, se chama Justin Bieber… o negocio é que ela acaba por descobrir que Justin não é só um pop star, mas tem uma vida dupla, que ate um certo momento era um mistério ate para ela. Normalmente ela cumpre seu trabalho sem questionamentos, mas dessa vez Taylor começa a fazer perguntas e procurar as respostas. Porque querem a morte de Justin? Quem quer a morte dele? E a pior das perguntas… Porque ela se importa?

Allison Ficher, é uma garota de 17 anos, problemática, rude, teimosa, onde tiver problema, Allison esta metida. Por muitas vezes ser pega chapada em festas da madrugada, sua mãe lhe dá um tempo, e manda a garota para Londres, onde seu pai, vive com a madrasta, e a sua irmã. Novos amigos, baladas, bebedeira, zueira. Ela mal espera, que possa gostar de um garoto manipulador, malicioso, o pegador, ou mesmo, Cameron Boston. Drogas, prisão, morte, depressão, adolescentes frios. Mentes depressivas. Festa e curtição, e outros corações inconvenientes.

As primeiras palavras proferidas
"- Quem você pensa que é? "
O primeiro olhar
"- Do que você ta falando garota?-* ele me encara ."
A primeira provocação
"-me seguiu pra ver se vou sequestrar eles?"

Tudo se vai pra um lado
"- Não me deixe, Eu te amo "
A promessa
"-Eu jamais te deixaria ."

"- E seu filho e eu não vou criar sozinha ."

Sempre me pergunto o quão podre e sujo o ser humano pode ser e qual o limite dessa podridão, e se esse limite realmente existir, eu acho que já devo ter passado dele. Tudo que eu faço ou toco é podre, eu fiz coisas que eu não devia me orgulhar mas o pior de tudo é que não me arrependo de nada.
Será pecado gostar do errado?