escrita por luhfuck Em andamento
Capítulos 11
Palavras 30.894
Atualizada
Idioma Português
Categorias The 1975
Gêneros Literatura Erótica, Musical (Songfic)
// Quando falamos a palavra rotina, automaticamente as palavras ‘’tédio’’ e ‘’chatice’’ nos vem cabeça. Confesso que foi assim comigo. Sempre achei que rotina era uma merda, e que eu jamais iria querer um relacionamento com esse tipo de coisa, sempre fui selvagem, livre, com um coração de gelo, só esperando a pessoa quente o suficiente para derrete-lo e viver selvagemente ao meu lado. Ansiando por isso. //
escrita por starlet Em andamento
Capítulos 9
Palavras 16.304
Atualizada
Idioma Português
Categorias The 1975
Gêneros Drama / Tragédia, Lírica / Poesia, Literatura Erótica
Starla Vollfied trabalha no Hard Rock Café, e adora frequentar novos pubs na cidade de Brighton. Em uma dessas visitas ela conhece Matty Healy e eles acabam fazendo uma aposta. Quais serão as consequências dessa aposta? (A fanfic segue as histórias contadas nas músicas do primeiro album da banda).
Em meio as torturas existentes no simples fato de viver, de crescer, na simples atitude de sair da cama para um destino incerto tenham me tornado o que sou hoje: nada mais do que uma alma perdida. Vejo seus olhos profundos em tudo o que faço, sinto seus cabelos entre meus dedos, ouço sua voz em meus ouvidos. Quero esquecer que a escuridão existe, que a escuridão tirou ele de mim, mas toda vez que fecho meus olhos, lá está ela, imprevisível, escondendo meus medos mais obscuros, escondendo a única alma que um dia eu amei.
Heejin estava apaixonada por sua melhor amiga, Hyunjin. Entretanto, o medo da rejeição era maior. Conseguiria ela confessar seus sentimentos de uma vez?
|Heejin + Hyunjin = 2Jin | Loona | | Mais ou menos fluffly |
escrita por chilito Concluído
Capítulos 1
Palavras 445
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), The 1975
Gêneros Gay / Yaoi, Universo Alternativo
Eu acordava sempre às duas da manhã e nunca sabia exatamente o que eu tinha de errado. Olhava as horas e colocava os fones e esperava o sono vir, ou você voltar para os meus braços e dizer que estava errado. Poderia parecer orgulho, mas todas as vezes que o meu coração se parte por sua causa, a culpa é sua.
O amor poderia fazer par com um sentimento tão oposto como o ódio?
Uma vez me disseram: "Existe mais coisas entre o Ódio e o Amor, do que há entre os Céus e a Terra!"
A fúria, não chega a ser ódio, mas na maior parte das vezes um ato impensado, um sentimento fora do controle...faz parecer que ela é na verdade o ódio caracterizado!
Nic Turner é um garoto forte, destemido e muito feliz com a vida que levava.
Ou era... Antes do seu namoro com o seu amigo de infância, Matthew Rutherford, passar de mera brincadeira de crianças e se tornar algo sério.
As famílias Turner e Rutherford são amigas de longa data. Quando seus meninos demonstraram afeto um pelo outro foi como uma benção.
No início era mesmo, pois o Nic era feliz no primeiro ano de relacionamento com o Matthew. Porém, tudo mudou no segundo ano do ensino médio. O Matthew se tornou rebelde e extremamente violento, principalmente com a sua princesinha de cabelos ruivos.
Para o Nicolas, nada que seu namorado fizer vai mudar o amor que sente por ele.
E para o Matthew quanto mais hostil ele for, principalmente com seu garotinho, mais poder e respeito ele terá.
*Não é inspirada em nenhuma outra Fic;
*Não apoio quaisquer tipo de violência;
*Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.
O mundo é cruel, quebra seu coração em cada oportunidade, em cada passo... Seguramos a dor que o passado criou e seguimos em frente, nos tornamos uma barreira, e quando nos damos conta tudo está desmoronando mais uma vez... As lágrimas rolam, enquanto penso que já não existe mais sentimentos bons dentro de mim, sinto a necessidade de olhar em seus olhos mais uma vez.
O mundo de uma jovem-adulta. Com toda a sua beleza, monstruosidade e paradigmas. Uma relexão enigmática de dogmas religiosos e morais. Ou então, apenas mais uma história adolescente. Acho que cabe a você, leitor, tirar a sua conclusão.
"Ser feliz é uma responsabilidade muito grande. Pouca gente tem coragem. Tenho coragem mas com um pouco de medo. Pessoa feliz é quem aceitou a morte. Quando estou feliz demais, sinto uma angústia amordaçante: assusto-me. Sou tão medrosa. Tenho medo de estar viva porque quem tem vida um dia morre. E o mundo me violenta. Os instintos exigentes, a alma cruel, a crueza dos que não têm pudor, as leis a obedecer, o assassinato - tudo isso me dá vertigem como há pessoas que desmaiam ao ver sangue: o estudante de medicina com o rosto pálido e os lábios brancos diante do primeiro cadáver a dissecar. Assusta-me quando num relance vejo as entranhas do espírito dos outros. Ou quando caio sem querer bem fundo dentro de mim e vejo o abismo interminável da eternidade, abismo através do qual me comunico fantasmagórica com Deus. "
Clarice Lispector, in 'Um Sopro de Vida'
Também disponível no Wattpad no perfil de@Carolsantos29
Tudo o que fazemos é dirigir, tudo o que fazemos é pensar nos sentimentos escondidos, tudo que fazemos é sentar em silêncio, esperando um sinal. Os castelos construídos, foram destruídos. Perdi o controle. A mensagem na cabeceira do quarto de hotel. As cores dos teus olhos. Nós nos encontrávamos nas más terras. Tudo acabava no quarto 93.
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.