Fanfics de The GazettE com o gênero Famí­lia - Tag Aoiha sem o personagem Yune sem o gênero Luta

-S-Senpai!
Minha voz fraca foi o suficiente para chamar sua atenção, os olhos estreitos se arregalando com um reconhecimento estampado.
-Chibi?
***
-Ta-Takashima-san – chamei fraco, me rendendo a dor no peito, sem me importar que estivesse mais uma vez mostrando que era completamente inútil – Não sabia que viria...
-Você não muda mesmo, Aoi-kun.
***
– Nee, me chame de Miyavi. É como todo mundo me conhece.
-Não, eu não vou chama-lo assim, Ishihara-san!

- Acho que já tenho a resposta para sua dúvida

- Então diga

- Você está apaixonado

- É O QUE?!

- Isso mesmo, você está apaixonado pelo Akira...

A única coisa que o professor não sabia era que, para conseguir derreter o coração de gelo do ruivo ele precisaria de um café quente, disposição para oferecer-lhe um abraço apertado e o único astro que ele mais odiava. O Sol.
Por que quanto mais perto ele chegava, mais lágrimas transbordavam por seus olhos. E o ruivo se via sem saída sempre que aquilo acontecia.
— Já ouviu falar em 'fusão'? São as leis da natureza... Você não pode ir contra elas.

Em um presente onde a confiança e a fidelidade estavam a ruir aos poucos, manter-se de pé era a única saída. Mesmo com tantas cicatrizes e lembranças mortas dentro de si, ele sabia, que apesar de tudo, ser o mensageiro de tristezas o faria manter-se inerte. Afinal, todos eram fracos... Kouyou queria apenas ser forte.


「Venomous Project」

E a partir daquilo, Kouyou só pôde chegar a uma conclusão: ele era realmente muito mais bonito assim de perto.
Perguntou-se como a mãe de Takanori teve coragem de deixar um deus grego como aquele, e ao mesmo tempo e perguntou mais uma vez como o amigo nunca havia cometido um pecado sequer com aquele homem.
Imaginara como seria se ele tivesse a sorte de Takanori e um pai como Yuu.

Logo que acordei daquele desmaio repentino,Reita me deu a notícia:
-Ruki,você está grávido!-Ele disse todo sorridente.Nessa hora,senti que eu iria desmaiar de novo.
-T-Tem certeza?-Gaguejei,já sentindo uma certa tontura novamente.
-Não,ainda não.Disseram que daqui a pouco sai o resultado.-Ele desmanchou o sorriso do rosto e olhou para suas mãos.
-Bom,pode ser outra coisa sem ser gravidez e -a enfermeira entrou na sala com um papel nas mãos.
-Matsumoto Takanori?-Perguntou e me olhou.
-Hai.-Confirmei.
-Me perdoem,mas eu não pude deixar de ouvir a conversa de vocês e...Sim,o senhor está grávido.
E foi aí que eu apaguei de novo.

  Eu, normalmente, sou considerado o nerd da escola, onde todos só vêm falar comigo para pedir uma lição emprestada ou cola na prova, mas o contraditório é que eu sou o melhor amigo do popular de faixa no nariz, cujas garotas se jogam nos pés dele, mas ele não dá a mínima, pois namora um anão de jardim que cada hora está com um cabelo diferente, então não posso caracterizá-lo de outro jeito a não ser pela sua altura. Meu coração pertence à um lindo cara de piercing na boca, mas ouvi dizer que ele namora um cara de covinhas. Oh Kami, que covinhas!

Tudo que nós precisamos é de alguém que nos complete e que faça das nossas vidas o melhor do que já experimentamos.

Não sei se as pessoas tem essa fantasia de que viverão para sempre, mas eu tinha...
Nada me alcançaria, nunca.
Para mim haveria tempo de dizer a Yuu que o amava, tempo para pedir desculpas... tempo de sobra para viver.
Mas não houve. Meu tempo acabou cedo demais.

Eu simplesmente não sei como nem quando aconteceu. Eu jamais deveria ter deixado as coisas chegarem a esse ponto. Onde estão os seus modos Yuu? Onde está seu caráter e sua ética? Acho que perdi no dia em que ele apareceu na minha vida, o que é estranho pelo fato de que eu nem mesmo o queria aqui e agora estou praticamente me arrastando atrás dele.

Não sei o que vai acontecer depois, não sei como vai ser continuar morando com ele, mas tudo que quero nesse momento é ELE. Somente ele é capaz de satisfazer os meus desejos...

- Yuu? Tá... tudo bem? - Ele me encarava em puro êxtase, o que só fez com que eu perdesse a razão de vez. Joguei fora qualquer sanidade que possuía e simplesmente me entreguei a luxúria que era tê-lo em meus braços...